‘Han Solo: Uma História Star Wars’ estreia em primeiro lugar nos EUA

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Principal estreia da semana passada, “Han Solo: Uma História Star Wars” (Solo: A Star Wars Story – 2018) faturou US$ 84,7 milhões no mercado americano, segundo o Box Office Mojo, e ocupa o primeiro lugar do ranking semanal. No entanto, o resultado ficou abaixo do esperado pela Disney e pela LucasFilm, que apostavam num lucro […]

POR Ana Carolina Garcia29/05/2018|4 min de leitura

‘Han Solo: Uma História Star Wars’ estreia em primeiro lugar nos EUA

Principal estreia da última quinta-feira, dia 24, longa decepcionou nas bilheterias (Foto: Divulgação).

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Principal estreia da semana passada, “Han Solo: Uma História Star Wars” (Solo: A Star Wars Story – 2018) faturou US$ 84,7 milhões no mercado americano, segundo o Box Office Mojo, e ocupa o primeiro lugar do ranking semanal. No entanto, o resultado ficou abaixo do esperado pela Disney e pela LucasFilm, que apostavam num lucro entre US$ 130 milhões e US$ 150 milhões até pelo feriado do Memorial Day.

 

Em termos de bilheterias mundiais, a aventura que conta a história pregressa do icônico personagem defendido por Harrison Ford na trilogia original e em “Star Wars: O Despertar da Força” (Star Wars: Episode VII – The Force Awakens – 2015) também não superou as expectativas, pois arrecadou cerca de US$ 168 milhões, ocupando a 16a posição do ranking de 2018 até o momento.

 

Considerando que o longa já estreou no mercado chinês, um dos mais lucrativos da atualidade, este é um resultado morno, sobretudo para um título que carrega a marca “Star Wars”. Na China, a arrecadação surpreendeu com apenas US$ 10,1 milhões.

 

Protagonizado, produzido e roteirizado por Ryan Reynolds, “Deadpool 2” lidera as bilheterias brasileiras (Foto: Divulgação).

 

No Brasil, “Han Solo: Uma História Star Wars” faturou US$ 1,3 milhão, cerca de R$ 4,8 milhões, mas não conseguiu tirar “Deadpool 2” (Idem – 2018) do topo. O Mercenário Tagarela da Marvel arrecadou R$ 7,7 milhões em seu segundo final de semana em cartaz e é apontado pela imprensa americana como um dos motivos para o desempenho decepcionante do spin-off de “Star Wars”, assim como “Vingadores: Guerra Infinita” (Avengers: Infinity War – 2018). O outro motivo é o curto espaço de tempo entre os lançamentos de duas produções da franquia criada por George Lucas em 1977.

 

Representando uma aposta arriscada da Disney por colocar um rosto pouco conhecido do grande público, Alden Ehrenreich, para interpretar um dos personagens mais queridos da série, “Han Solo: Uma História Star Wars” chegou aos cinemas apenas cinco meses após “Star Wars: Os Últimos Jedi” (Star Wars: Episode VIII – The Last Jedi – 2017). Com isso, há quem diga que o estúdio deveria ter esperado mais para lançar o novo longa, tal qual fizera recentemente, dando um intervalo de um ano entre as estreias de “Star Wars: O Despertar da Força”, “Rogue One: Uma História Star Wars” (Rogue One: A Star Wars Story – 2016) e “Star Wars: Os Últimos Jedi”.

 

E é aí que entra o provável “x” da questão dos executivos da Disney, atual proprietária da LucasFilm: por que esperar o período do Natal se o filme poderia entrar em cartaz no início das férias escolares, o mais lucrativo dos Estados Unidos?! Foi uma escolha calcada no sucesso da franquia, considerado, até então, inabalável. Mas, como disse a Vanity Fair, “Han Solo: Uma História Star Wars” provou que a LucasFilm não é invencível, reiterando que sua arrecadação seria mais do que satisfatória para qualquer outro filme, mas não para um derivado de “Star Wars”.

 

Além do curto intervalo entre os lançamentos de “Os Últimos Jedi” e “Han Solo” e da concorrência de “Deadpool 2” e “Vingadores: Guerra Infinita”, a Disney e a LucasFilm têm que correr contra o tempo para tentar uma bilheteria mais expressiva para a aventura de Han Solo. Isto se deve ao fato de a Universal Studios estar com uma das principais estreias de 2018 agendada para daqui a três semanas: “Jurassic World: O Reino Ameaçado” (Jurassic World: Fallen Kingdom – 2018), que entra em cartaz em 21 de junho com a promessa de repetir o sucesso de seu antecessor, “Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros” (Jurassic World – 2015), a quinta maior bilheteria da História (US$ 1,6 bilhão).

