Compositor Santaninha recorda trajetória e se declara ao Seo Nenê: ‘Meu guru’
Claudio Santana, conhecido como Santatinha, possui uma longa trajetória no samba. O compositor de 59 anos teve seu primeiro contato com o Carnaval na década de 70, na Império do Samba, agremiação da cidade de Santos, onde o sambista nasceu e se criou. Em seguida, ele compôs sambas de enredo na X-9, Padre Paulo, União […]
POR Redação SRzd25/07/2021|3 min de leitura
Claudio Santana, conhecido como Santatinha, possui uma longa trajetória no samba.
O compositor de 59 anos teve seu primeiro contato com o Carnaval na década de 70, na Império do Samba, agremiação da cidade de Santos, onde o sambista nasceu e se criou. Em seguida, ele compôs sambas de enredo na X-9, Padre Paulo, União Imperial, Unidos do Morros e Brasil.
A partir de 1991, Claudio subiu a serra e passou a compor para a Nenê de Vila Matilde, escola tradicional de São Paulo. Na azul e branca, ele conquistou 11 vitórias nos concursos de samba.
Autor das obras de 1992, 1993, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2004, 2006, 2007 e 2011, Santaninha recebeu a faixa de Presidente de Honra da ala de compositores da Nenê em julho do ano passado.
Em entrevista ao SRzd, o sambista recordou sua carreira no Carnaval e explicou porque não assina mais sambas de enredo.
O compositor também se declarou para Alberto Alves da Silva, o Seo Nenê, fundador da azul e branca e que completaria no último sábado (24), 100 anos de idade, caso estivesse vivo. “Meu guru, uma lenda, a história, um ícone, ele é tudo”, disse.
Claudio Santana, conhecido como Santatinha, possui uma longa trajetória no samba.
O compositor de 59 anos teve seu primeiro contato com o Carnaval na década de 70, na Império do Samba, agremiação da cidade de Santos, onde o sambista nasceu e se criou. Em seguida, ele compôs sambas de enredo na X-9, Padre Paulo, União Imperial, Unidos do Morros e Brasil.
A partir de 1991, Claudio subiu a serra e passou a compor para a Nenê de Vila Matilde, escola tradicional de São Paulo. Na azul e branca, ele conquistou 11 vitórias nos concursos de samba.
Autor das obras de 1992, 1993, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2004, 2006, 2007 e 2011, Santaninha recebeu a faixa de Presidente de Honra da ala de compositores da Nenê em julho do ano passado.
Em entrevista ao SRzd, o sambista recordou sua carreira no Carnaval e explicou porque não assina mais sambas de enredo.
O compositor também se declarou para Alberto Alves da Silva, o Seo Nenê, fundador da azul e branca e que completaria no último sábado (24), 100 anos de idade, caso estivesse vivo. “Meu guru, uma lenda, a história, um ícone, ele é tudo”, disse.