Ernesto Teixeira faz reflexão e revelação sobre Biro Biro na Gaviões da Fiel

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São Paulo. Atual bicampeã do Carnaval de São Paulo, a Mocidade Alegre informou, na noite desta quarta-feira (14), a morte de um de seus maiores compositores, Nestor Cirino da Silva, o Biro Biro. “Em quatro décadas, Biro Biro foi uma reserva moral de identidade, pertencimento e permanência, exercitando diariamente sua lealdade à Morada do Samba […]

POR Redação SRzd15/08/2024|4 min de leitura

Ernesto Teixeira faz reflexão e revelação sobre Biro Biro na Gaviões da Fiel

Ernesto Teixeira faz reflexão e revelação sobre Biro na Gaviões da Fiel. Foto: Reprodução/Instagram/Ernesto

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São Paulo. Atual bicampeã do Carnaval de São Paulo, a Mocidade Alegre informou, na noite desta quarta-feira (14), a morte de um de seus maiores compositores, Nestor Cirino da Silva, o Biro Biro.

“Em quatro décadas, Biro Biro foi uma reserva moral de identidade, pertencimento e permanência, exercitando diariamente sua lealdade à Morada do Samba tanto em momentos de glória quanto em momentos de desafio, e sempre com personalidade serena, conciliadora e buscando soluções”, diz trecho da nota emitida pela agremiação sobre o poeta, autor de 13 hinos de sua história.

Biro na quadra da Mocidade Alegre. Foto: Kelly Ferreira/Mocidade Alegre
Biro na quadra da Mocidade Alegre. Foto: Kelly Ferreira/Mocidade Alegre

Reflexão

Entre centenas de homenagens feitas por sambistas de vários pavilhões, destaque para uma menção feita por Ernesto Teixeria, intérprete da Gaviões da Fiel.

“Um irmão que a vida me deu. O conheci nos Gaviões onde sempre demonstrou o espírito agregador descrito aqui pela Mocidade. Nos Gaviões, além das participações no Carnaval também nos encontrávamos nas arquibancadas onde o Corinthians jogasse”, contou o cantor.

E para quem acha que Biro só assinou sambas na Mocidade Alegre, se engana. Ernesto fez questão de contar que o amigo assinou duas obras que embalaram desfiles da agremiação oriunda da maior torcida organizada do Timão.

“Nos Gaviões ele venceu um concurso de samba do Bloco, em 1985, ‘Será Que Vem?’, ao lado de Toninho de Carvalho e em 1989, ao lado do Xavier, Deolindo, Flutuoso e Baixinho do Banjo, ganhou o concurso para o nosso primeiro desfile como escola de samba, enredo ‘O Preto e Branco Na Avenida’”, relembrou.

Ao relembrar os momentos vivenciados com Biro, Ernesto aproveitou para fazer uma reflexão em forma de agradecimento: “Você é uma daquelas pessoas que quando olhamos pra trás faz entender que a vida vale a pena!!! Valeu meu irmão! Muito obrigado!”.

Despedida

O velório será realizado nesta sexta-feira (16), às 9h, no Cemitério Vila Nova Cachoeirinha, que fica na Avenida João Marcelino Branco, 345. O sepultamento será às 12h.

São Paulo. Atual bicampeã do Carnaval de São Paulo, a Mocidade Alegre informou, na noite desta quarta-feira (14), a morte de um de seus maiores compositores, Nestor Cirino da Silva, o Biro Biro.

“Em quatro décadas, Biro Biro foi uma reserva moral de identidade, pertencimento e permanência, exercitando diariamente sua lealdade à Morada do Samba tanto em momentos de glória quanto em momentos de desafio, e sempre com personalidade serena, conciliadora e buscando soluções”, diz trecho da nota emitida pela agremiação sobre o poeta, autor de 13 hinos de sua história.

Biro na quadra da Mocidade Alegre. Foto: Kelly Ferreira/Mocidade Alegre
Biro na quadra da Mocidade Alegre. Foto: Kelly Ferreira/Mocidade Alegre

Reflexão

Entre centenas de homenagens feitas por sambistas de vários pavilhões, destaque para uma menção feita por Ernesto Teixeria, intérprete da Gaviões da Fiel.

“Um irmão que a vida me deu. O conheci nos Gaviões onde sempre demonstrou o espírito agregador descrito aqui pela Mocidade. Nos Gaviões, além das participações no Carnaval também nos encontrávamos nas arquibancadas onde o Corinthians jogasse”, contou o cantor.

E para quem acha que Biro só assinou sambas na Mocidade Alegre, se engana. Ernesto fez questão de contar que o amigo assinou duas obras que embalaram desfiles da agremiação oriunda da maior torcida organizada do Timão.

“Nos Gaviões ele venceu um concurso de samba do Bloco, em 1985, ‘Será Que Vem?’, ao lado de Toninho de Carvalho e em 1989, ao lado do Xavier, Deolindo, Flutuoso e Baixinho do Banjo, ganhou o concurso para o nosso primeiro desfile como escola de samba, enredo ‘O Preto e Branco Na Avenida’”, relembrou.

Ao relembrar os momentos vivenciados com Biro, Ernesto aproveitou para fazer uma reflexão em forma de agradecimento: “Você é uma daquelas pessoas que quando olhamos pra trás faz entender que a vida vale a pena!!! Valeu meu irmão! Muito obrigado!”.

Despedida

O velório será realizado nesta sexta-feira (16), às 9h, no Cemitério Vila Nova Cachoeirinha, que fica na Avenida João Marcelino Branco, 345. O sepultamento será às 12h.

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