Passagem de porta-bandeira é lembrada e emociona ensaio da Mancha Verde
Saudade e emoção. O primeiro ensaio geral de quadra da Mancha Verde para o Carnaval de 2025, realizado na noite deste domingo (3), foi marcado por uma homenagem especial. O encontro foi iniciado com uma menção honrosa para Miriam Acedo, que fez parte de seu elenco da verde e branca por mais de 15 anos, […]
POR Redação SRzd04/11/2024|5 min de leitura
Saudade e emoção. O primeiro ensaio geral de quadra da Mancha Verde para o Carnaval de 2025, realizado na noite deste domingo (3), foi marcado por uma homenagem especial.
O encontro foi iniciado com uma menção honrosa para Miriam Acedo, que fez parte de seu elenco da verde e branca por mais de 15 anos, e morreu no dia 1 de setembro.
Aos 58 anos, a segunda porta-bandeira, que também já bailou pela Barroca Zona Sul, estava tratando de um tumor no cérebro descoberto no dia 18 de maio, data do evento de definição da ordem dos desfiles para 2025.
André e Júlia representaram a família Acedo. O ato pela vida de Miriam causou grande comoção na quadra, como relata a porta-bandeira principal, Adriana Gomes.
Inspirado na série-documentário com o mesmo nome, idealizada pelo produtor Gastão Netto, baiano de Salvador, o enredo sugere demonstrar como alguns dos costumes sagrados e tradições das festas religiosas afro-católicas brasileiras estão presentes e se misturam com a “profanidade” da Bahia.
Saudade e emoção. O primeiro ensaio geral de quadra da Mancha Verde para o Carnaval de 2025, realizado na noite deste domingo (3), foi marcado por uma homenagem especial.
O encontro foi iniciado com uma menção honrosa para Miriam Acedo, que fez parte de seu elenco da verde e branca por mais de 15 anos, e morreu no dia 1 de setembro.
Aos 58 anos, a segunda porta-bandeira, que também já bailou pela Barroca Zona Sul, estava tratando de um tumor no cérebro descoberto no dia 18 de maio, data do evento de definição da ordem dos desfiles para 2025.
André e Júlia representaram a família Acedo. O ato pela vida de Miriam causou grande comoção na quadra, como relata a porta-bandeira principal, Adriana Gomes.
Inspirado na série-documentário com o mesmo nome, idealizada pelo produtor Gastão Netto, baiano de Salvador, o enredo sugere demonstrar como alguns dos costumes sagrados e tradições das festas religiosas afro-católicas brasileiras estão presentes e se misturam com a “profanidade” da Bahia.