Fim do Mistério! Mocidade Alegre revela o seu ‘Sambista Imortal 2023’
Em meio as comemorações de seus 56 anos de fundação, a Mocidade Alegre realiza no próximo final de semana uma das festas mais expressivas do Carnaval do Brasil, a tradicional “24 horas de Samba”. Entre várias atrações, incluindo shows e apresentações de agremiações de São Paulo e do Rio de Janeiro, a escola liderada por Solange Cruz, atual […]
POR Redação SRzd26/09/2023|6 min de leitura
Em meio as comemorações de seus 56 anos de fundação, a Mocidade Alegre realiza no próximo final de semana uma das festas mais expressivas do Carnaval do Brasil, a tradicional “24 horas de Samba”.
Entre várias atrações, incluindo shows e apresentações de agremiações de São Paulo e do Rio de Janeiro, a escola liderada por Solange Cruz, atual campeã do Grupo Especial, mantém viva uma tradição desde 1972.
Todo ano uma pessoa é escolhida para receber o título de “Sambista Imortal”, concedido para quem valoriza a cultura popular brasileira, contribui para o crescimento e engrandecimento do samba.
Um detalhe não pode passar batido nesta homenagem. O escolhido não pode fazer parte ou ter pertencido a “Morada do Samba”. Na edição deste ano, o nome da vez é o do sambista e jornalista Dalton Ferreira.
Apaixonado pelo samba, ele já foi ritmista, passista, componente e coordenador de comissão de frente, apoio de casal, destaque, compositor, componente da Velha-Guarda em Carnavais pela Rosas de Ouro, sua escola de coração, onde coleciona histórias, amigos e “professores que moldaram o sambista que ele diz ser hoje”.
Todo o seu conhecimento relacionado ao universo das escolas de samba é também utilizado em seu trabalho, conhecido por sambistas de todos os pavilhões.
Há mais de duas décadas, Dalton faz a produção da transmissão dos desfiles da capital paulista pela Rede Globo, dando voz e enaltecendo as comunidades em ensaios, festas, eventos, desfiles, apurações, matérias pré-Carnaval e acima de tudo, contribuindo para a valorização e o fortalecimento da cultura popular brasileira.
Dono de um sorriso fácil e cativante, Dalton usou o Instagram para falar da homenagem que irá receber no próximo sábado (30), na “Arena Morada do Samba”, que fica na Rua Miguel Casagrande, 173. O evento começa 20h. Informações sobre atrações e ingressos aqui.
Protagonistas do samba paulistano de diferentes pavilhões á receberam e se emocionaram com essa menção honrosa em anos anteriores. Relembre através da relação abaixo:
1972 – Madrinha Eunice 1973 – Zezinho do Morro 1974 – Pé Rachado 1975 – Sr. Inocêncio (Mulata) 1976 – Carlão do Peruche 1977 – B. Lobo 1978 – Geraldo Filme 1979 – Mala da Tatuapé 1980 – Sr. Nenê 1981 – Jangada 1982 – Evaristo de Carvalho 1983 – Sr. Sinval – Império do Cambuci 1984 – Osmar de Carvalho (Ex-presidente da UESP) 1985 – Chiclé da Vai-Vai 1986 – Dona Olímpia 1987 – Lagrila 1988 – Zulu 1989 – Mestre Feijoada 1990 – Betinho 1991 – Macalé 1992 – Eduardo Basílio 1993 – Fernando Penteado 1994 – Pinheiro da Instalson 1995 – Waltinho do Peruche 1996 – Elias do Palácio das Plumas 1997 – Robson de Oliveira 1998 – Sólon Tadeu 1999 – Miguel da Contemporânea 2000 – Mercadoria 2001 – Professor Jesse 2002 – Sidnei Carrioulo 2003 – Magali dos Santos 2004 – Mestre Divino 2005 – Leci Brandão 2006 – Celso Jatene 2007 – Ediléia dos Santos 2008 – Royce do Cavaco 2009 – Thobias da Vai-Vai 2010 – Gilberto Kassab 2011 – Marko Antonio (Markinho Tom Maior) 2012 – Ernesto Teixeira 2013 – Osmar Costa 2014 – Dona Guga 2015 – Seu Jamil 2016 – Mestre Gabi 2017 – Mestre Tadeu 2018 – Milton Leite 2019 – Dona Cida 2020 – Pelé Problema 2021 – Roberto da Contemporânea 2022 – Glorinha 2023 – Dalton Ferreira
Em meio as comemorações de seus 56 anos de fundação, a Mocidade Alegre realiza no próximo final de semana uma das festas mais expressivas do Carnaval do Brasil, a tradicional “24 horas de Samba”.
