Tucuruvi: Mestre Serginho avalia ritmo da bateria e faz revelação sobre Carlos Junior
Serginho, que assumiu em abril de 2019 a liderança dos ritmistas da Acadêmicos do Tucuruvi, segue por mais uma temporada como mestre da bateria. No Carnaval 2022, quando a agremiação abriu o Grupo Especial, o quesito conquistou três das quatro notas 10. Já em 2020, quando a escola foi vice-campeã do Grupo de Acesso 1, […]
POR Redação SRzd11/01/2023|4 min de leitura
Serginho, que assumiu em abril de 2019 a liderança dos ritmistas da Acadêmicos do Tucuruvi, segue por mais uma temporada como mestre da bateria.
No Carnaval 2022, quando a agremiação abriu o Grupo Especial, o quesito conquistou três das quatro notas 10. Já em 2020, quando a escola foi vice-campeã do Grupo de Acesso 1, os integrantes do Zaca alcançaram todas as notas máximas.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, destacou a estrutura que a diretoria fornece para seu departamento e ressaltou que a comunidade está cada vez mais confiante no seu trabalho.
“A gente só deu continuidade no trabalho que tínhamos feito com o Guma Sena [mestre que se transferiu para a Mancha Verde], então dentro da comunidade foi tudo mais fácil. Em 2023 acho que nosso trabalho vai dar uma firmada. A comunidade acredita no trabalho”, relatou.
O sambista já atuou como diretor na bateria em algumas agremiações como a Acadêmicos do Tatuapé, Unidos do Peruche e X-9 Paulistana, além de ter liderado por quatro anos o ritmo do Morro da Casa Verde entre 2008 e 2011.
Presente na Tucuruvi desde 2005, Serginho confessou que sentiu uma responsabilidade maior em 2022, quando teve a missão de abrir a primeira noite de desfiles da divisão de elite do samba paulistano.
“Dois anos parado devido à pandemia, voltamos ao Grupo Especial, eu fiquei cinco anos no Grupo de Acesso 1 e agora quando vou para o Especial é diferente”, revelou.
Relação com Carlos Junior
Nesta temporada a escola presidida por Seo Jamil conta com o intérprete Carlos Junior como sua voz oficial. O sambista tornou-se a voz principal da Camisa Verde e Branco em 2000. Ele atuou pela Mancha Verde (2003) e Vai-Vai (2008 e 2009). Na Império de Casa Verde, onde se consagrou, contabiliza duas passagens (2004 – 2007 e 2010 – 2022).
Na conversa, o mestre de bateria falou como tem sido atuar ao lado do cantor, que na sua opinião, já pode ser considerado uma das maiores vozes do Carnaval.
“O Carlão é um bebezão. Chegou cheio de vícios e aqui falamos que a coisa é mais suave. Então fazemos o papel mais de irmão do que qualquer outra coisa. É um vínculo de amizade e de respeito, sei que é um grande intérprete, um dos maiores de todos os tempos, então eu que já estou na casa tenho que dar todo o respaldo para que ele chegue e fique tranquilo”, declarou.
Segunda a desfilar no sábado, 18 de fevereiro, a escola da Cantareira vai homenagear o cantor e compositor Bezerra da Silva com o enredo “Da Silva, Bezerra. A voz do Povo!”, desenvolvido pelos carnavalescos Dione Leite e Yago Duarte.
Paulo César Feital, Marcelo Casa Nossa, André Diniz, Rodrigo Minuetto, Rodolfo Minuetto, Evandro Bocão e Carlos Junior são os autores do samba-enredo.
Serginho, que assumiu em abril de 2019 a liderança dos ritmistas da Acadêmicos do Tucuruvi, segue por mais uma temporada como mestre da bateria.
No Carnaval 2022, quando a agremiação abriu o Grupo Especial, o quesito conquistou três das quatro notas 10. Já em 2020, quando a escola foi vice-campeã do Grupo de Acesso 1, os integrantes do Zaca alcançaram todas as notas máximas.
Em entrevista ao repórter Guilherme Queiroz, para o SRzd, destacou a estrutura que a diretoria fornece para seu departamento e ressaltou que a comunidade está cada vez mais confiante no seu trabalho.
“A gente só deu continuidade no trabalho que tínhamos feito com o Guma Sena [mestre que se transferiu para a Mancha Verde], então dentro da comunidade foi tudo mais fácil. Em 2023 acho que nosso trabalho vai dar uma firmada. A comunidade acredita no trabalho”, relatou.
O sambista já atuou como diretor na bateria em algumas agremiações como a Acadêmicos do Tatuapé, Unidos do Peruche e X-9 Paulistana, além de ter liderado por quatro anos o ritmo do Morro da Casa Verde entre 2008 e 2011.
Presente na Tucuruvi desde 2005, Serginho confessou que sentiu uma responsabilidade maior em 2022, quando teve a missão de abrir a primeira noite de desfiles da divisão de elite do samba paulistano.
“Dois anos parado devido à pandemia, voltamos ao Grupo Especial, eu fiquei cinco anos no Grupo de Acesso 1 e agora quando vou para o Especial é diferente”, revelou.
Relação com Carlos Junior
Nesta temporada a escola presidida por Seo Jamil conta com o intérprete Carlos Junior como sua voz oficial. O sambista tornou-se a voz principal da Camisa Verde e Branco em 2000. Ele atuou pela Mancha Verde (2003) e Vai-Vai (2008 e 2009). Na Império de Casa Verde, onde se consagrou, contabiliza duas passagens (2004 – 2007 e 2010 – 2022).
Na conversa, o mestre de bateria falou como tem sido atuar ao lado do cantor, que na sua opinião, já pode ser considerado uma das maiores vozes do Carnaval.
“O Carlão é um bebezão. Chegou cheio de vícios e aqui falamos que a coisa é mais suave. Então fazemos o papel mais de irmão do que qualquer outra coisa. É um vínculo de amizade e de respeito, sei que é um grande intérprete, um dos maiores de todos os tempos, então eu que já estou na casa tenho que dar todo o respaldo para que ele chegue e fique tranquilo”, declarou.
Segunda a desfilar no sábado, 18 de fevereiro, a escola da Cantareira vai homenagear o cantor e compositor Bezerra da Silva com o enredo “Da Silva, Bezerra. A voz do Povo!”, desenvolvido pelos carnavalescos Dione Leite e Yago Duarte.
Paulo César Feital, Marcelo Casa Nossa, André Diniz, Rodrigo Minuetto, Rodolfo Minuetto, Evandro Bocão e Carlos Junior são os autores do samba-enredo.