Camisa define parcerias para final de samba que exalta Cazuza

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Agora é final. Uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, com nove títulos em sua galeria, a Mocidade Camisa Verde e Branco definiu as parcerias finalistas de seu concurso de samba-enredo para o Carnaval de 2025, quando irá homenagear Cazuza com o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”. O […]

POR Redação SRzd02/09/2024|4 min de leitura

Camisa define parcerias para final de samba que exalta Cazuza

Cazuza. Foto: Reprodução de TV

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Agora é final. Uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, com nove títulos em sua galeria, a Mocidade Camisa Verde e Branco definiu as parcerias finalistas de seu concurso de samba-enredo para o Carnaval de 2025, quando irá homenagear Cazuza com o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”.

O desfile, que irá encerrar a primeira noite do Grupo Especial, na sexta-feira, 28 de fevereiro, no Anhembi, levará assinatura do carnavalesco Cahê Rodrigues, que está de volta à folia paulistana após onze anos.

Após a semi-final, realizada na quadra, na noite deste domingo (1), foram definidas as obras que irão disputar a final no próximo sábado (7), na Fábrica do Samba.

A festa contará com várias atrações para a comunidade e público, entre elas, apresentações da Mocidade Alegre, Águia de Ouro e do cantor Marquinhos Sensação.

+ ouça os finalistas:

Samba 1 – Elymar Santos, Sandra de Sá, Fabiano Sorriso, Marcos Vinicius, Aquiles da Vila, Márcio André, Salgado Luz, André Aleixo, Daniel, Fabian, Tomageski e Biel

Samba 6 – Valdir Isidoro, Stênio Cambalhota, Tenório Onça, Minho, Bruno Vinícius e Samuca Paixão

Samba 7 – Silas Augusto, Claudio Russo , Rafa do Cavaco Cavaco , Turko , Zé Paulo Sierra , Fábio Souza , Luis Jorge , Dr. Élio e Bruno Giannelli

Samba 12 – Didi Pinheiro, Bruno Rodrigues, Maradona, Helber Medeiros, PH, Daniel Covo, Tony, Alves, Chico LS e Rodnei Machado

+ Ícone da música brasileira

Cazuza deixou 126 músicas gravadas em seus oito anos de carreira. Alguns dos seus sucessos foram “Todo amor que houver nesta vida”; “Por que a gente é assim”; “Exagerado”; “Codinome Beija-Flor” ; “O Tempo não para”; “Vida louca Vida”; e “Pro dia nascer feliz”.

Considerado como um dos expoentes da música brasileira, ele foi diagnosticado com Aids em 1987. Depois de pouco mais três anos de tratamento, morreu precocemente aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990, no Rio.

+ Texto descritivo do enredo

Para o Carnaval de 2025, o Camisa Verde e Branco tem a honra de apresentar o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”. Apresentaremos uma biografia musical do eterno exagerado, para fazer da emoção o nosso grito de explosão no Anhembi “pro dia nascer feliz!”.

Cazuza foi mais que um músico, mais que um poeta; foi um artista do amor, que decifrava as nuances mais profundas desse sentimento universal, desafiando-nos a amar mais, a sentir mais e a viver mais intensamente.

Afiado, bandana à testa, sua voz poética era uma navalha contra a garganta, um grito de liberdade em meio às sombras da intolerância. Cruzando cheques de ousadia e generosidade, o poeta nos ofereceu o melhor de si, todo o amor que habitava em sua alma rebelde e apaixonada.

Ele nos deixou um legado de coragem, paixão e amor, lembrando-nos de que a vida é uma jornada efêmera, mas que pode ser vivida plenamente, com intensidade e sem arrependimentos.

Então… quem é Cazuza?

Cazuza é metáfora de si mesmo.

Cazuza é vida! O tempo não para, e, sim, o poeta vive!

Barra Funda, vamos celebrar a eternidade desse gênio com muita alegria, ousadia e exageradamente felizes!

Cahe Rodrigues
Carnavalesco

Agora é final. Uma das mais tradicionais escolas de samba de São Paulo, com nove títulos em sua galeria, a Mocidade Camisa Verde e Branco definiu as parcerias finalistas de seu concurso de samba-enredo para o Carnaval de 2025, quando irá homenagear Cazuza com o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”.

O desfile, que irá encerrar a primeira noite do Grupo Especial, na sexta-feira, 28 de fevereiro, no Anhembi, levará assinatura do carnavalesco Cahê Rodrigues, que está de volta à folia paulistana após onze anos.

Após a semi-final, realizada na quadra, na noite deste domingo (1), foram definidas as obras que irão disputar a final no próximo sábado (7), na Fábrica do Samba.

A festa contará com várias atrações para a comunidade e público, entre elas, apresentações da Mocidade Alegre, Águia de Ouro e do cantor Marquinhos Sensação.

+ ouça os finalistas:

Samba 1 – Elymar Santos, Sandra de Sá, Fabiano Sorriso, Marcos Vinicius, Aquiles da Vila, Márcio André, Salgado Luz, André Aleixo, Daniel, Fabian, Tomageski e Biel

Samba 6 – Valdir Isidoro, Stênio Cambalhota, Tenório Onça, Minho, Bruno Vinícius e Samuca Paixão

Samba 7 – Silas Augusto, Claudio Russo , Rafa do Cavaco Cavaco , Turko , Zé Paulo Sierra , Fábio Souza , Luis Jorge , Dr. Élio e Bruno Giannelli

Samba 12 – Didi Pinheiro, Bruno Rodrigues, Maradona, Helber Medeiros, PH, Daniel Covo, Tony, Alves, Chico LS e Rodnei Machado

+ Ícone da música brasileira

Cazuza deixou 126 músicas gravadas em seus oito anos de carreira. Alguns dos seus sucessos foram “Todo amor que houver nesta vida”; “Por que a gente é assim”; “Exagerado”; “Codinome Beija-Flor” ; “O Tempo não para”; “Vida louca Vida”; e “Pro dia nascer feliz”.

Considerado como um dos expoentes da música brasileira, ele foi diagnosticado com Aids em 1987. Depois de pouco mais três anos de tratamento, morreu precocemente aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990, no Rio.

+ Texto descritivo do enredo

Para o Carnaval de 2025, o Camisa Verde e Branco tem a honra de apresentar o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”. Apresentaremos uma biografia musical do eterno exagerado, para fazer da emoção o nosso grito de explosão no Anhembi “pro dia nascer feliz!”.

Cazuza foi mais que um músico, mais que um poeta; foi um artista do amor, que decifrava as nuances mais profundas desse sentimento universal, desafiando-nos a amar mais, a sentir mais e a viver mais intensamente.

Afiado, bandana à testa, sua voz poética era uma navalha contra a garganta, um grito de liberdade em meio às sombras da intolerância. Cruzando cheques de ousadia e generosidade, o poeta nos ofereceu o melhor de si, todo o amor que habitava em sua alma rebelde e apaixonada.

Ele nos deixou um legado de coragem, paixão e amor, lembrando-nos de que a vida é uma jornada efêmera, mas que pode ser vivida plenamente, com intensidade e sem arrependimentos.

Então… quem é Cazuza?

Cazuza é metáfora de si mesmo.

Cazuza é vida! O tempo não para, e, sim, o poeta vive!

Barra Funda, vamos celebrar a eternidade desse gênio com muita alegria, ousadia e exageradamente felizes!

Cahe Rodrigues
Carnavalesco

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