Uma viagem pela história do samba paulista, sua tradição, riqueza, diversidade e criatividade. Essa é a ideia primordial da Primeira Bienal do Samba SP, concebida para ser um marco histórico na cultura desse gênero musical para além do entretenimento. “Queremos apresentar o samba como uma forma de expressão artística legítima e de valor inestimável, promovendo […]
POR Redação SRzd09/08/2024|3 min de leitura
Cavaco. Foto: Freepik
Uma viagem pela história do samba paulista, sua tradição, riqueza, diversidade e criatividade. Essa é a ideia primordial da Primeira Bienal do Samba SP, concebida para ser um marco histórico na cultura desse gênero musical para além do entretenimento.
“Queremos apresentar o samba como uma forma de expressão artística legítima e de valor inestimável, promovendo sua perpetuação para as futuras gerações”, alega o sambista Thobias da Vai-Vai, diretor artístico do evento.
“Embora o samba de São Paulo tenha visibilidade e destaque no cenário cultural nacional, ainda há muito a ser feito para garantir sua plena valorização e reconhecimento”, completa o sambista.
A programação da ação será diversificada, contemplando shows de renomados sambistas paulistas e também de novos talentos.
Além disso, terá uma exposição de fotos, artefatos e objetos relacionados ao carnaval paulista, onde o público poderá conhecer a história do samba de São Paulo, através de sua linha do tempo.
Paralelamente, serão organizados workshops, rodas de conversa, palestras, e reflexões sobre os vários estilos de samba e sua importância como expressão artística e cultural.
Outro destaque dessa bienal que promete atrair sambistas de todo o Estado, será a Primeira Mostra de Canções Inéditas das Comunidades de Samba de São Paulo, concurso proposto pela Associação de Sambistas de Terreiros e Comunidades de Samba do Estado de São Paulo (Astec) que vai selecionar 12 sambas inéditos (não gravados/não registrados).
Os classificados receberão como prêmio a produção, arranjo, apresentação na bienal e gravação da música, sob a direção musical de Júnior Denden. Os três primeiros colocados ganham ainda um incentivo em dinheiro.
Na opinião do Thobias da Vai-Vai “a Primeira Bienal do Samba SP vem para revigorar e consolidar o samba paulista como patrimônio cultural de vital importância para a identidade do nosso Estado e, “certamente, será um grande sucesso”.
O evento acontece no Centro Cultural São Paulo, que fica na Rua Vergueiro, 1000, no metrô Vergueiro, linha Azul) durante todo o mês de novembro de 2024, o mês da Consciência Negra.
A direção é de Angélica Tobias, da Angel Artes Produções Culturais e Artísticas, com coordenação da Associação dos Sambistas, Terreiros e Comunidades de Samba do Estado de São Paulo (Astec) e realização da Secretaria Estadual da Cultura.
Uma viagem pela história do samba paulista, sua tradição, riqueza, diversidade e criatividade. Essa é a ideia primordial da Primeira Bienal do Samba SP, concebida para ser um marco histórico na cultura desse gênero musical para além do entretenimento.
“Queremos apresentar o samba como uma forma de expressão artística legítima e de valor inestimável, promovendo sua perpetuação para as futuras gerações”, alega o sambista Thobias da Vai-Vai, diretor artístico do evento.
“Embora o samba de São Paulo tenha visibilidade e destaque no cenário cultural nacional, ainda há muito a ser feito para garantir sua plena valorização e reconhecimento”, completa o sambista.
A programação da ação será diversificada, contemplando shows de renomados sambistas paulistas e também de novos talentos.
Além disso, terá uma exposição de fotos, artefatos e objetos relacionados ao carnaval paulista, onde o público poderá conhecer a história do samba de São Paulo, através de sua linha do tempo.
Paralelamente, serão organizados workshops, rodas de conversa, palestras, e reflexões sobre os vários estilos de samba e sua importância como expressão artística e cultural.
Outro destaque dessa bienal que promete atrair sambistas de todo o Estado, será a Primeira Mostra de Canções Inéditas das Comunidades de Samba de São Paulo, concurso proposto pela Associação de Sambistas de Terreiros e Comunidades de Samba do Estado de São Paulo (Astec) que vai selecionar 12 sambas inéditos (não gravados/não registrados).
Os classificados receberão como prêmio a produção, arranjo, apresentação na bienal e gravação da música, sob a direção musical de Júnior Denden. Os três primeiros colocados ganham ainda um incentivo em dinheiro.
Na opinião do Thobias da Vai-Vai “a Primeira Bienal do Samba SP vem para revigorar e consolidar o samba paulista como patrimônio cultural de vital importância para a identidade do nosso Estado e, “certamente, será um grande sucesso”.
O evento acontece no Centro Cultural São Paulo, que fica na Rua Vergueiro, 1000, no metrô Vergueiro, linha Azul) durante todo o mês de novembro de 2024, o mês da Consciência Negra.
A direção é de Angélica Tobias, da Angel Artes Produções Culturais e Artísticas, com coordenação da Associação dos Sambistas, Terreiros e Comunidades de Samba do Estado de São Paulo (Astec) e realização da Secretaria Estadual da Cultura.
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