Presidente da Unidos da Tijuca sobre passista: ‘Não expulsei ninguém’

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

O afastamento da passista da Unidos da Tijuca Jannaína Lima, após sambar com pouca roupa, segurando o pavilhão da escola, foi o assunto mais comentado da última semana. Por isso mesmo, no ensaio técnico do último domingo (12), ainda foi possível ouvir o eco de toda essa “novela”. Com exclusividade, o presidente Fernando Horta falou […]

POR Márcio Anastacio*13/02/2017|3 min de leitura

Presidente da Unidos da Tijuca sobre passista: ‘Não expulsei ninguém’

Fernando Horta, presidente da Unidos da Tijuca. Foto: Jeanine Gall.

| Siga-nos Google News

O afastamento da passista da Unidos da Tijuca Jannaína Lima, após sambar com pouca roupa, segurando o pavilhão da escola, foi o assunto mais comentado da última semana. Por isso mesmo, no ensaio técnico do último domingo (12), ainda foi possível ouvir o eco de toda essa “novela”. Com exclusividade, o presidente Fernando Horta falou sobre o caso e negou a expulsão da ex-passista tijucana.

Clique aqui e saiba tudo sobre o assunto

De charuto cubano entre os dedos, sentado no camarote climatizado da Unidos da Tijuca, o “boss” da agremiação do Borel explicou:  “Eu não expulsei ninguém. Isso é uma coisa muito séria. O que aconteceu mexeu com a comunidade. A passista foi afastada. Fiz isso até para preservar a imagem dela. Esse ano, ela não sai, mas ano que vem a Tijuca está de portas abertas para recebê-la”.

Perguntada se voltaria a desfilar pela Unidos da Tijuca, a passista Jannaína Lima, que aceitou o convite da Mocidade Independente de Padre Miguel, soltou: “Acho que não. Não tem mais nada a ver. O futuro a Deus pertence, mas a princípio eu acho que não”, afirmou a passista que segue cortejada por pelo menos duas escola de samba.

A segunda porta-bandeira da Unidos da Tijuca, Lohane Lemos, também foi responsabilizada pelo episódio, mas sem punição da direção da escola. Ela também falou com exclusividade sobre o que aconteceu.

Feliz após a apresentação, a porta-bandeira não quis comentar muito sobre o fato que poderia ter custado o seu posto na agremiação. “Eu acho que o que aconteceu já é página virada. Ficaram muitas lições para mim no pessoal e no profissional. Não vou ficar mais comentando sobre um assunto que já está resolvido. O meu presidente sabe o que faz”, finalizou.

O presidente Fernando Horta ainda comentou sobre os desafios de construir um Carnaval em tempos de crise. Ele destacou que a escola não tem patrocinadores oficiais, mas conta com parceiros.

“A Unidos da Tijuca vem forte. Só se ganha o Carnaval no dia, mas trabalhamos o ano inteiro para fazer um bom desfile.Tivemos um ano difícil, ano passado já foi, mas esse foi mais ainda. Com habilidade administrativa, conseguimos manter a qualidade. Somos a primeira escola colocada no ranking da Liesa e trabalhamos para manter. Não temos nenhuma grande marca patrocinando. Diversos colaboradores investem”, revelou Horta.

Confira cobertura multimídia do ensaio técnico da Unidos da Tijuca

 

O afastamento da passista da Unidos da Tijuca Jannaína Lima, após sambar com pouca roupa, segurando o pavilhão da escola, foi o assunto mais comentado da última semana. Por isso mesmo, no ensaio técnico do último domingo (12), ainda foi possível ouvir o eco de toda essa “novela”. Com exclusividade, o presidente Fernando Horta falou sobre o caso e negou a expulsão da ex-passista tijucana.

Clique aqui e saiba tudo sobre o assunto

De charuto cubano entre os dedos, sentado no camarote climatizado da Unidos da Tijuca, o “boss” da agremiação do Borel explicou:  “Eu não expulsei ninguém. Isso é uma coisa muito séria. O que aconteceu mexeu com a comunidade. A passista foi afastada. Fiz isso até para preservar a imagem dela. Esse ano, ela não sai, mas ano que vem a Tijuca está de portas abertas para recebê-la”.

Perguntada se voltaria a desfilar pela Unidos da Tijuca, a passista Jannaína Lima, que aceitou o convite da Mocidade Independente de Padre Miguel, soltou: “Acho que não. Não tem mais nada a ver. O futuro a Deus pertence, mas a princípio eu acho que não”, afirmou a passista que segue cortejada por pelo menos duas escola de samba.

A segunda porta-bandeira da Unidos da Tijuca, Lohane Lemos, também foi responsabilizada pelo episódio, mas sem punição da direção da escola. Ela também falou com exclusividade sobre o que aconteceu.

Feliz após a apresentação, a porta-bandeira não quis comentar muito sobre o fato que poderia ter custado o seu posto na agremiação. “Eu acho que o que aconteceu já é página virada. Ficaram muitas lições para mim no pessoal e no profissional. Não vou ficar mais comentando sobre um assunto que já está resolvido. O meu presidente sabe o que faz”, finalizou.

O presidente Fernando Horta ainda comentou sobre os desafios de construir um Carnaval em tempos de crise. Ele destacou que a escola não tem patrocinadores oficiais, mas conta com parceiros.

“A Unidos da Tijuca vem forte. Só se ganha o Carnaval no dia, mas trabalhamos o ano inteiro para fazer um bom desfile.Tivemos um ano difícil, ano passado já foi, mas esse foi mais ainda. Com habilidade administrativa, conseguimos manter a qualidade. Somos a primeira escola colocada no ranking da Liesa e trabalhamos para manter. Não temos nenhuma grande marca patrocinando. Diversos colaboradores investem”, revelou Horta.

Confira cobertura multimídia do ensaio técnico da Unidos da Tijuca

 

Notícias Relacionadas

Ver tudo