Atual campeã do Grupo Especial, a Mocidade Alegre foi a terceira escola a desfilar na madrugada deste domingo (11), no Sambódromo do Anhembi. Em busca do décimo segundo título, a escola levou para a Avenida o enredo “Brasiléia Desvairada: A busca de Mário de Andrade por um país”, desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Silveira. As viagens que […]
POR Redação SRzd11/02/2024|8 min de leitura
Atual campeã do Grupo Especial, a Mocidade Alegre foi a terceira escola a desfilar na madrugada deste domingo (11), no Sambódromo do Anhembi.
Em busca do décimo segundo título, a escola levou para a Avenida o enredo “Brasiléia Desvairada: A busca de Mário de Andrade por um país”, desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Silveira. As viagens que o escritor fez pelo Brasil guiaram o tema da “Morada do Samba”, percorrendo o norte, o sudeste e o nordeste. Em um encontro com o povo e a cultura popular que nos forma.
Além de ser um dos autores mais celebrados e pesquisados na cultura brasileira, Mário de Andrade foi um dos responsáveis pelo modernismo brasileiro. Há exatos cem anos, em 1924, ele escreveu em certa carta: “É no Brasil que me acontece viver e agora só no Brasil eu penso e por ele tudo sacrifiquei”.
O samba-enredo cantado pelo intérprete Igor Sorriso é de autoria dos compositores Biro Biro, Turko, Gui Cruz, Rafa do Cavaco, Minuetto, João Osasco, Imperial, Maradona, Portuga, Fabio Souza, Daniel Katar e Vitor Gabriel.
Atual campeã do Grupo Especial, a Mocidade Alegre foi a terceira escola a desfilar na madrugada deste domingo (11), no Sambódromo do Anhembi.
Em busca do décimo segundo título, a escola levou para a Avenida o enredo “Brasiléia Desvairada: A busca de Mário de Andrade por um país”, desenvolvido pelo carnavalesco Jorge Silveira. As viagens que o escritor fez pelo Brasil guiaram o tema da “Morada do Samba”, percorrendo o norte, o sudeste e o nordeste. Em um encontro com o povo e a cultura popular que nos forma.
Além de ser um dos autores mais celebrados e pesquisados na cultura brasileira, Mário de Andrade foi um dos responsáveis pelo modernismo brasileiro. Há exatos cem anos, em 1924, ele escreveu em certa carta: “É no Brasil que me acontece viver e agora só no Brasil eu penso e por ele tudo sacrifiquei”.
O samba-enredo cantado pelo intérprete Igor Sorriso é de autoria dos compositores Biro Biro, Turko, Gui Cruz, Rafa do Cavaco, Minuetto, João Osasco, Imperial, Maradona, Portuga, Fabio Souza, Daniel Katar e Vitor Gabriel.