Retrospectiva 2016: Imperatriz Leopoldinense

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Já se passaram 15 anos quando a Imperatriz Leopoldinense consagrou-se campeã do Carnaval carioca. Nos últimos 10 anos sua melhor colocação foi um 4º lugar em 2013, com o enredo em homenagem ao Pará. Mesmo com um histórico não muito favorável, a escola de Ramos volta aos poucos ao cenário de protagonismo na folia carioca. […]

POR Redação SRzd30/12/2016|2 min de leitura

Retrospectiva 2016: Imperatriz Leopoldinense
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Já se passaram 15 anos quando a Imperatriz Leopoldinense consagrou-se campeã do Carnaval carioca. Nos últimos 10 anos sua melhor colocação foi um 4º lugar em 2013, com o enredo em homenagem ao Pará. Mesmo com um histórico não muito favorável, a escola de Ramos volta aos poucos ao cenário de protagonismo na folia carioca. Nos 4 últimos carnavais a agremiação esteve no desfile das campeãs.

Em 2016 foi depositado um favoritismo na Imperatriz. A escola foi apontada por muitos como a Campeã de 2016, o que não aconteceu e frustrou a comunidade. Apesar de um desfile correto, bem feito e técnico, o resultado não veio. Existem porém motivos para comemorar. É que a escola gabaritou todos os seus quesitos de chão: evolução, harmonia, samba-enredo e bateria, o que não aconcetia há mais de 10 anos. O mestre de bateria Lolo, que chegou da União do Parque Curicica para o desfile deste ano tirou os 40 pontos logo na estreia.

Muitas mudanças no quadro de profissionais gresilense aconteceram. A aposta de mesclar a experiência de Rogerinho com o pique da jovem Rafaela Theodoro não deu certo e o mestre-sala foi dispensado. Para seu lugar foi contratado Thiaguinho Mendonça, ex Renascer de Jacarepaguá. O intérprete Marquinhos Art’Samba foi outro nome desligado sem motivos claros divulgados. Arthur Franco, apoio dele em 2016, foi efetivado à intérprete oficial. Outra demissão foi a da coreógrada Débora Colker. Cláudia Motta, ex Império Serrano foi contratada. O diretor de Carnaval Wagner Araújo, o diretor geral de harmonia Júnior Escafura e o carnavalesco Cahê Rodrigues renovaram com a escola.

Para 2017, um enredo e samba com forte mensagem de preservação prometem emocionar a Marquês de Sapucaí. “Xingu – O Clamor Que Vem da Floresta”, vai homenagear os 55 anos de fundação do Parque Nacional do Xingu. Será que o jejum da Rainha de Ramos chegará ao fim?

Já se passaram 15 anos quando a Imperatriz Leopoldinense consagrou-se campeã do Carnaval carioca. Nos últimos 10 anos sua melhor colocação foi um 4º lugar em 2013, com o enredo em homenagem ao Pará. Mesmo com um histórico não muito favorável, a escola de Ramos volta aos poucos ao cenário de protagonismo na folia carioca. Nos 4 últimos carnavais a agremiação esteve no desfile das campeãs.

Em 2016 foi depositado um favoritismo na Imperatriz. A escola foi apontada por muitos como a Campeã de 2016, o que não aconteceu e frustrou a comunidade. Apesar de um desfile correto, bem feito e técnico, o resultado não veio. Existem porém motivos para comemorar. É que a escola gabaritou todos os seus quesitos de chão: evolução, harmonia, samba-enredo e bateria, o que não aconcetia há mais de 10 anos. O mestre de bateria Lolo, que chegou da União do Parque Curicica para o desfile deste ano tirou os 40 pontos logo na estreia.

Muitas mudanças no quadro de profissionais gresilense aconteceram. A aposta de mesclar a experiência de Rogerinho com o pique da jovem Rafaela Theodoro não deu certo e o mestre-sala foi dispensado. Para seu lugar foi contratado Thiaguinho Mendonça, ex Renascer de Jacarepaguá. O intérprete Marquinhos Art’Samba foi outro nome desligado sem motivos claros divulgados. Arthur Franco, apoio dele em 2016, foi efetivado à intérprete oficial. Outra demissão foi a da coreógrada Débora Colker. Cláudia Motta, ex Império Serrano foi contratada. O diretor de Carnaval Wagner Araújo, o diretor geral de harmonia Júnior Escafura e o carnavalesco Cahê Rodrigues renovaram com a escola.

Para 2017, um enredo e samba com forte mensagem de preservação prometem emocionar a Marquês de Sapucaí. “Xingu – O Clamor Que Vem da Floresta”, vai homenagear os 55 anos de fundação do Parque Nacional do Xingu. Será que o jejum da Rainha de Ramos chegará ao fim?

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