Presidente da Liga-SP destaca equilíbrio na disputa do Carnaval após finalização da Fábrica do Samba I

  • Icon instagram_blue
  • Icon youtube_blue
  • Icon x_blue
  • Icon facebook_blue
  • Icon google_blue

Com o anúncio na finalização das obras da Fábrica do Samba I, prevista para o dia 21 de fevereiro de 2022, o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, Sidnei Carriuolo, destacou que a conclusão do complexo idealizado para abrigar os barracões das agremiações do Grupo Especial, na Barra Funda, Zona Oeste, vai equilibrar a […]

POR Redação SRzd02/10/2021|5 min de leitura

Presidente da Liga-SP destaca equilíbrio na disputa do Carnaval após finalização da Fábrica do Samba I

Sidnei Carriuolo. Foto: Reprodução/YouTube

| Siga-nos Google News

Com o anúncio na finalização das obras da Fábrica do Samba I, prevista para o dia 21 de fevereiro de 2022, o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, Sidnei Carriuolo, destacou que a conclusão do complexo idealizado para abrigar os barracões das agremiações do Grupo Especial, na Barra Funda, Zona Oeste, vai equilibrar a disputa do Carnaval.

“Acho que isso vai dar um equilíbrio na disputa de todas as escolas do Grupo Especial, vai resolver o problema da Fábrica do Samba II também, porque a gente vai tirar as escolas do Grupo Especial de lá e trazer pra cá. Vamos conseguir acomodar todo o Carnaval”, disse o dirigente, que também lidera a atual campeã da elite do samba paulistano, a Águia de Ouro, durante a coletiva de imprensa.

Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

O espaço chegou a ser inaugurado parcialmente em 2016, ano em que a construção foi paralisada por falta de verba. Atualmente, sete dos quatorze barracões estão finalizados e abrigam as seguintes agremiações: Águia de Ouro, Mancha Verde, Acadêmicos do Tatuapé, Unidos de Vila Maria, Dragões da Real, Tom Maior e Gaviões da Fiel.

Os trabalhos para a finalização da Fábrica do Samba estão sob a responsabilidade do Departamento de Edificações (EDIF), da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB). Esta segunda etapa tem o investimento previsto de R$ 21,2 milhões nas obras, R$ 6,2 já liquidados. Os outros R$ 15 milhões, que deveria ter sido pago pelo Governo Federal, será aportado pela Prefeitura até o reembolso.

Obras na Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

Ao todo, o local é composto por 14 galpões, distribuídos em três blocos (Bloco A – 3 galpões, Bloco B – 4 galpões e Bloco C – 7 galpões). Eles são áreas totalmente projetadas para as atividades de produção das escolas de samba. Cada galpão conta com pé direito de 18 metros, 4 mil m² de área construída, elevador social, elevador de carga para até 1,5 mil kg, cozinha, refeitório, banheiros, vestiários, oficinas de serralheria e marcenaria, ateliers de costura, doca para recebimento de materiais, espaço para reciclagem e área para modelagem dos carros alegóricos.

Os blocos A e B (que somam 7 galpões), e parte do bloco C, foram finalizados em 2016. O local não pode ser totalmente executada dentro do primeiro contrato, uma vez que o Corpo de Bombeiros exigiu a inclusão de sistema de sprinklers (dispositivo para combate à incêndios), resultando na necessidade de adequação do projeto. Por este motivo os trabalhos foram finalizados em 2016.

A Fábrica está a menos de 3 km do Sambódromo do Anhembi, junto à Ponte da Casa Verde.

Obras na Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

Saiba um pouco mais sobre o projeto da Fábrica do Samba

Os primeiros passos envolvendo o projeto foram dados em 2005, através da Assessoria de Projetos Estratégicos da São Paulo Turismo, desde então, mudança de endereço, paralisações, burocracia com aprovações e liberações de documentos por diferentes órgãos, somados a alguns atrasos na construção, envolvem o tão sonhado espaço reservado para as criações dos artistas da folia.

O complexo em si teve suas obras iniciadas em 2012 e é considerado, assim que for concluído, um divisor de águas para o Carnaval paulistano, uma vez que todos os processos de concepção e execução do espetáculo deverão ser modificados.

Os barracões foram projetados, inicialmente, para serem ocupados pelas escolas do Grupo Especial e, a cada ano, dependendo do resultado e do regulamento, aquelas que forem rebaixadas deverão liberar o espaço para a entrada das que conquistarem vagas vindas do Grupo de Acesso 1.

