‘Falácia e hipocrisia’, diz Mercadoria aos críticos à realização dos desfiles em 2022

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Desde que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou a manutenção dos desfiles das escolas de samba para este ano, parte da sociedade tem criticado a decisão. Um dos nomes de maior referência no quesito harmonia no Carnaval de São Paulo, Raimundo Pereira da Silva, o mestre Mercadoria, utilizou suas redes sociais para […]

POR Redação SRzd20/01/2022|3 min de leitura

‘Falácia e hipocrisia’, diz Mercadoria aos críticos à realização dos desfiles em 2022

Previsão é de tempo seco no Carnaval 2022. Foto: SPturis – José Cordeiro

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Desde que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou a manutenção dos desfiles das escolas de samba para este ano, parte da sociedade tem criticado a decisão.

Um dos nomes de maior referência no quesito harmonia no Carnaval de São Paulo, Raimundo Pereira da Silva, o mestre Mercadoria, utilizou suas redes sociais para questionar os contrários à realização da festa.

Segundo o baluarte, mesmo que os sambistas foram acusados de serem os propagadores da Covid-19 em 2020, as escolas abriram suas quadras e realizaram “uma das maiores açãos sociais jamais vista” na cidade de São Paulo.

“Foram tantas as acusações, principalmente por parte de pessoas ligadas à religiões, e nós sambistas e nossas escolas de samba, mantendo a maior parte de seus artistas em seus lugares”, destacou Mercadoria.

“No decorrer do ano houve uma liberação geral: Praias lotadas, apresentações de artistas com espaços acima de 50 mil pessoas, campeonatos de futebol, festas de final do ano e aí. Estamos vendo, hoje, hospitais lotados de novo em todo o país, e a culpa não foi do Carnaval. Mas agora estão querendo barrar nossa manifestação cultural como prevenção, só que este evento acontecerá daqui a 40 dias, mas não falam nada sobre os dois grandes eventos que vão ocorrer no Rio de Janeiro, logo após o Carnaval. Talvez eu não seja a pessoa certa para estar fazendo essa postagem, mas alguém tem que se posicionar contra esta falácia e hipocrisia”, afirmou o sambista.

Por fim, Raimundo defendeu que as escolas de samba sigam todos os protocolos determinados pelas autoridades sanitárias: “Porque entendemos que a vida em primeiro lugar, mas será que os outros segmentos também pensam desta maneira”.

Mercadoria. Foto: Bruno Giannelli

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Desde que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), anunciou a manutenção dos desfiles das escolas de samba para este ano, parte da sociedade tem criticado a decisão.

Um dos nomes de maior referência no quesito harmonia no Carnaval de São Paulo, Raimundo Pereira da Silva, o mestre Mercadoria, utilizou suas redes sociais para questionar os contrários à realização da festa.

Segundo o baluarte, mesmo que os sambistas foram acusados de serem os propagadores da Covid-19 em 2020, as escolas abriram suas quadras e realizaram “uma das maiores açãos sociais jamais vista” na cidade de São Paulo.

“Foram tantas as acusações, principalmente por parte de pessoas ligadas à religiões, e nós sambistas e nossas escolas de samba, mantendo a maior parte de seus artistas em seus lugares”, destacou Mercadoria.

“No decorrer do ano houve uma liberação geral: Praias lotadas, apresentações de artistas com espaços acima de 50 mil pessoas, campeonatos de futebol, festas de final do ano e aí. Estamos vendo, hoje, hospitais lotados de novo em todo o país, e a culpa não foi do Carnaval. Mas agora estão querendo barrar nossa manifestação cultural como prevenção, só que este evento acontecerá daqui a 40 dias, mas não falam nada sobre os dois grandes eventos que vão ocorrer no Rio de Janeiro, logo após o Carnaval. Talvez eu não seja a pessoa certa para estar fazendo essa postagem, mas alguém tem que se posicionar contra esta falácia e hipocrisia”, afirmou o sambista.

Por fim, Raimundo defendeu que as escolas de samba sigam todos os protocolos determinados pelas autoridades sanitárias: “Porque entendemos que a vida em primeiro lugar, mas será que os outros segmentos também pensam desta maneira”.

Mercadoria. Foto: Bruno Giannelli

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