Boni aprova bicheiros, revela influência na Mocidade e faz avaliação de desfile na Beija-Flor

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Rio. Um dos maiores nomes da televisão e da comunicação no Brasil, Boni dedicou boa parte de uma entrevista sua, nesta semana ao site da Veja, para falar de suas relações com o Carnaval carioca. Todas as declarações, estão no livro lançado no último dia 20 em São Paulo: ‘O lado B de Boni’. Aos […]

POR Redação SRzd24/08/2024|2 min de leitura

Boni aprova bicheiros, revela influência na Mocidade e faz avaliação de desfile na Beija-Flor

Boni. Foto: Divulgação

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Rio. Um dos maiores nomes da televisão e da comunicação no Brasil, Boni dedicou boa parte de uma entrevista sua, nesta semana ao site da Veja, para falar de suas relações com o Carnaval carioca. Todas as declarações, estão no livro lançado no último dia 20 em São Paulo: ‘O lado B de Boni’.

Aos 88 anos, que parecem menos não só pela forma física, mas também pela memória e lucidez, aprovou a influência dos bicheiros no comando dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro.

Desta relação, inicialmente comercial, nasceram grandes amizades. A maior delas, com Castor de Andrade, eterno patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel.

Por conta de um episódio envolvendo o carnavalesco Arlindo Rodrigues, uma referência na estética do espetáculo, teve início, segundo ele, a sua influência na escola da Zona Oeste.

Em 2014, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, paulista de Osasco, foi o tema do enredo da potente Beija-Flor. O sétimo lugar no Grupo Especial daquele ano com o enredo “O Astro Iluminado da Comunicação Brasileira”, desenvolvido por Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Victor Santos, André Cezari, Bianca Behrends e Adriane Lins, não agradou a comunidade nilopolitana. E nem a ele. Além de uma cornetada franca nos jurados, Boni resumiu a homenagem: “Eu não gostei”.

+ veja o trecho na íntegra:

Folia

Rio. Um dos maiores nomes da televisão e da comunicação no Brasil, Boni dedicou boa parte de uma entrevista sua, nesta semana ao site da Veja, para falar de suas relações com o Carnaval carioca. Todas as declarações, estão no livro lançado no último dia 20 em São Paulo: ‘O lado B de Boni’.

Aos 88 anos, que parecem menos não só pela forma física, mas também pela memória e lucidez, aprovou a influência dos bicheiros no comando dos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro.

Desta relação, inicialmente comercial, nasceram grandes amizades. A maior delas, com Castor de Andrade, eterno patrono da Mocidade Independente de Padre Miguel.

Por conta de um episódio envolvendo o carnavalesco Arlindo Rodrigues, uma referência na estética do espetáculo, teve início, segundo ele, a sua influência na escola da Zona Oeste.

Em 2014, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, paulista de Osasco, foi o tema do enredo da potente Beija-Flor. O sétimo lugar no Grupo Especial daquele ano com o enredo “O Astro Iluminado da Comunicação Brasileira”, desenvolvido por Laíla, Fran Sérgio, Ubiratan Silva, Victor Santos, André Cezari, Bianca Behrends e Adriane Lins, não agradou a comunidade nilopolitana. E nem a ele. Além de uma cornetada franca nos jurados, Boni resumiu a homenagem: “Eu não gostei”.

+ veja o trecho na íntegra:

Folia

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