A opinião do intérprete: Fredy Vianna avalia sambas finalistas da Mancha Verde

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Atual campeã do Grupo Especial, a Mancha Verde vive a expectativa de sua final de samba-enredo para o Carnaval 2023. A escolha da trilha sonora do enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil” acontecerá neste sábado (30), a partir das 18h, na quadra localizada Rua Norma de Luca, 550, na Barra Funda. A entrada é gratuita. Em […]

POR Redação SRzd27/07/2022|3 min de leitura

A opinião do intérprete: Fredy Vianna avalia sambas finalistas da Mancha Verde

Fredy Vianna, intérprete da Mancha Verde. Foto: Bruno Giannelli – SRzd

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Atual campeã do Grupo Especial, a Mancha Verde vive a expectativa de sua final de samba-enredo para o Carnaval 2023. A escolha da trilha sonora do enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil” acontecerá neste sábado (30), a partir das 18h, na quadra localizada Rua Norma de Luca, 550, na Barra Funda. A entrada é gratuita.

Em entrevista ao SRzd, o intérprete Fredy Vianna – que neste ano conquistou o tetracampeonato do Prêmio SRzd Carnaval SP como melhor ala musical do Grupo Especial – apontou os pontos positivos das três obras finalistas.


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“A escola está, mais uma vez, bem servida de sambas. Temos três sambas de diferentes formatos e que servem muito bem a Mancha Verde para o Carnaval 2023”, comentou o sambista. Ao contrário do concurso para o desfile de 2022, neste ano ele não irá defender as composições no palco. Os sambas serão interpretados pelos cantores escolhidos por cada parceria.

Confira abaixo o que Fredy destacou em cada um dos sambas:

Samba 1 – Vaguinho, Wlad, Igor Federal, Rodrigo Conte, Myngau, Alexandre Riveiro e Felipe Mussili: “O samba é do Vaguinho, que já foi intérprete da escola por bastante tempo. É um samba muito aguerrido, pra cima, que tem uma característica de um samba mais explosivo. É um samba que não para, todo momento ele é bem pra cima”.

Samba 7 – Márcio André Filho, Marcelo Lipiane, Lico Monteiro, Leandro Thomaz, Lucas Macedo, João Perigo, Richard Valença, Telmo Augusto, Jefferson Oliveira, Devid Gonçalves, Rafa Kaoma e Rodrigo Cavanha: “É um samba muito belo. Eles conseguiram extrair uma sutileza que eles também colocaram no samba do ano passado. O pessoal fez um grande trabalho, além de uma grande interpretação de Grazzi Brasil e Pitty de Menezes. É um samba muito encorpado, muito forte”.

Samba 11 – Edinho Gomes e Gilson Bernini: “É um samba leve. Interpretado por Ito Melodia, um cara que dispensa comentários no mundo do samba. Tem uma letra muito bem feita também. Um samba mais pra cima, mais solto”.

Atual campeã do Grupo Especial, a Mancha Verde vive a expectativa de sua final de samba-enredo para o Carnaval 2023. A escolha da trilha sonora do enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil” acontecerá neste sábado (30), a partir das 18h, na quadra localizada Rua Norma de Luca, 550, na Barra Funda. A entrada é gratuita.

Em entrevista ao SRzd, o intérprete Fredy Vianna – que neste ano conquistou o tetracampeonato do Prêmio SRzd Carnaval SP como melhor ala musical do Grupo Especial – apontou os pontos positivos das três obras finalistas.


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“A escola está, mais uma vez, bem servida de sambas. Temos três sambas de diferentes formatos e que servem muito bem a Mancha Verde para o Carnaval 2023”, comentou o sambista. Ao contrário do concurso para o desfile de 2022, neste ano ele não irá defender as composições no palco. Os sambas serão interpretados pelos cantores escolhidos por cada parceria.

Confira abaixo o que Fredy destacou em cada um dos sambas:

Samba 1 – Vaguinho, Wlad, Igor Federal, Rodrigo Conte, Myngau, Alexandre Riveiro e Felipe Mussili: “O samba é do Vaguinho, que já foi intérprete da escola por bastante tempo. É um samba muito aguerrido, pra cima, que tem uma característica de um samba mais explosivo. É um samba que não para, todo momento ele é bem pra cima”.

Samba 7 – Márcio André Filho, Marcelo Lipiane, Lico Monteiro, Leandro Thomaz, Lucas Macedo, João Perigo, Richard Valença, Telmo Augusto, Jefferson Oliveira, Devid Gonçalves, Rafa Kaoma e Rodrigo Cavanha: “É um samba muito belo. Eles conseguiram extrair uma sutileza que eles também colocaram no samba do ano passado. O pessoal fez um grande trabalho, além de uma grande interpretação de Grazzi Brasil e Pitty de Menezes. É um samba muito encorpado, muito forte”.

Samba 11 – Edinho Gomes e Gilson Bernini: “É um samba leve. Interpretado por Ito Melodia, um cara que dispensa comentários no mundo do samba. Tem uma letra muito bem feita também. Um samba mais pra cima, mais solto”.

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