Carnaval de Rua fora de época em São Paulo pode ser cancelado
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), declarou que o Carnaval de Rua, previsto para os dias 16 e 17 de julho, poderá ser cancelado. “Se tiver patrocínio privado, vai ter. Se não tiver, a prefeitura não colocará recursos públicos. Portanto, no ano que vem, se a gente fizer o chamamento público para o […]
POR Redação SRzd30/06/2022|3 min de leitura
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), declarou que o Carnaval de Rua, previsto para os dias 16 e 17 de julho, poderá ser cancelado.
“Se tiver patrocínio privado, vai ter. Se não tiver, a prefeitura não colocará recursos públicos. Portanto, no ano que vem, se a gente fizer o chamamento público para o Carnaval de rua e não tiver patrocinador dentro do calendário, a gente vai colocar o recurso. Eu creio que deva ter patrocinador porque reduziu o valor”, explicou o prefeito.
No primeiro pregão, com lances mínimos a partir de R$ 10 milhões, não houve nenhuma empresa interessada em patrocinar a festa. O novo edital agora prevê lances a partir de R$ 6 milhões.
Participarão do evento, chamado de “Esquenta de Carnaval”, os 296 blocos já previamente inscritos, num total de 323 cortejos. O público estimado pela prefeitura é de 4,5 milhões de pessoas.
A maioria dos desfiles acontecerá na Zona Oeste — totalizando 155 nos dois dias. Em seguida, vem o Centro da cidade, com 66 cortejos. As Zonas Leste e Norte são as que terão menos desfiles, 32 e 33, respectivamente.
Os endereços que devem receber mais público são: Avenida Tiradentes, Avenida Ibirapuera, Avenida Henrique Schaumann, Avenida Faria Lima/Juscelino Kubitschek, Avenida Marquês de São Vicente, Avenida Luis Dumont Villares e o perímetro central da cidade, segundo a prefeitura.
Outros trajetos com capacidade para até 40 mil pessoas são a Rua dos Pinheiros, a Rua Augusta, a Vila Madalena, o Largo da Matriz (Freguesia do Ó) e a Rua Treze de Maio, na região central.
O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), declarou que o Carnaval de Rua, previsto para os dias 16 e 17 de julho, poderá ser cancelado.
“Se tiver patrocínio privado, vai ter. Se não tiver, a prefeitura não colocará recursos públicos. Portanto, no ano que vem, se a gente fizer o chamamento público para o Carnaval de rua e não tiver patrocinador dentro do calendário, a gente vai colocar o recurso. Eu creio que deva ter patrocinador porque reduziu o valor”, explicou o prefeito.
No primeiro pregão, com lances mínimos a partir de R$ 10 milhões, não houve nenhuma empresa interessada em patrocinar a festa. O novo edital agora prevê lances a partir de R$ 6 milhões.
Participarão do evento, chamado de “Esquenta de Carnaval”, os 296 blocos já previamente inscritos, num total de 323 cortejos. O público estimado pela prefeitura é de 4,5 milhões de pessoas.
A maioria dos desfiles acontecerá na Zona Oeste — totalizando 155 nos dois dias. Em seguida, vem o Centro da cidade, com 66 cortejos. As Zonas Leste e Norte são as que terão menos desfiles, 32 e 33, respectivamente.
Os endereços que devem receber mais público são: Avenida Tiradentes, Avenida Ibirapuera, Avenida Henrique Schaumann, Avenida Faria Lima/Juscelino Kubitschek, Avenida Marquês de São Vicente, Avenida Luis Dumont Villares e o perímetro central da cidade, segundo a prefeitura.
Outros trajetos com capacidade para até 40 mil pessoas são a Rua dos Pinheiros, a Rua Augusta, a Vila Madalena, o Largo da Matriz (Freguesia do Ó) e a Rua Treze de Maio, na região central.