‘A Dama e o Vagabundo’: remake mantém a essência do original
A poucos dias da estreia de “Mulan” (Idem – 2020), outro remake em live-action de clássicos animados do estúdio do Mickey chama a atenção no catálogo da Disney+: “A Dama e o Vagabundo” (The Lady and the Tramp – 2019). Com direção de Charlie Bean, de “Lego Ninjago: O Filme” (The Lego Ninjago Movie – […]
POR Ana Carolina Garcia29/11/2020|3 min de leitura
A poucos dias da estreia de “Mulan” (Idem – 2020), outro remake em live-action de clássicos animados do estúdio do Mickey chama a atenção no catálogo da Disney+: “A Dama e o Vagabundo” (The Lady and the Tramp – 2019). Com direção de Charlie Bean, de “Lego Ninjago: O Filme” (The Lego Ninjago Movie – 2017), a trama mantém a essência do longa original e se adapta às novas demandas da sociedade ao inserir a necessária mensagem de respeito às diferenças, tal qual o “Dumbo” (Idem – 2019), de Tim Burton.
“A Dama e o Vagabundo” conta a história de uma cadelinha de raça, Lady (voz de Tessa Thompson), expulsa de casa durante uma viagem de seus donos. Nas ruas, completamente vulnerável, encontra Vagabundo (voz de Justin Theroux), cão malandro que atende por diversos nomes e vive fugindo da carrocinha. Juntos, enfrentam as mais variadas situações, criando uma conexão inabalável que dá origem ao amor e à paixão.
Classificado como aventura, comédia e drama, este é um filme conduzido com delicadeza por Bean, levantando a bandeira a favor dos animais e mostrando o processo de amadurecimento da protagonista que deixou de ser o centro das atenções com a chegada de um bebê. Desta forma, “A Dama e o Vagabundo” traça um paralelo com situações inúmeras vezes abordadas no cinema e na televisão, mas por humanos que se sentem rejeitados e/ou negligenciados após o nascimento do(a) irmão(ã) mais novo(a), criando situações para chamar novamente os holofotes para si.
Roteirizado por Kari Granlund e Andrew Bujalski, o longa mantém o padrão de qualidade Disney tanto na técnica empregada quanto na construção da trama, que se desenvolve sem pressa para conquistar crianças e adultos na mesma proporção, principalmente no que tange ao romance que ultrapassa barreiras sociais.
Recriando com riqueza de detalhes uma das cenas mais memoráveis da História do cinema, a do jantar à luz de velas nos fundos de uma cantina italiana, a nova versão de “A Dama e o Vagabundo” é um deleite para o espectador em busca de momentos leves e agradáveis em tempos tão conturbados. Sem dúvida alguma, mais um acerto da Disney nesta onda de remakes de clássicos de animação.
A poucos dias da estreia de “Mulan” (Idem – 2020), outro remake em live-action de clássicos animados do estúdio do Mickey chama a atenção no catálogo da Disney+: “A Dama e o Vagabundo” (The Lady and the Tramp – 2019). Com direção de Charlie Bean, de “Lego Ninjago: O Filme” (The Lego Ninjago Movie – 2017), a trama mantém a essência do longa original e se adapta às novas demandas da sociedade ao inserir a necessária mensagem de respeito às diferenças, tal qual o “Dumbo” (Idem – 2019), de Tim Burton.
“A Dama e o Vagabundo” conta a história de uma cadelinha de raça, Lady (voz de Tessa Thompson), expulsa de casa durante uma viagem de seus donos. Nas ruas, completamente vulnerável, encontra Vagabundo (voz de Justin Theroux), cão malandro que atende por diversos nomes e vive fugindo da carrocinha. Juntos, enfrentam as mais variadas situações, criando uma conexão inabalável que dá origem ao amor e à paixão.
Classificado como aventura, comédia e drama, este é um filme conduzido com delicadeza por Bean, levantando a bandeira a favor dos animais e mostrando o processo de amadurecimento da protagonista que deixou de ser o centro das atenções com a chegada de um bebê. Desta forma, “A Dama e o Vagabundo” traça um paralelo com situações inúmeras vezes abordadas no cinema e na televisão, mas por humanos que se sentem rejeitados e/ou negligenciados após o nascimento do(a) irmão(ã) mais novo(a), criando situações para chamar novamente os holofotes para si.
Roteirizado por Kari Granlund e Andrew Bujalski, o longa mantém o padrão de qualidade Disney tanto na técnica empregada quanto na construção da trama, que se desenvolve sem pressa para conquistar crianças e adultos na mesma proporção, principalmente no que tange ao romance que ultrapassa barreiras sociais.
Recriando com riqueza de detalhes uma das cenas mais memoráveis da História do cinema, a do jantar à luz de velas nos fundos de uma cantina italiana, a nova versão de “A Dama e o Vagabundo” é um deleite para o espectador em busca de momentos leves e agradáveis em tempos tão conturbados. Sem dúvida alguma, mais um acerto da Disney nesta onda de remakes de clássicos de animação.