Mancha Verde exalta legado de Quinho: ‘Nos ajudou muito’

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Morreu, na noite desta quarta-feira (3), Melquisedeque Marins Marques, conhecido nacionalmente como Quinho, aos 66 anos, um dos maiores intérpretes do Carnaval brasileiro, após batalha contra um câncer de próstata. A informação foi dada pelo Salgueiro, escola onde marcou época, pelas redes sociais. Dono de um estilo único no Carnaval, ele estava internado no Hospital Evandro Freire, […]

POR Redação SRzd04/01/2024|2 min de leitura

Mancha Verde exalta legado de Quinho: ‘Nos ajudou muito’

Mancha Verde exalta Quinho. Foto: Reprodução/Instagram/MV

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Morreu, na noite desta quarta-feira (3), Melquisedeque Marins Marques, conhecido nacionalmente como Quinho, aos 66 anos, um dos maiores intérpretes do Carnaval brasileiro, após batalha contra um câncer de próstata. A informação foi dada pelo Salgueiro, escola onde marcou época, pelas redes sociais.

Dono de um estilo único no Carnaval, ele estava internado no Hospital Evandro Freire, na Ilha do Governador. A causa da morte foi insuficiência respiratória.

Quinho estava afastado do microfone. Desde 2022 ele lutava contra um câncer de próstata. Ainda assim, o nome dele foi lembrado durante o último desfile pelo carro de som, que foi batizado como “Quinho do Salgueiro”.

Fora do Rio de Janeiro, Quinho cantou por algumas escolas, entre elas, a Mancha Verde. Através de seus canais oficiais na internet, a agremiação oriunda da maior torcida organizada do Palmeiras lembrou a importância do cantor em sua história: “Ajudou muito enquanto ainda éramos bloco de carnaval, em nossos primeiros passos no Anhembi!”.

Leia o comunicado na íntegra:

A Mancha Verde lamenta profundamente a morte de Quinho do Salgueiro.

Quinho nos ajudou muito enquanto ainda éramos bloco de carnaval, em nossos primeiros passos no Anhembi!

Sempre será lembrado pelo seu carisma, voz potente e amor pelo carnaval. Estará para sempre na história da Mancha e do carnaval brasileiro!

Desejamos nossas condolências e força aos amigos e familiares.

“Arrepia Mancha Verde! Pimba! Pimba!
Aí que lindo, que lindo!”

Leia também:

+ ‘A vida é assim, sou sambista’: a última entrevista de Quinho ao SRzd

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Morreu, na noite desta quarta-feira (3), Melquisedeque Marins Marques, conhecido nacionalmente como Quinho, aos 66 anos, um dos maiores intérpretes do Carnaval brasileiro, após batalha contra um câncer de próstata. A informação foi dada pelo Salgueiro, escola onde marcou época, pelas redes sociais.

Dono de um estilo único no Carnaval, ele estava internado no Hospital Evandro Freire, na Ilha do Governador. A causa da morte foi insuficiência respiratória.

Quinho estava afastado do microfone. Desde 2022 ele lutava contra um câncer de próstata. Ainda assim, o nome dele foi lembrado durante o último desfile pelo carro de som, que foi batizado como “Quinho do Salgueiro”.

Fora do Rio de Janeiro, Quinho cantou por algumas escolas, entre elas, a Mancha Verde. Através de seus canais oficiais na internet, a agremiação oriunda da maior torcida organizada do Palmeiras lembrou a importância do cantor em sua história: “Ajudou muito enquanto ainda éramos bloco de carnaval, em nossos primeiros passos no Anhembi!”.

Leia o comunicado na íntegra:

A Mancha Verde lamenta profundamente a morte de Quinho do Salgueiro.

Quinho nos ajudou muito enquanto ainda éramos bloco de carnaval, em nossos primeiros passos no Anhembi!

Sempre será lembrado pelo seu carisma, voz potente e amor pelo carnaval. Estará para sempre na história da Mancha e do carnaval brasileiro!

Desejamos nossas condolências e força aos amigos e familiares.

“Arrepia Mancha Verde! Pimba! Pimba!
Aí que lindo, que lindo!”

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