Rio. A Beija-Flor de Nilópolis levará para a Avenida em 2025 o enredo Laíla de todos os Santos, Laíla de todos os sambas, para a disputa do Grupo Especial carioca. E o concurso de samba-enredo da agremiação, terminou. Invadindo a madrugada de sexta-feira (18), a apoteose da disputa apostou em valorizar as pratas da casa, […]
POR Redação SRzd18/10/2024|7 min de leitura
Final de samba-enredo na Beija-Flor. Foto: Clóvis de Freitas/SRzd
Rio. A Beija-Flor de Nilópolis levará para a Avenida em 2025 o enredo Laíla de todos os Santos, Laíla de todos os sambas, para a disputa do Grupo Especial carioca.
E o concurso de samba-enredo da agremiação, terminou.
Invadindo a madrugada de sexta-feira (18), a apoteose da disputa apostou em valorizar as pratas da casa, com homenagens e números produzidos pelos componentes. Com alguns grandes intervalos entre as atrações, a temperatura baixou. A indefinição sobre quem venceria, alternou momentos de euforia e certo esvaziamento, sobretudo a partir da apresentação do último concorrente.
A decisão, com três parcerias finalistas, começou na noite de quinta-feira. Momento emotivo para a comunidade nilopolitana, que está revivendo a vida de um dos artífices de sua própria existência como potência do Carnaval brasileiro. E nessa incursão, revisita sua própria caminhada.
Em busca de mais um campeonato no Carnaval do Rio de Janeiro, a azul e branca aposta na obra assinada por Rômulo Massacesi, Junior Trindade, Serginho Aguiar Centeno, Ailson Picanço, Gladiador e Felipe Sena.
A escola de Nilópolis vai celebrar um de seus maiores nomes ao longo de sua vitoriosa caminhada, Laíla.
Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla, morreu, aos 78 anos, em 18 de junho de 2021. Ele estava internado enfrentando as consequências da Covid-19 e sofreu uma parada cardíaca.
Laíla foi um dos maiores nomes do Carnaval, onde militou por mais de 50 anos. Detentor de 20 títulos no Rio, sendo 13 na Beija-Flor e 7 no Salgueiro, participou de praticamente todas as transformações que a festa sofreu desde a década de 1960.
Na década de 1970, começou sua carreira no Salgueiro, mais ou menos na mesma época em que despontavam por lá nomes como Joãosinho Trinta, Rosa Magalhães, Maria Augusta e Arlindo Rodrigues.
Também atuou na Unidos de Vila Isabel e Unidos da Tijuca e, em São Paulo, trabalhou na Unidos do Peruche e Águia de Ouro.
Conhecido pela disciplina que comanda a harmonia das agremiações por onde passou, recebeu inúmeras premiações e adquiriu o respeito de sambistas de todo o Brasil, tornando-se referência quando o assunto é Carnaval.
Laíla estava fora dos desfiles e do segmento desde que deixou a União da Ilha após o desfile de 2020, quando a escola foi rebaixada para a Série A.
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+ SAMBA 5 – 49,8%
+ SAMBA 1 – 48%
+ SAMBA 23 – 2,2%
+ Carnaval 2024:
Um delírio de Carnaval na Maceió de Rás Gonguila, assinado por João Vítor Araújo. Este foi o enredo da escola que ficou com o 8º lugar do Grupo Especial no Carnaval de 2024.
O samba é de autoria dos compositores Kirraizinho, Lucas Gringo, Wilsinho Paz, Venir Vieira, Marquinhos Beija-Flor e Dr. Rogério.
+ VÍDEO: MELHORES MOMENTOS DO DESFILE
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E o concurso de samba-enredo da agremiação, terminou.
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A decisão, com três parcerias finalistas, começou na noite de quinta-feira. Momento emotivo para a comunidade nilopolitana, que está revivendo a vida de um dos artífices de sua própria existência como potência do Carnaval brasileiro. E nessa incursão, revisita sua própria caminhada.
Em busca de mais um campeonato no Carnaval do Rio de Janeiro, a azul e branca aposta na obra assinada por Rômulo Massacesi, Junior Trindade, Serginho Aguiar Centeno, Ailson Picanço, Gladiador e Felipe Sena.
A escola de Nilópolis vai celebrar um de seus maiores nomes ao longo de sua vitoriosa caminhada, Laíla.
Luiz Fernando Ribeiro do Carmo, o Laíla, morreu, aos 78 anos, em 18 de junho de 2021. Ele estava internado enfrentando as consequências da Covid-19 e sofreu uma parada cardíaca.
Laíla foi um dos maiores nomes do Carnaval, onde militou por mais de 50 anos. Detentor de 20 títulos no Rio, sendo 13 na Beija-Flor e 7 no Salgueiro, participou de praticamente todas as transformações que a festa sofreu desde a década de 1960.
Na década de 1970, começou sua carreira no Salgueiro, mais ou menos na mesma época em que despontavam por lá nomes como Joãosinho Trinta, Rosa Magalhães, Maria Augusta e Arlindo Rodrigues.
Também atuou na Unidos de Vila Isabel e Unidos da Tijuca e, em São Paulo, trabalhou na Unidos do Peruche e Águia de Ouro.
Conhecido pela disciplina que comanda a harmonia das agremiações por onde passou, recebeu inúmeras premiações e adquiriu o respeito de sambistas de todo o Brasil, tornando-se referência quando o assunto é Carnaval.
Laíla estava fora dos desfiles e do segmento desde que deixou a União da Ilha após o desfile de 2020, quando a escola foi rebaixada para a Série A.
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O samba é de autoria dos compositores Kirraizinho, Lucas Gringo, Wilsinho Paz, Venir Vieira, Marquinhos Beija-Flor e Dr. Rogério.
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