Retrospectiva 2016: Portela

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Seu último título sozinha foi em 1970. Em 1980 dividiu a glória com Imperatriz Leopoldinense e Beija-Flor de Nilópolis. Em 1984 foi a campeã junto com a Estação Primeira de Mangueira. Em 2016, a escola de Madureira chegou bem próximo da tão almejada conquista mas acabou em terceiro lugar. Para o desfile deste ano, a […]

POR Pedro Henrique Leite29/12/2016|2 min de leitura

Retrospectiva 2016: Portela
| Siga-nos Google News

Seu último título sozinha foi em 1970. Em 1980 dividiu a glória com Imperatriz Leopoldinense e Beija-Flor de Nilópolis. Em 1984 foi a campeã junto com a Estação Primeira de Mangueira. Em 2016, a escola de Madureira chegou bem próximo da tão almejada conquista mas acabou em terceiro lugar.

Para o desfile deste ano, a agremiação fez a contratação mais badalada do Carnaval. Paulo Barros chegou à azul e branco com uma missão nada fácil: não deixar as tradições de lado. Apesar de um belo desfile, duas questões foram muito discutidas. O casal de mestre-sala e porta-bandeira desfilou com o chão molhado devido a água derramada pela comissão de frente e ala das baianas vestiu-se de uma roupa composta por bolas em preto e branco.

Todos cantaram o seu samba-enredo que empolgou o público presente. A escola saiu com muitos aplausos e elogios pelo desfile realizado.

Um momento de muita tristeza estava por vir. O presidente da escola foi brutalmente assassinado. Marcos Falcon estava em seu comitê de campanha, pois era candidato a vereador, quando foi executado à tiros. Sem o comando de Falcon, a escola passou por um período de incertezas e indefinições. Cenas de vandalismo na final da disputa de samba-enredo para o Carnaval de 2017 fez da quadra um verdadeiro campo de batalhas.

O ano foi a despedida de Wantuir como um dos intérpretes oficias ao fazer dupla com Gilsinho, que por sua vez passará a ser o único cantor oficial da escola.

Seu último título sozinha foi em 1970. Em 1980 dividiu a glória com Imperatriz Leopoldinense e Beija-Flor de Nilópolis. Em 1984 foi a campeã junto com a Estação Primeira de Mangueira. Em 2016, a escola de Madureira chegou bem próximo da tão almejada conquista mas acabou em terceiro lugar.

Para o desfile deste ano, a agremiação fez a contratação mais badalada do Carnaval. Paulo Barros chegou à azul e branco com uma missão nada fácil: não deixar as tradições de lado. Apesar de um belo desfile, duas questões foram muito discutidas. O casal de mestre-sala e porta-bandeira desfilou com o chão molhado devido a água derramada pela comissão de frente e ala das baianas vestiu-se de uma roupa composta por bolas em preto e branco.

Todos cantaram o seu samba-enredo que empolgou o público presente. A escola saiu com muitos aplausos e elogios pelo desfile realizado.

Um momento de muita tristeza estava por vir. O presidente da escola foi brutalmente assassinado. Marcos Falcon estava em seu comitê de campanha, pois era candidato a vereador, quando foi executado à tiros. Sem o comando de Falcon, a escola passou por um período de incertezas e indefinições. Cenas de vandalismo na final da disputa de samba-enredo para o Carnaval de 2017 fez da quadra um verdadeiro campo de batalhas.

O ano foi a despedida de Wantuir como um dos intérpretes oficias ao fazer dupla com Gilsinho, que por sua vez passará a ser o único cantor oficial da escola.

Notícias Relacionadas

Ver tudo