Cahê Rodrigues revela diagnóstico e deixa Camisa Verde e Branco
Cahê Rodrigues não é mais carnavalesco da Camisa Verde e Branco. O anúncio foi feito através de um comunicado compartilhado nesta segunda-feira (4), no Instagram do artista. A nota foi escrita pela assessoria jurídica do profissional, representado pelo escritório Serpa Pinto Advocacia. O texto informa que Cahê foi diagnosticado com Síndrome do Pânico e Depressão […]
POR Redação SRzd04/11/2024|5 min de leitura
Cahê Rodrigues não é mais carnavalesco da Camisa Verde e Branco. O anúncio foi feito através de um comunicado compartilhado nesta segunda-feira (4), no Instagram do artista.
A nota foi escrita pela assessoria jurídica do profissional, representado pelo escritório Serpa Pinto Advocacia.
O texto informa que Cahê foi diagnosticado com Síndrome do Pânico e Depressão e informa que os enredistas Clark Mangabeira e Victor Marques, que fazem parte da equipe do carnavalesco, continuam na agremiação.
Sétima e última a desfilar no Sambódromo do Anhembi, na sexta-feira, 28 de fevereiro, pelo Grupo Especial, a agremiação irá homenagear Cazuza com o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”.
Uma semana após anunciar sua saída da União da Ilha do Governador, Cahê comunicou seu retorno ao Carnaval de São Paulo, onze anos depois.
Em 2013, ele assinou o desfile da Vai-Vai. Além de um grande desafio, ele tinha declarado, quando foi confirmado pelo “Trevo”, que seria um recomeço em sua carreira.
Em todas as suas entrevistas ao SRzd, Rodrigues nunca escondeu a emoção ao falar da homenagem que estava sendo preparada para exaltar Cazuza, ícone histórico da música brasileira.
Até a publicação desta nota, a diretoria da Camisa Verde e Branco não havia feito nenhuma manifestação sobre o desligamento.
“A assessoria jurídica do carnavalesco Cahê Rodrigues, representado pelo escritório Serpa Pinto Advocacia, vem a público esclarecer que, no último 17 de outubro, o artista foi diagnosticado com Síndrome do Pânico e Depressão.
Em razão do diagnóstico supracitado, por determinação médica, o carnavalesco foi obrigado a iniciar imediatamente seu tratamento, o que o obrigou a se afastar dos trabalhos que vinha desenvolvendo perante o carnaval paulistano, na Escola de Samba Camisa Verde e Branco.
Desde já o carnavalesco esclarece que todo o projeto artístico já foi devidamente entregue nas datas aprazadas, bem como o protótipo foi apresentado em evento fechado realizado no dia 12 de setembro do corrente ano. Os enredistas Clark Mangabeira e Victor Marques, que fazem parte da equipe do carnavalesco, seguem na defesa do projeto artístico junto à Agremiação.
O artista agradece a oportunidade de retornar após 11 anos ao carnaval paulistano, sobretudo à gigantesca Agremiação Camisa Verde e Branco, que possui uma linda história junto a sua comunidade.
O carnavalesco renova seus sinceros agradecimentos pelo acolhimento recebido, tanto da comunidade da Barra Funda, quanto de todos os segmentos da escola, em especial à Velha-Guarda do Trevo, a quem nutre eterno respeito.
Não obstante, o artista destaca pessoalmente sua gratidão às amigas Lucinha Araújo e Fabiana Araújo, por todo apoio prestado em todos os momentos, além de toda sua família e amigos que o vêm apoiando incessantemente.
Por fim, Cahê Rodrigues destaca que Síndrome do Pânico e Depressão não é ‘mimimi’, salientando que somente quem sofre sabe exatamente a real extensão das DOENÇAS!
Em breve o carnavalesco estará de volta às atividades, como sempre o fez, nos seus mais de 30 carnavais de sucesso em que atuou”.
Cahê Rodrigues não é mais carnavalesco da Camisa Verde e Branco. O anúncio foi feito através de um comunicado compartilhado nesta segunda-feira (4), no Instagram do artista.
A nota foi escrita pela assessoria jurídica do profissional, representado pelo escritório Serpa Pinto Advocacia.
O texto informa que Cahê foi diagnosticado com Síndrome do Pânico e Depressão e informa que os enredistas Clark Mangabeira e Victor Marques, que fazem parte da equipe do carnavalesco, continuam na agremiação.
Sétima e última a desfilar no Sambódromo do Anhembi, na sexta-feira, 28 de fevereiro, pelo Grupo Especial, a agremiação irá homenagear Cazuza com o enredo “O tempo não para! Cazuza – o poeta vive!”.
Uma semana após anunciar sua saída da União da Ilha do Governador, Cahê comunicou seu retorno ao Carnaval de São Paulo, onze anos depois.
Em 2013, ele assinou o desfile da Vai-Vai. Além de um grande desafio, ele tinha declarado, quando foi confirmado pelo “Trevo”, que seria um recomeço em sua carreira.
Em todas as suas entrevistas ao SRzd, Rodrigues nunca escondeu a emoção ao falar da homenagem que estava sendo preparada para exaltar Cazuza, ícone histórico da música brasileira.
Até a publicação desta nota, a diretoria da Camisa Verde e Branco não havia feito nenhuma manifestação sobre o desligamento.
“A assessoria jurídica do carnavalesco Cahê Rodrigues, representado pelo escritório Serpa Pinto Advocacia, vem a público esclarecer que, no último 17 de outubro, o artista foi diagnosticado com Síndrome do Pânico e Depressão.
Em razão do diagnóstico supracitado, por determinação médica, o carnavalesco foi obrigado a iniciar imediatamente seu tratamento, o que o obrigou a se afastar dos trabalhos que vinha desenvolvendo perante o carnaval paulistano, na Escola de Samba Camisa Verde e Branco.
Desde já o carnavalesco esclarece que todo o projeto artístico já foi devidamente entregue nas datas aprazadas, bem como o protótipo foi apresentado em evento fechado realizado no dia 12 de setembro do corrente ano. Os enredistas Clark Mangabeira e Victor Marques, que fazem parte da equipe do carnavalesco, seguem na defesa do projeto artístico junto à Agremiação.
O artista agradece a oportunidade de retornar após 11 anos ao carnaval paulistano, sobretudo à gigantesca Agremiação Camisa Verde e Branco, que possui uma linda história junto a sua comunidade.
O carnavalesco renova seus sinceros agradecimentos pelo acolhimento recebido, tanto da comunidade da Barra Funda, quanto de todos os segmentos da escola, em especial à Velha-Guarda do Trevo, a quem nutre eterno respeito.
Não obstante, o artista destaca pessoalmente sua gratidão às amigas Lucinha Araújo e Fabiana Araújo, por todo apoio prestado em todos os momentos, além de toda sua família e amigos que o vêm apoiando incessantemente.
Por fim, Cahê Rodrigues destaca que Síndrome do Pânico e Depressão não é ‘mimimi’, salientando que somente quem sofre sabe exatamente a real extensão das DOENÇAS!
Em breve o carnavalesco estará de volta às atividades, como sempre o fez, nos seus mais de 30 carnavais de sucesso em que atuou”.