Jurados reclamaram que som ‘muito alto’ da Sapucaí prejudicou avaliação das baterias
Vem ano, vai ano e nada muda. O som da Sapucaí segue sendo uma das principais reclamações no período pós-Carnaval. Esse ano sobrou até para os julgadores, que tanto do Grupo Especial quanto da Série A, reclamaram do sistema de sonorização da pista. + Confira as justificativas do Grupo Especial no Carnaval 2020 + Confira as […]
POR Redação SRzd08/04/2020|3 min de leitura
Vem ano, vai ano e nada muda. O som da Sapucaí segue sendo uma das principais reclamações no período pós-Carnaval. Esse ano sobrou até para os julgadores, que tanto do Grupo Especial quanto da Série A, reclamaram do sistema de sonorização da pista.
De acordo com três jurados do quesito bateria, o volume das caixas da Avenida era tão alto que prejudicou a avaliação dos ritmistas. Jurados de harmonia também disseram que foi difícil analisar o canto da escola devido à exagerada altura do som.
“Nos dois dias de desfile, o som da Avenida estava muito alto no módulo 2. Isso foi um fator que gerou muita dificuldade no julgamento de uma forma geral. Em várias escolas, inclusive, a sonorização da bateria continuou atuando mesmo diante da apresentação no módulo. Nenhuma escola tem culpa nisso, mas necessário se faz dizer que o julgamento foi um pouco prejudicado”, afirmou Leandro Oliveira, julgador de bateria do Grupo Especial.
Para Claudio Luiz Matheus, o som melhorou no segundo dia de desfiles, mas ainda assim esteve longe da perfeição. Segundo o jurado, três escolas da primeira noite saíram prejudicadas da Avenida por causa da sonorização da passarela.
“Estácio de Sá, Viradouro e Grande Rio não puderam ser devidamente avaliadas por problema no sistema de som da Avenida. As caixas em frente ao módulo permaneceram excessivamente altas impedindo a audição da bateria. Pela apresentação da Grande Rio, o problema se tornou ainda maior, pois nem a bateria foi desligada do sistema.”
Rodrigo Braz, julgador da Série A, foi outro que reclamou do som. Ele também atentou para a distância entre o módulo de julgamento e a pista de desfiles.
“Faço aqui uma observação sobre o volume do carro de som. Vem numa altura que prejudica a audição acústica da bateria ao cruzar o módulo. Acrescido a isso, o módulo também se encontra a uma distância à pista que prejudica uma audição mais apurada dos julgadores.”
Vem ano, vai ano e nada muda. O som da Sapucaí segue sendo uma das principais reclamações no período pós-Carnaval. Esse ano sobrou até para os julgadores, que tanto do Grupo Especial quanto da Série A, reclamaram do sistema de sonorização da pista.
De acordo com três jurados do quesito bateria, o volume das caixas da Avenida era tão alto que prejudicou a avaliação dos ritmistas. Jurados de harmonia também disseram que foi difícil analisar o canto da escola devido à exagerada altura do som.
“Nos dois dias de desfile, o som da Avenida estava muito alto no módulo 2. Isso foi um fator que gerou muita dificuldade no julgamento de uma forma geral. Em várias escolas, inclusive, a sonorização da bateria continuou atuando mesmo diante da apresentação no módulo. Nenhuma escola tem culpa nisso, mas necessário se faz dizer que o julgamento foi um pouco prejudicado”, afirmou Leandro Oliveira, julgador de bateria do Grupo Especial.
Para Claudio Luiz Matheus, o som melhorou no segundo dia de desfiles, mas ainda assim esteve longe da perfeição. Segundo o jurado, três escolas da primeira noite saíram prejudicadas da Avenida por causa da sonorização da passarela.
“Estácio de Sá, Viradouro e Grande Rio não puderam ser devidamente avaliadas por problema no sistema de som da Avenida. As caixas em frente ao módulo permaneceram excessivamente altas impedindo a audição da bateria. Pela apresentação da Grande Rio, o problema se tornou ainda maior, pois nem a bateria foi desligada do sistema.”
Rodrigo Braz, julgador da Série A, foi outro que reclamou do som. Ele também atentou para a distância entre o módulo de julgamento e a pista de desfiles.
“Faço aqui uma observação sobre o volume do carro de som. Vem numa altura que prejudica a audição acústica da bateria ao cruzar o módulo. Acrescido a isso, o módulo também se encontra a uma distância à pista que prejudica uma audição mais apurada dos julgadores.”