Carnaval do Rio não está ameaçado, diz especialista da ESPM

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Com o ritmo da vacinação no Rio de Janeiro e os números de casos da Covid-19 caindo, o Carnaval mais tradicional do Brasil está confirmado –  pelo menos até agora. Algumas capitais brasileiras avaliam a realização do evento, devido à quarta onda da doença que afeta a Europa. Para João Figueiredo, professor do Mestrado Profissional […]

POR Redação SRzd29/11/2021|2 min de leitura

Carnaval do Rio não está ameaçado, diz especialista da ESPM

Mulher fantasiada no Rio. Foto Fernando Maia/Riotur

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Com o ritmo da vacinação no Rio de Janeiro e os números de casos da Covid-19 caindo, o Carnaval mais tradicional do Brasil está confirmado –  pelo menos até agora. Algumas capitais brasileiras avaliam a realização do evento, devido à quarta onda da doença que afeta a Europa.

Para João Figueiredo, professor do Mestrado Profissional em Gestão da Economia Criativa da ESPM, a maior ameaça à realização de grandes Carnavais – como o do Rio de Janeiro e de São Paulo –  é a disseminação da variante do Coronavírus que acaba de ser descoberta na África, a ômicron, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “variante de preocupação” por suas várias mutações.

“Ainda é muito cedo para fazer qualquer previsão”, diz Figueiredo. “Mas acredito que o Carnaval só seria cancelado em caso de extrema necessidade. A maior probabilidade é que tenhamos um evento mais nacional, sem a presença de tantos turistas estrangeiros.”

O Carnaval é um acontecimento de enorme relevância econômica para a cidade do Rio de Janeiro. A expectativa do governo do estado é que o evento de 2022 movimente mais de dois bilhões de reais.

“Um eventual cancelamento seria a repetição do prejuízo que tivemos em 2021, com perdas para diversos setores, como os de hotelaria, gastronomia e cultural”, diz Figueiredo.

Uma pesquisa sobre os impactos da Covid-19 na economia criativa do Brasil, realizada pelo think tank cRio ESPM com o Observatório da Economia Criativa da Bahia – OBEC-BA, apontou que um pouco mais da metade das empresas ligadas à economia criativa (50,2%) teve que demitir e 65,8% tiveram que fazer algum tipo de redução em contratos, durante os meses do isolamento social.

O especialista pondera que, apesar da importância para a economia, a questão sanitária deve sempre prevalecer num cenário de pandemia.

Com o ritmo da vacinação no Rio de Janeiro e os números de casos da Covid-19 caindo, o Carnaval mais tradicional do Brasil está confirmado –  pelo menos até agora. Algumas capitais brasileiras avaliam a realização do evento, devido à quarta onda da doença que afeta a Europa.

Para João Figueiredo, professor do Mestrado Profissional em Gestão da Economia Criativa da ESPM, a maior ameaça à realização de grandes Carnavais – como o do Rio de Janeiro e de São Paulo –  é a disseminação da variante do Coronavírus que acaba de ser descoberta na África, a ômicron, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “variante de preocupação” por suas várias mutações.

“Ainda é muito cedo para fazer qualquer previsão”, diz Figueiredo. “Mas acredito que o Carnaval só seria cancelado em caso de extrema necessidade. A maior probabilidade é que tenhamos um evento mais nacional, sem a presença de tantos turistas estrangeiros.”

O Carnaval é um acontecimento de enorme relevância econômica para a cidade do Rio de Janeiro. A expectativa do governo do estado é que o evento de 2022 movimente mais de dois bilhões de reais.

“Um eventual cancelamento seria a repetição do prejuízo que tivemos em 2021, com perdas para diversos setores, como os de hotelaria, gastronomia e cultural”, diz Figueiredo.

Uma pesquisa sobre os impactos da Covid-19 na economia criativa do Brasil, realizada pelo think tank cRio ESPM com o Observatório da Economia Criativa da Bahia – OBEC-BA, apontou que um pouco mais da metade das empresas ligadas à economia criativa (50,2%) teve que demitir e 65,8% tiveram que fazer algum tipo de redução em contratos, durante os meses do isolamento social.

O especialista pondera que, apesar da importância para a economia, a questão sanitária deve sempre prevalecer num cenário de pandemia.

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