Daniel Collete diz motivo de ter aceito convite para formar dupla com Helber Medeiros na X-9

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O Carnaval de 2024 marcará um novo momento entre Daniel Collete e a X-9 Paulistana. O que muita gente não sabe é que será a terceira passagem do carismático cantor pela verde, vermelha e branca. No microfone principal, Collete conduziu a comunidade entre 2008 e 2010. O motivo de ter aceito o convite do presidente […]

POR Redação SRzd30/03/2023|4 min de leitura

Daniel Collete diz motivo de ter aceito convite para formar dupla com Helber Medeiros na X-9

Daniel Collete e Helber Medeiros. Foto: Divulgação/X-9

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O Carnaval de 2024 marcará um novo momento entre Daniel Collete e a X-9 Paulistana. O que muita gente não sabe é que será a terceira passagem do carismático cantor pela verde, vermelha e branca.

No microfone principal, Collete conduziu a comunidade entre 2008 e 2010. O motivo de ter aceito o convite do presidente e mestre Adamastor para retornar, tem uma justificativa especial. Ao SRzd, ele revelou que não tinha como não levar em consideração o fato da escola ter sido a primeira a abrir as portas para ele em São Paulo.

“Sou muito grato. Vou explicar. Em 1996 vim para São Paulo, com um grupo do mestre Odilon, para gravar o CD dos sambas para o Carnaval de 1997. A primeira escola que gravou e abriu as portas para o Daniel Collete aqui, foi a X-9. Após a gravação que fizemos, recebi um convite do Adamastor para ajudar na bateria da escola. Nasceu ali uma grande amizade. É motivo de gratidão agora eu voltar para a agremiação que me ajudou a vir para São Paulo. Espero poder contribuir no momento atual da X-9 que não é difícil, e sim de aprendizado e de unir as forças para que o pavilhão volte ao lugar que ele merece”, contou.

Daniel Collete e Helber Medeiros. Foto: Divulgação/X-9/Leandro Nascimento
Daniel Collete e Helber Medeiros. Foto: Divulgação/X-9/Leandro Nascimento

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Dividir o microfone principal

Em sua trajetória, marcada por títulos, premiações e gravações de trabalhos audiovisuais de sua carreira solo no samba, Daniel já foi voz de desfiles da Mocidade Alegre, Dragões da Real, Leandro de Itaquera e Pérola Negra. No Rio, onde é cria da Beija-Flor, cantou na Unidos de Bangu e na Unidos da Ponte.

Mesmo com toda essa experiência por onde passou, o fato dividir o microfone principal com o amigo Helber Medeiros, nesta sua nova fase, não é um problema. Pelo contrário. Segundo ele, é motivo de enorme satisfação.

“É um grande parceiro e amigo. Em 2008 ele fez parte da nossa ala musical na X-9. Ele canta comigo em todos os lugares que estou e havia manifestado em uma conversa, o interesse de ser intérprete oficial. Antes mesmo de surgir o convite do Adamastor, eu sugeri para ele que, para onde eu fosse, poderíamos formar uma dupla. A comunidade pode ter certeza que estamos chegando para somar e contribuir”, destacou.

Helber Medeiros começou no Carnaval em 1992, como ritmista mirim da Rosas de Ouro. Filho do compositor Val Medeiros, começou sua carreira profissional em 2001, como músico e intérprete.

A primeira experiência cantando em agremiações foi na própria “Roseira”, entre 2003 e 2004. Em seu currículo, contabiliza atuações também pela Passo de Ouro, Lavapés, Morro da Casa Verde, Colorado do Brás, Uirapuru da Mooca, Dragões da Real e Pérola Negra.

Assista:

O centenário do nascimento de Ivone Lara, celebrado no ano passado, foi o enredo da X-9 Paulistana, segunda escola a desfilar no Sambódromo do Anhembi, na noite de domingo (19), pelo Grupo de Acesso 1.

Com 269,2 pontos, a escola liderada pelo Mestre Adamastor, que já foi campeã do Grupo Especial em 1997 e no ano 2000, ficou na sétima posição na classificação geral e junto com a Morro da Casa Verde, oitava e última colocada com 269 pontos, caiu para o Acesso 2.

O Carnaval de 2024 marcará um novo momento entre Daniel Collete e a X-9 Paulistana. O que muita gente não sabe é que será a terceira passagem do carismático cantor pela verde, vermelha e branca.

No microfone principal, Collete conduziu a comunidade entre 2008 e 2010. O motivo de ter aceito o convite do presidente e mestre Adamastor para retornar, tem uma justificativa especial. Ao SRzd, ele revelou que não tinha como não levar em consideração o fato da escola ter sido a primeira a abrir as portas para ele em São Paulo.

“Sou muito grato. Vou explicar. Em 1996 vim para São Paulo, com um grupo do mestre Odilon, para gravar o CD dos sambas para o Carnaval de 1997. A primeira escola que gravou e abriu as portas para o Daniel Collete aqui, foi a X-9. Após a gravação que fizemos, recebi um convite do Adamastor para ajudar na bateria da escola. Nasceu ali uma grande amizade. É motivo de gratidão agora eu voltar para a agremiação que me ajudou a vir para São Paulo. Espero poder contribuir no momento atual da X-9 que não é difícil, e sim de aprendizado e de unir as forças para que o pavilhão volte ao lugar que ele merece”, contou.

Daniel Collete e Helber Medeiros. Foto: Divulgação/X-9/Leandro Nascimento
Daniel Collete e Helber Medeiros. Foto: Divulgação/X-9/Leandro Nascimento

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Dividir o microfone principal

Em sua trajetória, marcada por títulos, premiações e gravações de trabalhos audiovisuais de sua carreira solo no samba, Daniel já foi voz de desfiles da Mocidade Alegre, Dragões da Real, Leandro de Itaquera e Pérola Negra. No Rio, onde é cria da Beija-Flor, cantou na Unidos de Bangu e na Unidos da Ponte.

Mesmo com toda essa experiência por onde passou, o fato dividir o microfone principal com o amigo Helber Medeiros, nesta sua nova fase, não é um problema. Pelo contrário. Segundo ele, é motivo de enorme satisfação.

“É um grande parceiro e amigo. Em 2008 ele fez parte da nossa ala musical na X-9. Ele canta comigo em todos os lugares que estou e havia manifestado em uma conversa, o interesse de ser intérprete oficial. Antes mesmo de surgir o convite do Adamastor, eu sugeri para ele que, para onde eu fosse, poderíamos formar uma dupla. A comunidade pode ter certeza que estamos chegando para somar e contribuir”, destacou.

Helber Medeiros começou no Carnaval em 1992, como ritmista mirim da Rosas de Ouro. Filho do compositor Val Medeiros, começou sua carreira profissional em 2001, como músico e intérprete.

A primeira experiência cantando em agremiações foi na própria “Roseira”, entre 2003 e 2004. Em seu currículo, contabiliza atuações também pela Passo de Ouro, Lavapés, Morro da Casa Verde, Colorado do Brás, Uirapuru da Mooca, Dragões da Real e Pérola Negra.

Assista:

O centenário do nascimento de Ivone Lara, celebrado no ano passado, foi o enredo da X-9 Paulistana, segunda escola a desfilar no Sambódromo do Anhembi, na noite de domingo (19), pelo Grupo de Acesso 1.

Com 269,2 pontos, a escola liderada pelo Mestre Adamastor, que já foi campeã do Grupo Especial em 1997 e no ano 2000, ficou na sétima posição na classificação geral e junto com a Morro da Casa Verde, oitava e última colocada com 269 pontos, caiu para o Acesso 2.

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