Operação Calígula: Bicheiro Rogério Andrade é preso no Rio

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

O bicheiro Rogério Andrade foi preso horas após a Polícia Federal prender seu filho, Gustavo de Andrade, nesta quinta-feira (4). Ambos estavam em um condomínio em Itaipava, na Região Serrana do Rio. A princípio, quando Gustavo foi levado, os agentes não puderam prender o bicheiro, pois na última segunda o ministro do STF, o Supremo Tribunal […]

POR Redação SRzd04/08/2022|3 min de leitura

Operação Calígula: Bicheiro Rogério Andrade é preso no Rio

Rogério de Andrade. Foto: Reprodução da TV

| Siga-nos Google News

O bicheiro Rogério Andrade foi preso horas após a Polícia Federal prender seu filho, Gustavo de Andrade, nesta quinta-feira (4). Ambos estavam em um condomínio em Itaipava, na Região Serrana do Rio.

A princípio, quando Gustavo foi levado, os agentes não puderam prender o bicheiro, pois na última segunda o ministro do STF, o Supremo Tribunal Federal, Kassio Nunes Marques, revogou o pedido decretado em maio pela 1ª Vara Criminal Especializada do Rio.

No entanto, de acordo com informações do G1, tendo como base um relatório de análise elaborado pela PF e documentos encontrados no local com registros dos dois últimos meses, uma nova prisão foi decretada nesta quinta pela unidade a pedido do Gaeco, o Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado, e do Ministério Público do Rio.


Leia também:

+ Câmara aprova proposta que acaba com saídas temporárias de presos

+ Renan Calheiros: ‘O orçamento é secreto, mas o voto eles querem filmar’


“Os novos dados probatórios apresentados revelam que a custódia cautelar é necessária e adequada ao caso, fundado em justo receio de perigo a ordem pública, a aplicação da lei penal, bem como para conveniência da instrução criminal, tudo decorrente da existência de fatos gravíssimos e contemporâneos (inclusive com documentos datados de ontem)”, disse o juiz Bruno Monteiro Rulière.

Pai e filho eram considerados foragidos desde maio quando se tornaram alvo da Operação Calígula. Rogério, ligado à Mocidade Independente de Padre Miguel, é considerado um dos maiores chefes do jogo do bicho no Rio de Janeiro, além de ser apontado como líder de uma organização criminosa pelo Ministério Público.

Gustavo é suspeito de integrar essa mesma organização. Segundo os policiais, ele era chamado pelos integrantes do grupo de “príncipe regente”, “filho”, ou “zero dois”.

O bicheiro Rogério Andrade foi preso horas após a Polícia Federal prender seu filho, Gustavo de Andrade, nesta quinta-feira (4). Ambos estavam em um condomínio em Itaipava, na Região Serrana do Rio.

A princípio, quando Gustavo foi levado, os agentes não puderam prender o bicheiro, pois na última segunda o ministro do STF, o Supremo Tribunal Federal, Kassio Nunes Marques, revogou o pedido decretado em maio pela 1ª Vara Criminal Especializada do Rio.

No entanto, de acordo com informações do G1, tendo como base um relatório de análise elaborado pela PF e documentos encontrados no local com registros dos dois últimos meses, uma nova prisão foi decretada nesta quinta pela unidade a pedido do Gaeco, o Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado, e do Ministério Público do Rio.


Leia também:

+ Câmara aprova proposta que acaba com saídas temporárias de presos

+ Renan Calheiros: ‘O orçamento é secreto, mas o voto eles querem filmar’


“Os novos dados probatórios apresentados revelam que a custódia cautelar é necessária e adequada ao caso, fundado em justo receio de perigo a ordem pública, a aplicação da lei penal, bem como para conveniência da instrução criminal, tudo decorrente da existência de fatos gravíssimos e contemporâneos (inclusive com documentos datados de ontem)”, disse o juiz Bruno Monteiro Rulière.

Pai e filho eram considerados foragidos desde maio quando se tornaram alvo da Operação Calígula. Rogério, ligado à Mocidade Independente de Padre Miguel, é considerado um dos maiores chefes do jogo do bicho no Rio de Janeiro, além de ser apontado como líder de uma organização criminosa pelo Ministério Público.

Gustavo é suspeito de integrar essa mesma organização. Segundo os policiais, ele era chamado pelos integrantes do grupo de “príncipe regente”, “filho”, ou “zero dois”.

Notícias Relacionadas

Ver tudo