‘A Vida em Si’: novo drama do criador de ‘This Is Us’
Criador do fenômeno “This Is Us” (Idem – desde 2016), Dan Fogelman se aventura pela segunda vez como diretor de longas-metragens com “A Vida em Si” (Life Itself – 2018). Estrelado por Oscar Isaac e Olivia Wilde, o filme não deixa espaço para humor, ao contrário da primeira experiência cinematográfica de seu realizador, “Não Olhe […]
POR Ana Carolina Garcia05/12/2018|2 min de leitura
Criador do fenômeno “This Is Us” (Idem – desde 2016), Dan Fogelman se aventura pela segunda vez como diretor de longas-metragens com “A Vida em Si” (Life Itself – 2018). Estrelado por Oscar Isaac e Olivia Wilde, o filme não deixa espaço para humor, ao contrário da primeira experiência cinematográfica de seu realizador, “Não Olhe Para Trás” (Danny Collins – 2015), drama com doses de comicidade que lhe concedem certa leveza.
Roteirizado por Fogelman, “A Vida em Si” é um melodrama pesado e difícil de digerir. Dividido em quatro capítulos, o filme começa mostrando a história do casal Will (Oscar Isaac) e Dylan (Olivia Wilde) a poucas semanas do nascimento de sua filha. Mas uma tragédia muda os rumos de ambos e afeta outras pessoas ao longo dos anos, tanto em Nova York quanto em Andaluzia (Espanha).
Com um elenco de atuações corretas cujo destaque é Antonio Banderas (Saccione), este longa tem como principal alicerce a montagem de Julie Monroe, do já citado “Não Olhe Para Trás” e “Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme” (Wall Street: Money Never Sleeps – 2010). Partindo de peças soltas de um doloroso quebra-cabeça, Monroe realiza um trabalho habilidoso, principalmente no que tange à inserção de flashbacks e conexão dos capítulos.
Apresentando problemas na maquiagem do núcleo espanhol em relação ao processo de envelhecimento dos personagens, “A Vida em Si” é uma produção que trata de temas difíceis, como dependência emocional e luto, que são explorados de diferentes maneiras. Desta forma, usa as peças do destino como fio condutor de sua trama, transmitindo a mensagem de que seguir em frente é importante para encontrar o único sentimento capaz de salvar o indivíduo do fundo do poço: o amor.
Assista ao trailer oficial legendado:
Criador do fenômeno “This Is Us” (Idem – desde 2016), Dan Fogelman se aventura pela segunda vez como diretor de longas-metragens com “A Vida em Si” (Life Itself – 2018). Estrelado por Oscar Isaac e Olivia Wilde, o filme não deixa espaço para humor, ao contrário da primeira experiência cinematográfica de seu realizador, “Não Olhe Para Trás” (Danny Collins – 2015), drama com doses de comicidade que lhe concedem certa leveza.
Roteirizado por Fogelman, “A Vida em Si” é um melodrama pesado e difícil de digerir. Dividido em quatro capítulos, o filme começa mostrando a história do casal Will (Oscar Isaac) e Dylan (Olivia Wilde) a poucas semanas do nascimento de sua filha. Mas uma tragédia muda os rumos de ambos e afeta outras pessoas ao longo dos anos, tanto em Nova York quanto em Andaluzia (Espanha).
Com um elenco de atuações corretas cujo destaque é Antonio Banderas (Saccione), este longa tem como principal alicerce a montagem de Julie Monroe, do já citado “Não Olhe Para Trás” e “Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme” (Wall Street: Money Never Sleeps – 2010). Partindo de peças soltas de um doloroso quebra-cabeça, Monroe realiza um trabalho habilidoso, principalmente no que tange à inserção de flashbacks e conexão dos capítulos.
Apresentando problemas na maquiagem do núcleo espanhol em relação ao processo de envelhecimento dos personagens, “A Vida em Si” é uma produção que trata de temas difíceis, como dependência emocional e luto, que são explorados de diferentes maneiras. Desta forma, usa as peças do destino como fio condutor de sua trama, transmitindo a mensagem de que seguir em frente é importante para encontrar o único sentimento capaz de salvar o indivíduo do fundo do poço: o amor.