Retrospectiva 2016: Estação Primeira de Mangueira

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Nem o mais esperançoso mangueirense esperava o título verde e rosa em 2016. Isto porque a agremiação amargou anos difíceis, veio de um 10º lugar e já não desfilava no sábado das campeãs desde 2011. A morte do inesquecível Luizito, em setembro de 2015, fez com que a administração mangueirense promovesse Ciganerey à interprete oficial. […]

POR Redação SRzd29/12/2016|2 min de leitura

Retrospectiva 2016: Estação Primeira de Mangueira
| Siga-nos Google News

Nem o mais esperançoso mangueirense esperava o título verde e rosa em 2016. Isto porque a agremiação amargou anos difíceis, veio de um 10º lugar e já não desfilava no sábado das campeãs desde 2011.

A morte do inesquecível Luizito, em setembro de 2015, fez com que a administração mangueirense promovesse Ciganerey à interprete oficial. O ano vitorioso marcou também a estreia do carnavalesco Leandro Vieira que veio da Caprichosos de Pilares. Chegaram e levaram!

Squel e Raphael gabaritaram mais uma vez o quesito mestre-sala e porta-bandeira, mas não foi o suficiente para a continuidade da parceira. Squel ficou e Raphel foi para a Vila Isabel. Para o lugar do veterano foi contratado Matheus Olivério, cria da escola. Foi da porta-bandeira a imagem que marcou o Carnaval. Ao representar a Orixá “Oyá”, Squel emocionou a todos ao desfilar com muita emoção e careca.

A comunidade do Morro da Mangueira rasgou o chão da Marquês de Sapucaí em um desfile em homenagem à Maria Bethânia: “A menina dos olhos de Oyá”. Enredo com cara de Mangueira e um título merecido. Sem dúvidas este foi um ano inesquecível para a verde e rosa!

Nem o mais esperançoso mangueirense esperava o título verde e rosa em 2016. Isto porque a agremiação amargou anos difíceis, veio de um 10º lugar e já não desfilava no sábado das campeãs desde 2011.

A morte do inesquecível Luizito, em setembro de 2015, fez com que a administração mangueirense promovesse Ciganerey à interprete oficial. O ano vitorioso marcou também a estreia do carnavalesco Leandro Vieira que veio da Caprichosos de Pilares. Chegaram e levaram!

Squel e Raphael gabaritaram mais uma vez o quesito mestre-sala e porta-bandeira, mas não foi o suficiente para a continuidade da parceira. Squel ficou e Raphel foi para a Vila Isabel. Para o lugar do veterano foi contratado Matheus Olivério, cria da escola. Foi da porta-bandeira a imagem que marcou o Carnaval. Ao representar a Orixá “Oyá”, Squel emocionou a todos ao desfilar com muita emoção e careca.

A comunidade do Morro da Mangueira rasgou o chão da Marquês de Sapucaí em um desfile em homenagem à Maria Bethânia: “A menina dos olhos de Oyá”. Enredo com cara de Mangueira e um título merecido. Sem dúvidas este foi um ano inesquecível para a verde e rosa!

Notícias Relacionadas

Ver tudo