Mestre-sala da Mancha sobre ausência em desfile por doença: ‘Providência divina’
Reflexão e emoção. O Carnaval de 2024 foi absolutamente diferente para Marcelo Silva, mestre-sala oficial da Mancha Verde. No ano em que comemorou 30 anos de Avenida, ele ficou e fora do desfile oficial por ser diagnosticado com dengue dias antes do desfile. Com isso, Thiago Bispo foi o parceiro de dança da porta-bandeiraAdriana Gomes. […]
POR Redação SRzd30/08/2024|3 min de leitura
Reflexão e emoção. O Carnaval de 2024 foi absolutamente diferente para Marcelo Silva, mestre-sala oficial da Mancha Verde.
No ano em que comemorou 30 anos de Avenida, ele ficou e fora do desfile oficial por ser diagnosticado com dengue dias antes do desfile. Com isso, Thiago Bispo foi o parceiro de dança da porta-bandeiraAdriana Gomes.
Marcelo consegiu estar na pista e acompanhou o bailado de Adriana e Thiago pelo corredor lateral da passarela do samba. Ao repórter Guilherme Queiroz, ele contou como foi passar por essa situação inesperada.
“Estava escrito em algum lugar que eu deveria passar por isso. Eu participei do desfile fisicamente mas não como eu gostaria de participar. Foi emocionante. Sendo sincero, em nenhum momento em que estive na Avenida, pensei em tristeza. Pelo contrário, mesmo debilitado, pensei na parceria que tenho com a Adriana, na história que tenho na entidade e pensando no Thiago que é um parceiro. Eu estava me imaginando no lugar dele, que assumiu o pavilhão faltando quatro dias para o Carnaval. A ficha caiu, de verdade, quando eu cheguei na dispersão e pensei: não desfilei. Fiquei muito emocionado. São 12 anos na Mancha. Eu e a Adriana estávamos engasgados com o Carnaval anterior, mas nada na vida é coincidência. Foi uma providência divina com a saúde, com a minha vida e com a escola”, relembrou o sambista, na final de samba-enredo realizada no mês passado.
Reflexão e emoção. O Carnaval de 2024 foi absolutamente diferente para Marcelo Silva, mestre-sala oficial da Mancha Verde.
No ano em que comemorou 30 anos de Avenida, ele ficou e fora do desfile oficial por ser diagnosticado com dengue dias antes do desfile. Com isso, Thiago Bispo foi o parceiro de dança da porta-bandeiraAdriana Gomes.
Marcelo consegiu estar na pista e acompanhou o bailado de Adriana e Thiago pelo corredor lateral da passarela do samba. Ao repórter Guilherme Queiroz, ele contou como foi passar por essa situação inesperada.
“Estava escrito em algum lugar que eu deveria passar por isso. Eu participei do desfile fisicamente mas não como eu gostaria de participar. Foi emocionante. Sendo sincero, em nenhum momento em que estive na Avenida, pensei em tristeza. Pelo contrário, mesmo debilitado, pensei na parceria que tenho com a Adriana, na história que tenho na entidade e pensando no Thiago que é um parceiro. Eu estava me imaginando no lugar dele, que assumiu o pavilhão faltando quatro dias para o Carnaval. A ficha caiu, de verdade, quando eu cheguei na dispersão e pensei: não desfilei. Fiquei muito emocionado. São 12 anos na Mancha. Eu e a Adriana estávamos engasgados com o Carnaval anterior, mas nada na vida é coincidência. Foi uma providência divina com a saúde, com a minha vida e com a escola”, relembrou o sambista, na final de samba-enredo realizada no mês passado.