Bruno Moraes, comentarista de bateria e colunista do SRzd, opinou sobre os seus sambas de enredo prediletos das 15 escolas da Série Ouro do Rio de Janeiro para o Carnaval 2022.
Com o adiamento da festa, os desfiles da divisão de acesso carioca neste ano estão previstos para os dias 20 (quarta-feira) e 21 (quinta-feira) de abril, na Marquês de Sapucaí.
+ Confira a ordem dos desfiles
Confira abaixo a opinião de Bruno Moraes:
Em Cima da Hora. Compositores: Guará e Jorginho das Rosas.
Alô, rapaziada de Cavalcante. Confesso que quando ouvi a primeira vez, senti a falta da voz de César do Valle em 1984, mas logo logo fui acostumando com a nova roupagem de um dos maiores sambas da história do Carnaval.
Império da Tijuca. Compositores: Paulinho Bandolim, Guilherme Sá e Edgar Filho.
Samba com uma linha melódica bem bonita e com um ótimo refrão do meio que fala de Candeia. Mais uma interpretação impecável do Daniel Silva.
Lins Imperial. Compositores: Arlindinho Cruz, Mateus Pranto, Braguinha, Rafael Tinguinha, Lucas Donato, Naldo do Lins, Pezão, Carlinhos Bocão, Marquinhos Mola, Hélcio Colored, Genésio, Antônio da Conceição e Samuel Gasman.
O samba que mais gosto de ouvir do grupo. Leve, irreverente e emocionante como Mussum! “Desce mais um mé…”, um samba com cara de samba que emociona ao ser entoado. Segunda do samba muito bonita e com uma preparação perfeita de entrada para o “lindis” refrão!
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