A Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo começou a disponibilizar toda sua discografia em plataformas digitais. A ação havia sido antecipada pela reportagem do SRzd em outubro deste ano. Anteriormente, aplicativos como o Spotify possuía os hinos das agremiações paulistanas de 2015 até 2022. CD do Carnaval de São Paulo 2023 O CD […]
POR Redação SRzd13/12/2022|2 min de leitura
Sambas de enredo do Carnaval de São Paulo nas plataformas digitais. Foto: Reprodução/Spotify
A Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo começou a disponibilizar toda sua discografia em plataformas digitais. A ação havia sido antecipada pela reportagem do SRzd em outubro deste ano. Anteriormente, aplicativos como o Spotify possuía os hinos das agremiações paulistanas de 2015 até 2022.
O CD com as trinta e quatro faixas contendo os sambas de enredo dos Grupos Especial, Acesso 1 e Acesso 2 de São Paulo de 2023 também está nas plataformas de música. O disco foi concebido em estúdio e com cada agremiação sendo responsável por sua faixa, mesmo modelo adotado no último Carnaval.
O álbum triplo foi lançado pela Radar Records, que voltou a ser parceira da maior gestora do samba paulistano. Clique aqui para ouvir.
+ Vote no seu samba preferido no Grupo Especial de São Paulo para 2023
+ Grade dos ensaios técnicos gerais no Sambódromo do Anhembi em 2023
Fundada em 1986, a Liga-SP é responsável pelos Grupos Especial e de Acesso 1 e 2 do Carnaval paulistano. Qualificada como organização da sociedade civil de interesse público, junto ao Ministério da Justiça, promove e produz os desfiles das trinta e quatro escolas de samba que integram as principais divisões da folia na cidade.
Além de executar o espetáculo, a Liga é responsável pelo desenvolvimento cultural, social e econômico deste segmento do Carnaval. Ao longo destas mais de três décadas atravessou a mudança do palco de desfiles, saindo da Avenida Tiradentes para o Sambódromo do Anhembi, inaugurado em 1991.
Também liderou o desmembramento do espetáculo do Grupo Especial em dois dias, dividindo as apresentações que eram realizadas apenas aos sábados, com a sexta-feira. Atualmente, administra a “Fábrica do Samba I”, que abriga as agremiações do Especial, e a “Fábrica do Samba II”, recebendo as entidades do Acesso 1 e Acesso 2. Ambas as instalações foram concebidas para receber os barracões das escolas, equacionando um problema histórico dos sambistas de São Paulo.
A Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo começou a disponibilizar toda sua discografia em plataformas digitais. A ação havia sido antecipada pela reportagem do SRzd em outubro deste ano. Anteriormente, aplicativos como o Spotify possuía os hinos das agremiações paulistanas de 2015 até 2022.
O CD com as trinta e quatro faixas contendo os sambas de enredo dos Grupos Especial, Acesso 1 e Acesso 2 de São Paulo de 2023 também está nas plataformas de música. O disco foi concebido em estúdio e com cada agremiação sendo responsável por sua faixa, mesmo modelo adotado no último Carnaval.
O álbum triplo foi lançado pela Radar Records, que voltou a ser parceira da maior gestora do samba paulistano. Clique aqui para ouvir.
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Fundada em 1986, a Liga-SP é responsável pelos Grupos Especial e de Acesso 1 e 2 do Carnaval paulistano. Qualificada como organização da sociedade civil de interesse público, junto ao Ministério da Justiça, promove e produz os desfiles das trinta e quatro escolas de samba que integram as principais divisões da folia na cidade.
Além de executar o espetáculo, a Liga é responsável pelo desenvolvimento cultural, social e econômico deste segmento do Carnaval. Ao longo destas mais de três décadas atravessou a mudança do palco de desfiles, saindo da Avenida Tiradentes para o Sambódromo do Anhembi, inaugurado em 1991.
Também liderou o desmembramento do espetáculo do Grupo Especial em dois dias, dividindo as apresentações que eram realizadas apenas aos sábados, com a sexta-feira. Atualmente, administra a “Fábrica do Samba I”, que abriga as agremiações do Especial, e a “Fábrica do Samba II”, recebendo as entidades do Acesso 1 e Acesso 2. Ambas as instalações foram concebidas para receber os barracões das escolas, equacionando um problema histórico dos sambistas de São Paulo.
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