São Paulo celebra o dia do mestre-sala e porta-bandeira

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O dia 10 de junho é especial para o Carnaval paulistano. Através da Lei Municipal 15.404/2011, de autoria da porta-bandeira e vereadora Juliana Cardoso, foi criado o dia do mestre-sala e da porta-bandeira. A data, cuja lei foi promulgada em 2011, passou a integrar o calendário de eventos da Cidade de São Paulo como uma […]

POR Redação SRzd10/06/2020|2 min de leitura

São Paulo celebra o dia do mestre-sala e porta-bandeira

João Carlos e Ana Reis no desfile 2020 do Águia de Ouro. Foto: SRzd – Bruno Giannelli

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O dia 10 de junho é especial para o Carnaval paulistano.

Através da Lei Municipal 15.404/2011, de autoria da porta-bandeira e vereadora Juliana Cardoso, foi criado o dia do mestre-sala e da porta-bandeira.

A data, cuja lei foi promulgada em 2011, passou a integrar o calendário de eventos da Cidade de São Paulo como uma forma de homenagear esses artistas: o mestre-sala, a porta-bandeira e a porta-estandarte, que, durante muito tempo, têm cultivado a cultura popular nas escolas de samba paulistanas.

O dia para a comemoração foi escolhido porque nesta data, em 2009, foi feita uma homenagem na Câmara Municipal para Maria Gilsa Gomes dos Santos, tradicional porta-bandeira da folia paulistana que faleceu em dezembro de 2008 aos 56 anos.

Gilsa é lembrada como grande protagonista da história do samba paulistano, tendo dedicado 34 anos de sua vida ao posto de porta-bandeira em algumas escolas, entre elas a Acadêmicos do Tucuruvi e a Sociedade Rosas de Ouro. Seu legado se estende até os dias de hoje, já que muitos de seus ensinamentos são passados às novas gerações na formação de jovens dançarinos.

Também foi em 10 de junho, porém de 1995, que foi criada a Associação dos Mestres-salas, Porta-bandeiras e Porta-estandartes do Estado de São Paulo, a Amespbeesp, da qual Gilsa era vice-presidente e instrutora.

“O mais importante é saudarmos esse povo que dança e mantém a tradição no quesito que tem a importante missão de conduzir o símbolo máximo das nossas escolas de samba e blocos carnavalescos: o pavilhão. Uma menção honrosa a todos os casais e entidades que trabalham incansavelmente na formação de sambistas para este segmento. Vamos comemorar sem esquecer  que muita coisa ainda precisa ser feita para a melhoria as condições de dança e preparação destes sambistas”, afirma Ednei Mariano, presidente da Amespbeesp.

O dia 10 de junho é especial para o Carnaval paulistano.

Através da Lei Municipal 15.404/2011, de autoria da porta-bandeira e vereadora Juliana Cardoso, foi criado o dia do mestre-sala e da porta-bandeira.

A data, cuja lei foi promulgada em 2011, passou a integrar o calendário de eventos da Cidade de São Paulo como uma forma de homenagear esses artistas: o mestre-sala, a porta-bandeira e a porta-estandarte, que, durante muito tempo, têm cultivado a cultura popular nas escolas de samba paulistanas.

O dia para a comemoração foi escolhido porque nesta data, em 2009, foi feita uma homenagem na Câmara Municipal para Maria Gilsa Gomes dos Santos, tradicional porta-bandeira da folia paulistana que faleceu em dezembro de 2008 aos 56 anos.

Gilsa é lembrada como grande protagonista da história do samba paulistano, tendo dedicado 34 anos de sua vida ao posto de porta-bandeira em algumas escolas, entre elas a Acadêmicos do Tucuruvi e a Sociedade Rosas de Ouro. Seu legado se estende até os dias de hoje, já que muitos de seus ensinamentos são passados às novas gerações na formação de jovens dançarinos.

Também foi em 10 de junho, porém de 1995, que foi criada a Associação dos Mestres-salas, Porta-bandeiras e Porta-estandartes do Estado de São Paulo, a Amespbeesp, da qual Gilsa era vice-presidente e instrutora.

“O mais importante é saudarmos esse povo que dança e mantém a tradição no quesito que tem a importante missão de conduzir o símbolo máximo das nossas escolas de samba e blocos carnavalescos: o pavilhão. Uma menção honrosa a todos os casais e entidades que trabalham incansavelmente na formação de sambistas para este segmento. Vamos comemorar sem esquecer  que muita coisa ainda precisa ser feita para a melhoria as condições de dança e preparação destes sambistas”, afirma Ednei Mariano, presidente da Amespbeesp.

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