Nesta terça-feira, dia 05, às 21h50, o Canal Brasil exibe “Quando a Terra Treme” (2019). Dirigido por Walter Salles, de “Central do Brasil” (1999), o curta é estrelado por Maeve Jinkings. Com roteiro de Gabriela Amaral Almeida, de “O Animal Cordial” (2018), “Quando a Terra Treme” mostra o cotidiano dos sobreviventes da tragédia que […]
POR Ana Carolina Garcia05/11/2019|1 min de leitura
“Quando a Terra Treme” é dirigido por Walter Salles (Foto: Divulgação).
Nesta terça-feira, dia 05, às 21h50, o Canal Brasil exibe “Quando a Terra Treme” (2019). Dirigido por Walter Salles, de “Central do Brasil” (1999), o curta é estrelado por Maeve Jinkings.
Com roteiro de Gabriela Amaral Almeida, de “O Animal Cordial” (2018), “Quando a Terra Treme” mostra o cotidiano dos sobreviventes da tragédia que se abateu sobre a cidade de Mariana após o rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em 05 de novembro de 2015, focando em Luciana (Jinkings), professora que precisa lidar com o trauma e o luto ao lado do filho, que ainda sonha em reencontrar o pai.
O rompimento da barragem de Fundão é um dos maiores desastres ambientais da História do Brasil, e levou a lama tóxica, composta por rejeitos da extração de minério de ferro, por 600 km, matando 19 pessoas e afetando diretamente o Rio Doce, responsável pelo abastecimento de água de 230 municípios de Minas Gerais e Espírito Santo.
Nesta terça-feira, dia 05, às 21h50, o Canal Brasil exibe “Quando a Terra Treme” (2019). Dirigido por Walter Salles, de “Central do Brasil” (1999), o curta é estrelado por Maeve Jinkings.
Com roteiro de Gabriela Amaral Almeida, de “O Animal Cordial” (2018), “Quando a Terra Treme” mostra o cotidiano dos sobreviventes da tragédia que se abateu sobre a cidade de Mariana após o rompimento da barragem de Fundão, da Samarco, em 05 de novembro de 2015, focando em Luciana (Jinkings), professora que precisa lidar com o trauma e o luto ao lado do filho, que ainda sonha em reencontrar o pai.
O rompimento da barragem de Fundão é um dos maiores desastres ambientais da História do Brasil, e levou a lama tóxica, composta por rejeitos da extração de minério de ferro, por 600 km, matando 19 pessoas e afetando diretamente o Rio Doce, responsável pelo abastecimento de água de 230 municípios de Minas Gerais e Espírito Santo.
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