Sem exageros, Carnaval do Brasil vive dia histórico ao anunciar Cazuza e Milton

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Sem exageros, Carnaval do Brasil vive dia histórico ao anunciar Cazuza e Milton: Carnaval: A quinta-feira (4) foi de pura nostalgia e reconhecimento partindo de duas das mais tradicionais escolas de samba do país. Portela, a maior campeã dos desfiles cariocas, e a Mocidade Camisa Verde e Branco, um dos pilares e referências do Carnaval […]

POR Redação SRzd04/04/2024|3 min de leitura

Sem exageros, Carnaval do Brasil vive dia histórico ao anunciar Cazuza e Milton

Milton Nascimento em show. Foto: Reprodução/Twitter/Milton Nascimento/Glaucimara Castro/BS Fotografias

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Sem exageros, Carnaval do Brasil vive dia histórico ao anunciar Cazuza e Milton:

Carnaval: A quinta-feira (4) foi de pura nostalgia e reconhecimento partindo de duas das mais tradicionais escolas de samba do país.

Portela, a maior campeã dos desfiles cariocas, e a Mocidade Camisa Verde e Branco, um dos pilares e referências do Carnaval paulistano, anunciaram seus enredos para a festa popular em 2025. Milton Nascimento e Cazuza, respectivamente, estarão na Avenida.

Com o título Cantar será buscar o caminho que vai dar no sol, inspirado em trecho do clássico da MPB, Bailes da Vida, a azul e branca de Madureira comunicou que vai celebrar a vida e obra de um dos maiores poetas e artistas vivos do Brasil.

Milton postou em seu Instagram a alegria pela homenagem, que será desenvolvida pelos carnavalescos André Rodrigues e Antônio Gonzaga.

Certa vez, outra gigante das artes e unanimidade quando o assunto é intérprete feminina, Elis Regina afirmou que se Deus tivesse uma voz, ela seria como a de Milton. E Milton nunca escondeu o amor que nutria pela amiga, de quem era fã e virou um dos maiores parceiros ao longo da curta caminha da pimentinha, precocemente interrompida em 1982. Gênio na arte, exemplo na vida. Milton segue sendo um farol para as antigas gerações e uma inspiração rara para os que virão.

E se os corações ficaram repletos de alegria com Milton mais cedo, quando a noite caiu, veio o anúncio da verde e branca paulistana. A data da divulgação do tema teve um motivo especial. Se hoje estivesse vivo, o cantor e compositor completaria 66 anos. Nascido em 1958, no Rio de Janeiro, foi batizado com o nome de Agenor Miranda de Araújo Neto.

O artista deixou 126 músicas gravadas em seus oito anos de carreira, uma lista de hits e a luta de peito aberto contra o até então obscuro HIV. Cazuza foi diagnosticado com AIDS em 1987, no auge da doença em todo o mundo. Depois de pouco mais três anos de tratamento, morreu, precocemente, aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990.

Nada será como antes após esse 4 de abril de 2024, quando duas gigantes da cultura popular deram a assinatura ao cumprirem um de seus importantes papéis: exaltar e celebrar a história dos seus.

 

Sem exageros, Carnaval do Brasil vive dia histórico ao anunciar Cazuza e Milton:

Carnaval: A quinta-feira (4) foi de pura nostalgia e reconhecimento partindo de duas das mais tradicionais escolas de samba do país.

Portela, a maior campeã dos desfiles cariocas, e a Mocidade Camisa Verde e Branco, um dos pilares e referências do Carnaval paulistano, anunciaram seus enredos para a festa popular em 2025. Milton Nascimento e Cazuza, respectivamente, estarão na Avenida.

Com o título Cantar será buscar o caminho que vai dar no sol, inspirado em trecho do clássico da MPB, Bailes da Vida, a azul e branca de Madureira comunicou que vai celebrar a vida e obra de um dos maiores poetas e artistas vivos do Brasil.

Milton postou em seu Instagram a alegria pela homenagem, que será desenvolvida pelos carnavalescos André Rodrigues e Antônio Gonzaga.

Certa vez, outra gigante das artes e unanimidade quando o assunto é intérprete feminina, Elis Regina afirmou que se Deus tivesse uma voz, ela seria como a de Milton. E Milton nunca escondeu o amor que nutria pela amiga, de quem era fã e virou um dos maiores parceiros ao longo da curta caminha da pimentinha, precocemente interrompida em 1982. Gênio na arte, exemplo na vida. Milton segue sendo um farol para as antigas gerações e uma inspiração rara para os que virão.

E se os corações ficaram repletos de alegria com Milton mais cedo, quando a noite caiu, veio o anúncio da verde e branca paulistana. A data da divulgação do tema teve um motivo especial. Se hoje estivesse vivo, o cantor e compositor completaria 66 anos. Nascido em 1958, no Rio de Janeiro, foi batizado com o nome de Agenor Miranda de Araújo Neto.

O artista deixou 126 músicas gravadas em seus oito anos de carreira, uma lista de hits e a luta de peito aberto contra o até então obscuro HIV. Cazuza foi diagnosticado com AIDS em 1987, no auge da doença em todo o mundo. Depois de pouco mais três anos de tratamento, morreu, precocemente, aos 32 anos de idade, no dia 7 de julho de 1990.

Nada será como antes após esse 4 de abril de 2024, quando duas gigantes da cultura popular deram a assinatura ao cumprirem um de seus importantes papéis: exaltar e celebrar a história dos seus.

 

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