Rosas revela relíquia de Carnaval campeão que exaltou Ângela Maria, ausente no desfile
30 anos. A Sociedade Rosas de Ouro compartilhou com seus seguidores nas redes sociais, um registro histórico relacionado ao Carnaval de 1994, ano em que a escola conquistou o seu sexto título no Grupo Especial com o enredo “Sapoti, a estrela que canta”, em homenagem à cantora Ângela Maria, que morreu em 2018. A gravação, considerada […]
POR Redação SRzd05/04/2024|4 min de leitura
30 anos. A Sociedade Rosas de Ouro compartilhou com seus seguidores nas redes sociais, um registro histórico relacionado ao Carnaval de 1994, ano em que a escola conquistou o seu sexto título no Grupo Especial com o enredo “Sapoti, a estrela que canta”, em homenagem à cantora Ângela Maria, que morreu em 2018.
A gravação, considerada como relíquia, mostra a escolha do samba-enredo que embalou o desfile, realizada na quadra social da escola, na Zona Norte da capital paulista, em meados de 1993, quando a agremiação havia conquistado três campeonatos e um segundo lugar nos quatro anos anteriores.
O concurso foi vencido pelos compositores Eric Lisboa, Edson Dino, Franco e Ademir. No Sambódromo do Anhembi, a letra foi cantada por Royce do Cavaco, que embalou a comunidade azul e rosa, mesmo debaixo de chuva.
O desfile também ficou marcado pela polêmica ausência da homenageada em razão de divergências com o presidente da Rosas, Eduardo Basílio, que morreu em 2003 e é considerado um dos nomes mais expressivos da história, não apenas da Roseira, mas do Carnaval de São Paulo.
A Rosas de Ouro apresentou, no Sambódromo do Anhembi, o enredo “Ibira 70 – A Rosas de Ouro é São Paulo no Carnaval 2024” e ficou na décima primeira colocação na classificação final do Grupo Especial.
30 anos. A Sociedade Rosas de Ouro compartilhou com seus seguidores nas redes sociais, um registro histórico relacionado ao Carnaval de 1994, ano em que a escola conquistou o seu sexto título no Grupo Especial com o enredo “Sapoti, a estrela que canta”, em homenagem à cantora Ângela Maria, que morreu em 2018.
A gravação, considerada como relíquia, mostra a escolha do samba-enredo que embalou o desfile, realizada na quadra social da escola, na Zona Norte da capital paulista, em meados de 1993, quando a agremiação havia conquistado três campeonatos e um segundo lugar nos quatro anos anteriores.
O concurso foi vencido pelos compositores Eric Lisboa, Edson Dino, Franco e Ademir. No Sambódromo do Anhembi, a letra foi cantada por Royce do Cavaco, que embalou a comunidade azul e rosa, mesmo debaixo de chuva.
O desfile também ficou marcado pela polêmica ausência da homenageada em razão de divergências com o presidente da Rosas, Eduardo Basílio, que morreu em 2003 e é considerado um dos nomes mais expressivos da história, não apenas da Roseira, mas do Carnaval de São Paulo.
A Rosas de Ouro apresentou, no Sambódromo do Anhembi, o enredo “Ibira 70 – A Rosas de Ouro é São Paulo no Carnaval 2024” e ficou na décima primeira colocação na classificação final do Grupo Especial.