Após audições, Camisa seleciona oito sambas sobre Cazuza
Pro dia nascer feliz. Uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, com nove títulos em sua galeria, a Mocidade Camisa Verde e Branco irá homenagear Cazuza em seu desfile no Carnaval 2025. O título do enredo é: “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”. O desfile, que irá encerrar a primeira noite […]
POR Redação SRzd18/08/2024|4 min de leitura
Pro dia nascer feliz. Uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, com nove títulos em sua galeria, a Mocidade Camisa Verde e Branco irá homenagear Cazuza em seu desfile no Carnaval 2025.
O título do enredo é: “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”.
O desfile, que irá encerrar a primeira noite do Grupo Especial, na sexta-feira, 28 de fevereiro, no Anhembi, levará assinatura do carnavalesco Cahê Rodrigues, que está de volta à folia paulistana após onze anos.
Após audições internas, a diretoria da escola da Barra Funda informou que oito composições seguem no concurso, que terá semifinal no domingo (1º), na quadra.
A Fábrica do Samba será o palco da festa de aniversário e da grande final de samba, no sábado seguinte, dia 7 de setembro.
+ ouça os sambas classificados:
Samba 1 – Elymar Santos, Sandra de Sá, Fabiano Sorriso, Marcos Vinicius, Aquiles da Vila, Márcio André, Salgado Luz, André Aleixo, Daniel, Fabian, Tomageski e Biel.
Samba 2 – Abilio, Jr.Sergio, Gabriel, Carlos Pank, Tales Queralt, Serginho, Guga Martins, Ailson Picanço, Gabriel Melo, Batatinha e Tavares
Samba 7 – Silas Augusto, Claudio Russo , Rafa do Cavaco Cavaco , Turko , Zé Paulo Sierra , Fábio Souza , Luis Jorge , Dr. Élio e Bruno Giannelli
Samba 9 – Alemão do Camisa, Anderson Bueno, Leandro Augusto, Gui Martins e Fábio Tucci
Samba 12 – Didi Pinheiro, Bruno Rodrigues, Maradona, Helber Medeiros, PH, Daniel Covo, Tony, Alves, Chico LS e Rodnei Machado.
Sambas 4, 6 e 8 – Não enviados ao SRzd
+ Ícone da música brasileira
Cazuza deixou 126 músicas gravadas em seus oito anos de carreira. Alguns dos seus sucessos foram “Todo amor que houver nesta vida”; “Por que a gente é assim”; “Exagerado”; “Codinome Beija-Flor” ; “O Tempo não para”; “Vida louca Vida”; e “Pro dia nascer feliz”.
Considerado como um dos expoentes da música brasileira, ele foi diagnosticado com Aids em 1987. Depois de pouco mais três anos de tratamento, morreu precocemente aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990, no Rio.
+ Texto descritivo do enredo
Para o Carnaval de 2025, o Camisa Verde e Branco tem a honra de apresentar o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”. Apresentaremos uma biografia musical do eterno exagerado, para fazer da emoção o nosso grito de explosão no Anhembi “pro dia nascer feliz!”.
Cazuza foi mais que um músico, mais que um poeta; foi um artista do amor, que decifrava as nuances mais profundas desse sentimento universal, desafiando-nos a amar mais, a sentir mais e a viver mais intensamente.
Afiado, bandana à testa, sua voz poética era uma navalha contra a garganta, um grito de liberdade em meio às sombras da intolerância. Cruzando cheques de ousadia e generosidade, o poeta nos ofereceu o melhor de si, todo o amor que habitava em sua alma rebelde e apaixonada.
Ele nos deixou um legado de coragem, paixão e amor, lembrando-nos de que a vida é uma jornada efêmera, mas que pode ser vivida plenamente, com intensidade e sem arrependimentos.
Então… quem é Cazuza?
Cazuza é metáfora de si mesmo.
Cazuza é vida! O tempo não para, e, sim, o poeta vive!
Barra Funda, vamos celebrar a eternidade desse gênio com muita alegria, ousadia e exageradamente felizes!
Cahe Rodrigues
Carnavalesco
Pro dia nascer feliz. Uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, com nove títulos em sua galeria, a Mocidade Camisa Verde e Branco irá homenagear Cazuza em seu desfile no Carnaval 2025.
O título do enredo é: “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”.
O desfile, que irá encerrar a primeira noite do Grupo Especial, na sexta-feira, 28 de fevereiro, no Anhembi, levará assinatura do carnavalesco Cahê Rodrigues, que está de volta à folia paulistana após onze anos.
Após audições internas, a diretoria da escola da Barra Funda informou que oito composições seguem no concurso, que terá semifinal no domingo (1º), na quadra.
A Fábrica do Samba será o palco da festa de aniversário e da grande final de samba, no sábado seguinte, dia 7 de setembro.
+ ouça os sambas classificados:
Samba 1 – Elymar Santos, Sandra de Sá, Fabiano Sorriso, Marcos Vinicius, Aquiles da Vila, Márcio André, Salgado Luz, André Aleixo, Daniel, Fabian, Tomageski e Biel.
Samba 2 – Abilio, Jr.Sergio, Gabriel, Carlos Pank, Tales Queralt, Serginho, Guga Martins, Ailson Picanço, Gabriel Melo, Batatinha e Tavares
Samba 7 – Silas Augusto, Claudio Russo , Rafa do Cavaco Cavaco , Turko , Zé Paulo Sierra , Fábio Souza , Luis Jorge , Dr. Élio e Bruno Giannelli
Samba 9 – Alemão do Camisa, Anderson Bueno, Leandro Augusto, Gui Martins e Fábio Tucci
Samba 12 – Didi Pinheiro, Bruno Rodrigues, Maradona, Helber Medeiros, PH, Daniel Covo, Tony, Alves, Chico LS e Rodnei Machado.
Sambas 4, 6 e 8 – Não enviados ao SRzd
+ Ícone da música brasileira
Cazuza deixou 126 músicas gravadas em seus oito anos de carreira. Alguns dos seus sucessos foram “Todo amor que houver nesta vida”; “Por que a gente é assim”; “Exagerado”; “Codinome Beija-Flor” ; “O Tempo não para”; “Vida louca Vida”; e “Pro dia nascer feliz”.
Considerado como um dos expoentes da música brasileira, ele foi diagnosticado com Aids em 1987. Depois de pouco mais três anos de tratamento, morreu precocemente aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990, no Rio.
+ Texto descritivo do enredo
Para o Carnaval de 2025, o Camisa Verde e Branco tem a honra de apresentar o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”. Apresentaremos uma biografia musical do eterno exagerado, para fazer da emoção o nosso grito de explosão no Anhembi “pro dia nascer feliz!”.
Cazuza foi mais que um músico, mais que um poeta; foi um artista do amor, que decifrava as nuances mais profundas desse sentimento universal, desafiando-nos a amar mais, a sentir mais e a viver mais intensamente.
Afiado, bandana à testa, sua voz poética era uma navalha contra a garganta, um grito de liberdade em meio às sombras da intolerância. Cruzando cheques de ousadia e generosidade, o poeta nos ofereceu o melhor de si, todo o amor que habitava em sua alma rebelde e apaixonada.
Ele nos deixou um legado de coragem, paixão e amor, lembrando-nos de que a vida é uma jornada efêmera, mas que pode ser vivida plenamente, com intensidade e sem arrependimentos.
Então… quem é Cazuza?
Cazuza é metáfora de si mesmo.
Cazuza é vida! O tempo não para, e, sim, o poeta vive!
Barra Funda, vamos celebrar a eternidade desse gênio com muita alegria, ousadia e exageradamente felizes!