Obras na Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

Leia também:

+ Prefeito de São Paulo sobre o Carnaval 2022: ‘Vai ser um grande marco para a cidade’

+ Escolas de samba de São Paulo já tem data e hora para desfilar caso ocorra o Carnaval 2022

+ Liga-SP e empresa parceira prometem experiência de festival no Carnaval 2022

+ CD do Carnaval de São Paulo 2022 terá novo formato

+ Carnaval 2022 reserva estreia de seis coreógrafos no Especial de SP; conheça todos

Com o anúncio na finalização das obras da Fábrica do Samba I, prevista para o dia 21 de fevereiro de 2022, o presidente da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo, Sidnei Carriuolo, destacou que a conclusão do complexo idealizado para abrigar os barracões das agremiações do Grupo Especial, na Barra Funda, Zona Oeste, vai equilibrar a disputa do Carnaval.

“Acho que isso vai dar um equilíbrio na disputa de todas as escolas do Grupo Especial, vai resolver o problema da Fábrica do Samba II também, porque a gente vai tirar as escolas do Grupo Especial de lá e trazer pra cá. Vamos conseguir acomodar todo o Carnaval”, disse o dirigente, que também lidera a atual campeã da elite do samba paulistano, a Águia de Ouro, durante a coletiva de imprensa.

Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

O espaço chegou a ser inaugurado parcialmente em 2016, ano em que a construção foi paralisada por falta de verba. Atualmente, sete dos quatorze barracões estão finalizados e abrigam as seguintes agremiações: Águia de Ouro, Mancha Verde, Acadêmicos do Tatuapé, Unidos de Vila Maria, Dragões da Real, Tom Maior e Gaviões da Fiel.

Os trabalhos para a finalização da Fábrica do Samba estão sob a responsabilidade do Departamento de Edificações (EDIF), da Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras (SIURB). Esta segunda etapa tem o investimento previsto de R$ 21,2 milhões nas obras, R$ 6,2 já liquidados. Os outros R$ 15 milhões, que deveria ter sido pago pelo Governo Federal, será aportado pela Prefeitura até o reembolso.

Obras na Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

Ao todo, o local é composto por 14 galpões, distribuídos em três blocos (Bloco A – 3 galpões, Bloco B – 4 galpões e Bloco C – 7 galpões). Eles são áreas totalmente projetadas para as atividades de produção das escolas de samba. Cada galpão conta com pé direito de 18 metros, 4 mil m² de área construída, elevador social, elevador de carga para até 1,5 mil kg, cozinha, refeitório, banheiros, vestiários, oficinas de serralheria e marcenaria, ateliers de costura, doca para recebimento de materiais, espaço para reciclagem e área para modelagem dos carros alegóricos.

Os blocos A e B (que somam 7 galpões), e parte do bloco C, foram finalizados em 2016. O local não pode ser totalmente executada dentro do primeiro contrato, uma vez que o Corpo de Bombeiros exigiu a inclusão de sistema de sprinklers (dispositivo para combate à incêndios), resultando na necessidade de adequação do projeto. Por este motivo os trabalhos foram finalizados em 2016.

A Fábrica está a menos de 3 km do Sambódromo do Anhembi, junto à Ponte da Casa Verde.

Obras na Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

Saiba um pouco mais sobre o projeto da Fábrica do Samba

Os primeiros passos envolvendo o projeto foram dados em 2005, através da Assessoria de Projetos Estratégicos da São Paulo Turismo, desde então, mudança de endereço, paralisações, burocracia com aprovações e liberações de documentos por diferentes órgãos, somados a alguns atrasos na construção, envolvem o tão sonhado espaço reservado para as criações dos artistas da folia.

O complexo em si teve suas obras iniciadas em 2012 e é considerado, assim que for concluído, um divisor de águas para o Carnaval paulistano, uma vez que todos os processos de concepção e execução do espetáculo deverão ser modificados.

Os barracões foram projetados, inicialmente, para serem ocupados pelas escolas do Grupo Especial e, a cada ano, dependendo do resultado e do regulamento, aquelas que forem rebaixadas deverão liberar o espaço para a entrada das que conquistarem vagas vindas do Grupo de Acesso 1.

Obras na Fábrica do Samba I. Foto: Leon Rodrigues/Secom

Leia também:

+ Prefeito de São Paulo sobre o Carnaval 2022: ‘Vai ser um grande marco para a cidade’

+ Escolas de samba de São Paulo já tem data e hora para desfilar caso ocorra o Carnaval 2022

+ Liga-SP e empresa parceira prometem experiência de festival no Carnaval 2022

+ CD do Carnaval de São Paulo 2022 terá novo formato

+ Carnaval 2022 reserva estreia de seis coreógrafos no Especial de SP; conheça todos

Notícias Relacionadas

Ver tudo