Atual campeã do Carnaval de São Paulo, a Mancha Verde buscará em 2023 seu terceiro título no Grupo Especial. Para isso, a escola de samba liderada por Paulo Serdan aposta no enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco André Machado. Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o presidente […]
POR Redação SRzd07/12/2022|3 min de leitura
Paulo Serdan de Aquino. Foto: Guilherme Queiroz/SRzd
Atual campeã do Carnaval de São Paulo, a Mancha Verde buscará em 2023 seu terceiro título no Grupo Especial. Para isso, a escola de samba liderada por Paulo Serdan aposta no enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco André Machado.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o presidente da agremiação revelou que o projeto assinado pelo carnavalesco André Machado – que vai fazer sua estreia pela verde e branca – está dentro do cronograma previsto inicialmente.
“É um ano complicado por ser mais curto, mas a gente tentou antecipar algumas coisas. Até agora está caminhando tudo normal”, disse o sambista ao destacar que com o desfile de 2022 realizado em abril deste ano, o tempo para fazer o Carnaval do próximo ano ficou um pouco mais curto.
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Nos últimos anos a Mancha tem obtido recursos para seus desfiles através de leis de incentivos do Governo Federal. Segundo Serdan, o projeto encaminhado visando a exibição de 2023 ainda não foi aprovado.
“Esse ano foi um pouco mais complicado, porque a gente até agora não conseguiu aprovar a lei com o Ministério. O que nos outros anos a gente comprava com facilidade, neste ano a gente faz as compras dentro da necessidade, no dia, o que precisa entregar agora, então está dando um pouco mais de dor de cabeça, mas nada daquilo que já não estejamos acostumados”, afirmou.
A Mancha será a quarta escola a desfilar no sábado, 18 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi. O samba-enredo leva a assinatura de Edinho Gomes e Gilson Bernini.
Como uma das principais lideranças do samba paulistano atualmente, o presidente da verde e branca também celebrou o momento em que todas escolas da elite do Carnaval de São Paulo poderem utilizar a Fábrica do Samba, local que abriga os 14 barracões de alegorias e fantasias.
“Acho que quem vai ganhar é o Carnaval, porque realmente faz uma diferença muito grande você não está aqui dentro, como em relação a montagem, a estrutura de fazer todas as alas dentro da Fábrica. O Carnaval no Grupo Especial vai ter uma mudança em nível de qualidade em termos de rapidez de montagem. Acho que vai ficar muito legal”, opinou.
Atual campeã do Carnaval de São Paulo, a Mancha Verde buscará em 2023 seu terceiro título no Grupo Especial. Para isso, a escola de samba liderada por Paulo Serdan aposta no enredo “Oxente – Sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco André Machado.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, o presidente da agremiação revelou que o projeto assinado pelo carnavalesco André Machado – que vai fazer sua estreia pela verde e branca – está dentro do cronograma previsto inicialmente.
“É um ano complicado por ser mais curto, mas a gente tentou antecipar algumas coisas. Até agora está caminhando tudo normal”, disse o sambista ao destacar que com o desfile de 2022 realizado em abril deste ano, o tempo para fazer o Carnaval do próximo ano ficou um pouco mais curto.
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Nos últimos anos a Mancha tem obtido recursos para seus desfiles através de leis de incentivos do Governo Federal. Segundo Serdan, o projeto encaminhado visando a exibição de 2023 ainda não foi aprovado.
“Esse ano foi um pouco mais complicado, porque a gente até agora não conseguiu aprovar a lei com o Ministério. O que nos outros anos a gente comprava com facilidade, neste ano a gente faz as compras dentro da necessidade, no dia, o que precisa entregar agora, então está dando um pouco mais de dor de cabeça, mas nada daquilo que já não estejamos acostumados”, afirmou.
A Mancha será a quarta escola a desfilar no sábado, 18 de fevereiro, no Sambódromo do Anhembi. O samba-enredo leva a assinatura de Edinho Gomes e Gilson Bernini.
Como uma das principais lideranças do samba paulistano atualmente, o presidente da verde e branca também celebrou o momento em que todas escolas da elite do Carnaval de São Paulo poderem utilizar a Fábrica do Samba, local que abriga os 14 barracões de alegorias e fantasias.
“Acho que quem vai ganhar é o Carnaval, porque realmente faz uma diferença muito grande você não está aqui dentro, como em relação a montagem, a estrutura de fazer todas as alas dentro da Fábrica. O Carnaval no Grupo Especial vai ter uma mudança em nível de qualidade em termos de rapidez de montagem. Acho que vai ficar muito legal”, opinou.
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