Ricardo Amaral: ‘Ninguém melhor do que o Boni para dirigir o Carnaval do Rio’

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Ricardo Amaral, se empossado secretário de Turismo do Governo Marcelo Crivella, convidará José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, para ser o “diretor de Carnaval do Rio de Janeiro”, função que ainda não existe na Prefeitura, para ser uma espécie de produtor do evento. O “secretário” Amaral quer Boni cuidando do Carnaval e do réveillon. […]

POR Sidney Rezende01/11/2016|2 min de leitura

Ricardo Amaral: ‘Ninguém melhor do que o Boni para dirigir o Carnaval do Rio’
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Ricardo Amaral, se empossado secretário de Turismo do Governo Marcelo Crivella, convidará José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, para ser o “diretor de Carnaval do Rio de Janeiro”, função que ainda não existe na Prefeitura, para ser uma espécie de produtor do evento. O “secretário” Amaral quer Boni cuidando do Carnaval e do réveillon.

A possibilidade de Boni auxiliar Ricardo Amaral se torna mais real diante da sua negativa em aceitar o convite de ocupar a Secretaria municipal de Cultura de São Paulo. Segundo o “Estadão”, Boni declinou do convite do prefeito eleito João Doria por ter dificuldades em adaptar sua família e seus negócios, já que seu escritório principal fica no Rio de Janeiro.

Apesar de a imprensa ter noticiado que o empresário e promoter Ricardo Amaral não deverá aceitar o cargo, a conversa que tivemos não sinaliza neste sentido. Na próxima semana, ele entregará um documento ao prefeito eleito com a síntese das suas ideias a serem implementadas no Rio. A principal delas, um calendário turístico e de eventos com todas as atividades a serem planejadas e executadas já a partir de 2017.

O prefeito eleito somente definirá seus auxiliares na segunda quinzena deste mês, após a conclusão de reuniões entre técnicos que estão trabalhando na transição administrativa. Esta será a data-limite para Ricardo Amaral confirmar ou não o convite para ser o secretário de Turismo. Se não for, ele indicará um representante. E se o prefeito não gostar da solução, não está descartada a ideia da formação de um Colegiado Administrativo, em que o turismo será tratado com prioridade.

“Tenho falado com muita gente. Já conversei com Roberto Medina e outras pessoas que possam nos ajudar a realizar e conceituar este novo momento”, disse o entusiasmado veterano do alto dos seus 75 anos. “Temos que transformar o Festival do Rio de Cinema, por exemplo, em algo como o de Cannes”.

Ricardo Amaral, se empossado secretário de Turismo do Governo Marcelo Crivella, convidará José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, para ser o “diretor de Carnaval do Rio de Janeiro”, função que ainda não existe na Prefeitura, para ser uma espécie de produtor do evento. O “secretário” Amaral quer Boni cuidando do Carnaval e do réveillon.

A possibilidade de Boni auxiliar Ricardo Amaral se torna mais real diante da sua negativa em aceitar o convite de ocupar a Secretaria municipal de Cultura de São Paulo. Segundo o “Estadão”, Boni declinou do convite do prefeito eleito João Doria por ter dificuldades em adaptar sua família e seus negócios, já que seu escritório principal fica no Rio de Janeiro.

Apesar de a imprensa ter noticiado que o empresário e promoter Ricardo Amaral não deverá aceitar o cargo, a conversa que tivemos não sinaliza neste sentido. Na próxima semana, ele entregará um documento ao prefeito eleito com a síntese das suas ideias a serem implementadas no Rio. A principal delas, um calendário turístico e de eventos com todas as atividades a serem planejadas e executadas já a partir de 2017.

O prefeito eleito somente definirá seus auxiliares na segunda quinzena deste mês, após a conclusão de reuniões entre técnicos que estão trabalhando na transição administrativa. Esta será a data-limite para Ricardo Amaral confirmar ou não o convite para ser o secretário de Turismo. Se não for, ele indicará um representante. E se o prefeito não gostar da solução, não está descartada a ideia da formação de um Colegiado Administrativo, em que o turismo será tratado com prioridade.

“Tenho falado com muita gente. Já conversei com Roberto Medina e outras pessoas que possam nos ajudar a realizar e conceituar este novo momento”, disse o entusiasmado veterano do alto dos seus 75 anos. “Temos que transformar o Festival do Rio de Cinema, por exemplo, em algo como o de Cannes”.

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