Emoção. Desta forma o carnavalesco Cahê Rodrigues resumiu o seu encontro com Maria Lúcia da Silva Araújo, mais conhecida como Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que será tema do enredo da Camisa Verde e Branco no Carnaval de São Paulo de 2025. O desfile irá encerrar a noite de sexta-feira, dia 28 de fevereiro, no Anhembi. […]
POR Redação SRzd23/05/2024|3 min de leitura
Lucinha Araújo e Cahê Rodrigues. Foto: Vander Gevu
Emoção. Desta forma o carnavalesco Cahê Rodrigues resumiu o seu encontro com Maria Lúcia da Silva Araújo, mais conhecida como Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que será tema do enredo da Camisa Verde e Branco no Carnaval de São Paulo de 2025. O desfile irá encerrar a noite de sexta-feira, dia 28 de fevereiro, no Anhembi.
O encontro aconteceu nesta terça-feira (21), no escritório de Lucinha, em Ipanema, no Rio, ambiente usado pelo artista. Cahê informou que Lucinha estará presente na festa de lançamento do enredo, marcada para 8 de junho, na Fábrica do Samba. O evento contará também com a participação de amigos de Cazuza.
“Foi um momento de muita emoção. Diante da mãe do homenageado mostrei tudo o que a gente vai apresentar na Avenida. No final da leitura, eu perguntei a ela se havia faltado alguma coisa, se ela gostaria que acrescentasse algo e com um sorriso e olhos brilhando ela afirmou que estava tudo perfeito e lindo. Ela ficou emocionada. Foi um momento mágico ver a reação positiva da Lucinha diante do projeto. Isso me deixou muito feliz pois é bom saber que estamos no caminho certo”, contou o artista, que está de volta à folia paulistana após onze anos.
Nascido em 1958, no Rio de Janeiro, Agenor Miranda de Araújo Neto, o Cazuza, gravou 126 músicas em oito anos de carreira. Alguns dos seus sucessos foram “Todo amor que houver nesta vida”, “Por que a gente é assim”, “Exagerado”, “Codinome Beija-Flor”, “O Tempo não para”, “Vida louca Vida” e “Pro dia nascer feliz”.
Cazuza foi diagnosticado com Aids em 1987. Depois de pouco mais de três anos de tratamento, morreu precocemente aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990, no Rio de Janeiro, deixando uma legião de fãs.
A escola da Barra Funda se manteve no Grupo Especial de São Paulo neste ano com o enredo “Adenla – O Imperador nas terras do Rei”, ficando na décima segunda colocação na classificação final.
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Emoção. Desta forma o carnavalesco Cahê Rodrigues resumiu o seu encontro com Maria Lúcia da Silva Araújo, mais conhecida como Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que será tema do enredo da Camisa Verde e Branco no Carnaval de São Paulo de 2025. O desfile irá encerrar a noite de sexta-feira, dia 28 de fevereiro, no Anhembi.
O encontro aconteceu nesta terça-feira (21), no escritório de Lucinha, em Ipanema, no Rio, ambiente usado pelo artista. Cahê informou que Lucinha estará presente na festa de lançamento do enredo, marcada para 8 de junho, na Fábrica do Samba. O evento contará também com a participação de amigos de Cazuza.
“Foi um momento de muita emoção. Diante da mãe do homenageado mostrei tudo o que a gente vai apresentar na Avenida. No final da leitura, eu perguntei a ela se havia faltado alguma coisa, se ela gostaria que acrescentasse algo e com um sorriso e olhos brilhando ela afirmou que estava tudo perfeito e lindo. Ela ficou emocionada. Foi um momento mágico ver a reação positiva da Lucinha diante do projeto. Isso me deixou muito feliz pois é bom saber que estamos no caminho certo”, contou o artista, que está de volta à folia paulistana após onze anos.
Nascido em 1958, no Rio de Janeiro, Agenor Miranda de Araújo Neto, o Cazuza, gravou 126 músicas em oito anos de carreira. Alguns dos seus sucessos foram “Todo amor que houver nesta vida”, “Por que a gente é assim”, “Exagerado”, “Codinome Beija-Flor”, “O Tempo não para”, “Vida louca Vida” e “Pro dia nascer feliz”.
Cazuza foi diagnosticado com Aids em 1987. Depois de pouco mais de três anos de tratamento, morreu precocemente aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990, no Rio de Janeiro, deixando uma legião de fãs.
A escola da Barra Funda se manteve no Grupo Especial de São Paulo neste ano com o enredo “Adenla – O Imperador nas terras do Rei”, ficando na décima segunda colocação na classificação final.
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