 

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Principal estreia da semana passada, “Han Solo: Uma História Star Wars” (Solo: A Star Wars Story – 2018) faturou US$ 84,7 milhões no mercado americano, segundo o Box Office Mojo, e ocupa o primeiro lugar do ranking semanal. No entanto, o resultado ficou abaixo do esperado pela Disney e pela LucasFilm, que apostavam num lucro entre US$ 130 milhões e US$ 150 milhões até pelo feriado do Memorial Day.

 

Em termos de bilheterias mundiais, a aventura que conta a história pregressa do icônico personagem defendido por Harrison Ford na trilogia original e em “Star Wars: O Despertar da Força” (Star Wars: Episode VII – The Force Awakens – 2015) também não superou as expectativas, pois arrecadou cerca de US$ 168 milhões, ocupando a 16a posição do ranking de 2018 até o momento.

 

Considerando que o longa já estreou no mercado chinês, um dos mais lucrativos da atualidade, este é um resultado morno, sobretudo para um título que carrega a marca “Star Wars”. Na China, a arrecadação surpreendeu com apenas US$ 10,1 milhões.

 

Protagonizado, produzido e roteirizado por Ryan Reynolds, “Deadpool 2” lidera as bilheterias brasileiras (Foto: Divulgação).

 

No Brasil, “Han Solo: Uma História Star Wars” faturou US$ 1,3 milhão, cerca de R$ 4,8 milhões, mas não conseguiu tirar “Deadpool 2” (Idem – 2018) do topo. O Mercenário Tagarela da Marvel arrecadou R$ 7,7 milhões em seu segundo final de semana em cartaz e é apontado pela imprensa americana como um dos motivos para o desempenho decepcionante do spin-off de “Star Wars”, assim como “Vingadores: Guerra Infinita” (Avengers: Infinity War – 2018). O outro motivo é o curto espaço de tempo entre os lançamentos de duas produções da franquia criada por George Lucas em 1977.

 

Representando uma aposta arriscada da Disney por colocar um rosto pouco conhecido do grande público, Alden Ehrenreich, para interpretar um dos personagens mais queridos da série, “Han Solo: Uma História Star Wars” chegou aos cinemas apenas cinco meses após “Star Wars: Os Últimos Jedi” (Star Wars: Episode VIII – The Last Jedi – 2017). Com isso, há quem diga que o estúdio deveria ter esperado mais para lançar o novo longa, tal qual fizera recentemente, dando um intervalo de um ano entre as estreias de “Star Wars: O Despertar da Força”, “Rogue One: Uma História Star Wars” (Rogue One: A Star Wars Story – 2016) e “Star Wars: Os Últimos Jedi”.

 

E é aí que entra o provável “x” da questão dos executivos da Disney, atual proprietária da LucasFilm: por que esperar o período do Natal se o filme poderia entrar em cartaz no início das férias escolares, o mais lucrativo dos Estados Unidos?! Foi uma escolha calcada no sucesso da franquia, considerado, até então, inabalável. Mas, como disse a Vanity Fair, “Han Solo: Uma História Star Wars” provou que a LucasFilm não é invencível, reiterando que sua arrecadação seria mais do que satisfatória para qualquer outro filme, mas não para um derivado de “Star Wars”.

 

Além do curto intervalo entre os lançamentos de “Os Últimos Jedi” e “Han Solo” e da concorrência de “Deadpool 2” e “Vingadores: Guerra Infinita”, a Disney e a LucasFilm têm que correr contra o tempo para tentar uma bilheteria mais expressiva para a aventura de Han Solo. Isto se deve ao fato de a Universal Studios estar com uma das principais estreias de 2018 agendada para daqui a três semanas: “Jurassic World: O Reino Ameaçado” (Jurassic World: Fallen Kingdom – 2018), que entra em cartaz em 21 de junho com a promessa de repetir o sucesso de seu antecessor, “Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros” (Jurassic World – 2015), a quinta maior bilheteria da História (US$ 1,6 bilhão).

 

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