Retrospectiva 2016: Beija-Flor de Nilópolis

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Campeã em 2015, a deusa da passarela fez em 2016 um desfile impecável com características próprias: riqueza, luxo, técnica, vibração e grandeza. O quinto lugar no entanto não deixou os nilopolitanos satisfeitos. Como é de costume, a escola não teve mudanças no quadro de profissionais. Laíla, Selminha, Claudinho, Neguinho, Fran Sérgio, Rodney, entre outros continuam […]

POR Redação SRzd30/12/2016|1 min de leitura

Retrospectiva 2016: Beija-Flor de Nilópolis
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Campeã em 2015, a deusa da passarela fez em 2016 um desfile impecável com características próprias: riqueza, luxo, técnica, vibração e grandeza.

O quinto lugar no entanto não deixou os nilopolitanos satisfeitos. Como é de costume, a escola não teve mudanças no quadro de profissionais. Laíla, Selminha, Claudinho, Neguinho, Fran Sérgio, Rodney, entre outros continuam na escola.

Para 2017 a direção escolheu um enredo que dá cartuchos para a disputa do título. Tema típico de Beija-Flor: “A Virgem dos lábios de mel – Iracema”, é uma homenagem a uma das obras mais famosas do escritor consagrado José de Alencar. Natureza, índio e alegorias enormes não faltarão no desfile da azul e branco.

O samba-enredo escolhido arrancou elogios dos críticos e é praticamente uma unanimidade como uma das melhores obras de 2017. Será mais um título para a comunidade nilopolitana?

Campeã em 2015, a deusa da passarela fez em 2016 um desfile impecável com características próprias: riqueza, luxo, técnica, vibração e grandeza.

O quinto lugar no entanto não deixou os nilopolitanos satisfeitos. Como é de costume, a escola não teve mudanças no quadro de profissionais. Laíla, Selminha, Claudinho, Neguinho, Fran Sérgio, Rodney, entre outros continuam na escola.

Para 2017 a direção escolheu um enredo que dá cartuchos para a disputa do título. Tema típico de Beija-Flor: “A Virgem dos lábios de mel – Iracema”, é uma homenagem a uma das obras mais famosas do escritor consagrado José de Alencar. Natureza, índio e alegorias enormes não faltarão no desfile da azul e branco.

O samba-enredo escolhido arrancou elogios dos críticos e é praticamente uma unanimidade como uma das melhores obras de 2017. Será mais um título para a comunidade nilopolitana?

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