Entre várias atrações, incluindo shows e apresentações de agremiações de São Paulo e do Rio de Janeiro, a escola liderada por Solange Cruz, atual campeã do Grupo Especial, mantém viva uma tradição desde 1972.
Todo ano uma pessoa é escolhida para receber o título de “Sambista Imortal”, concedido para quem valoriza a cultura popular brasileira, contribui para o crescimento e engrandecimento do samba.
Um detalhe não pode passar batido nesta homenagem. O escolhido não pode fazer parte ou ter pertencido a “Morada do Samba”. Na edição deste ano, o nome da vez é o do sambista e jornalista Dalton Ferreira.
Apaixonado pelo samba, ele já foi ritmista, passista, componente e coordenador de comissão de frente, apoio de casal, destaque, compositor, componente da Velha-Guarda em Carnavais pela Rosas de Ouro, sua escola de coração, onde coleciona histórias, amigos e “professores que moldaram o sambista que ele diz ser hoje”.
Todo o seu conhecimento relacionado ao universo das escolas de samba é também utilizado em seu trabalho, conhecido por sambistas de todos os pavilhões.
Há mais de duas décadas, Dalton faz a produção da transmissão dos desfiles da capital paulista pela Rede Globo, dando voz e enaltecendo as comunidades em ensaios, festas, eventos, desfiles, apurações, matérias pré-Carnaval e acima de tudo, contribuindo para a valorização e o fortalecimento da cultura popular brasileira.
Dono de um sorriso fácil e cativante, Dalton usou o Instagram para falar da homenagem que irá receber no próximo sábado (30), na “Arena Morada do Samba”, que fica na Rua Miguel Casagrande, 173. O evento começa 20h. Informações sobre atrações e ingressos aqui.
Protagonistas do samba paulistano de diferentes pavilhões á receberam e se emocionaram com essa menção honrosa em anos anteriores. Relembre através da relação abaixo:
1972 – Madrinha Eunice 1973 – Zezinho do Morro 1974 – Pé Rachado 1975 – Sr. Inocêncio (Mulata) 1976 – Carlão do Peruche 1977 – B. Lobo 1978 – Geraldo Filme 1979 – Mala da Tatuapé 1980 – Sr. Nenê 1981 – Jangada 1982 – Evaristo de Carvalho 1983 – Sr. Sinval – Império do Cambuci 1984 – Osmar de Carvalho (Ex-presidente da UESP) 1985 – Chiclé da Vai-Vai 1986 – Dona Olímpia 1987 – Lagrila 1988 – Zulu 1989 – Mestre Feijoada 1990 – Betinho 1991 – Macalé 1992 – Eduardo Basílio 1993 – Fernando Penteado 1994 – Pinheiro da Instalson 1995 – Waltinho do Peruche 1996 – Elias do Palácio das Plumas 1997 – Robson de Oliveira 1998 – Sólon Tadeu 1999 – Miguel da Contemporânea 2000 – Mercadoria 2001 – Professor Jesse 2002 – Sidnei Carrioulo 2003 – Magali dos Santos 2004 – Mestre Divino 2005 – Leci Brandão 2006 – Celso Jatene 2007 – Ediléia dos Santos 2008 – Royce do Cavaco 2009 – Thobias da Vai-Vai 2010 – Gilberto Kassab 2011 – Marko Antonio (Markinho Tom Maior) 2012 – Ernesto Teixeira 2013 – Osmar Costa 2014 – Dona Guga 2015 – Seu Jamil 2016 – Mestre Gabi 2017 – Mestre Tadeu 2018 – Milton Leite 2019 – Dona Cida 2020 – Pelé Problema 2021 – Roberto da Contemporânea 2022 – Glorinha 2023 – Dalton Ferreira