‘Jungle Cruise’: dos parques da Disney para a tela grande
Não há como negar que parte considerável do lucro obtido pela Tha Walt Disney Company em bilheterias ao redor do globo, nos últimos anos, se deve aos títulos do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) e à onda de remakes em live-action de clássicos de animação, como por exemplo, “A Bela e a Fera” (Beauty and […]
POR Ana Carolina Garcia29/07/2021|3 min de leitura
Não há como negar que parte considerável do lucro obtido pela Tha Walt Disney Company em bilheterias ao redor do globo, nos últimos anos, se deve aos títulos do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) e à onda de remakes em live-action de clássicos de animação, como por exemplo, “A Bela e a Fera” (Beauty and the Beast – 2017). Contudo, a Casa do Mickey teve como mina de ouro uma franquia originada de uma das atrações mais populares de seus parques temáticos, “Piratas do Caribe” (Pirates of the Caribbean – iniciada em 2003). Nos complexos da Disney, a perfeição dos personagens chama a atenção dos visitantes durante todo o passeio de barco em cenário indoor, assim como em outra atração, que também utiliza o barco como meio de transporte e parte integrante da diversão, “Jungle Cruise”.
Inaugurada em 1955, na Disneyland, em Anaheim (Califórnia), a “Jungle Cruise” conquistou pessoas de todas as idades por proporcionar um passeio por cenários que recriam a Floresta Amazônica, a África (rios Nilo e Congo) e a Ásia (rio Mekong). Com duração aproximada de 10 minutos, a aventura pela selva “invadiu” os outros parques do grupo nas décadas seguintes, como a Disney World, onde fixou residência no Magic Kingdom, e, também, a Disney+, na série documental “Por Trás da Diversão” (Behind the Attraction – 2021), que tem como um dos produtores executivos Dwayne ‘The Rock’ Johnson, estrela do longa homônimo que chega aos cinemas e à plataforma do Mickey, no Premier Access com custo adicional, nesta sexta-feira, dia 30.
Ambientado na Amazônia, “Jungle Cruise” (Jungle Cruise – 2021) mostra a botânica Lily Houghton (Emily Blunt) obstinada em encontrar uma árvore sagrada capaz de curar qualquer doença. De posse de um antigo artefato, necessário para ter acesso tanto à árvore quanto à pétala, Lily e seu irmão, MacGregor (Jack Whitehall), desembarcam em Porto Velho, onde conhecem Frank (Dwayne ‘The Rock’ Johnson), que trabalha como guia de cruzeiros fluviais no rio Amazonas, cenário da aventura do trio.
Habituada a produzir títulos que possam ser apreciados por pessoas de todas as idades, a Disney espera arrecadar cerca de US$ 25 bilhões somente nesta sexta-feira, dia de estreia, nos cinemas americanos, segundo a Variety – a expectativa do estúdio poderá não se tornar realidade caso os números da pandemia de Covid-19 continuem a subir, impondo a volta de restrições nos Estados Unidos, pois a parcela da população que se recusou a receber a vacina (disponível em grande quantidade naquele país) está extremamente vulnerável, sobretudo devido à propagação da variante Delta, mais transmissível e responsável por grande parte dos novos casos. Com elementos suficientes para se tornar sucesso de público, o longa concede uma experiência escapista à plateia, remetendo ao cinema de fantasia e aventura produzido nos anos 1980, com capacidade de render sequências e ganhar o status de franquia. Afinal, há outras três áreas da atração original não exploradas em “Jungle Cruise”.
Não há como negar que parte considerável do lucro obtido pela Tha Walt Disney Company em bilheterias ao redor do globo, nos últimos anos, se deve aos títulos do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM) e à onda de remakes em live-action de clássicos de animação, como por exemplo, “A Bela e a Fera” (Beauty and the Beast – 2017). Contudo, a Casa do Mickey teve como mina de ouro uma franquia originada de uma das atrações mais populares de seus parques temáticos, “Piratas do Caribe” (Pirates of the Caribbean – iniciada em 2003). Nos complexos da Disney, a perfeição dos personagens chama a atenção dos visitantes durante todo o passeio de barco em cenário indoor, assim como em outra atração, que também utiliza o barco como meio de transporte e parte integrante da diversão, “Jungle Cruise”.
Inaugurada em 1955, na Disneyland, em Anaheim (Califórnia), a “Jungle Cruise” conquistou pessoas de todas as idades por proporcionar um passeio por cenários que recriam a Floresta Amazônica, a África (rios Nilo e Congo) e a Ásia (rio Mekong). Com duração aproximada de 10 minutos, a aventura pela selva “invadiu” os outros parques do grupo nas décadas seguintes, como a Disney World, onde fixou residência no Magic Kingdom, e, também, a Disney+, na série documental “Por Trás da Diversão” (Behind the Attraction – 2021), que tem como um dos produtores executivos Dwayne ‘The Rock’ Johnson, estrela do longa homônimo que chega aos cinemas e à plataforma do Mickey, no Premier Access com custo adicional, nesta sexta-feira, dia 30.
Ambientado na Amazônia, “Jungle Cruise” (Jungle Cruise – 2021) mostra a botânica Lily Houghton (Emily Blunt) obstinada em encontrar uma árvore sagrada capaz de curar qualquer doença. De posse de um antigo artefato, necessário para ter acesso tanto à árvore quanto à pétala, Lily e seu irmão, MacGregor (Jack Whitehall), desembarcam em Porto Velho, onde conhecem Frank (Dwayne ‘The Rock’ Johnson), que trabalha como guia de cruzeiros fluviais no rio Amazonas, cenário da aventura do trio.
Habituada a produzir títulos que possam ser apreciados por pessoas de todas as idades, a Disney espera arrecadar cerca de US$ 25 bilhões somente nesta sexta-feira, dia de estreia, nos cinemas americanos, segundo a Variety – a expectativa do estúdio poderá não se tornar realidade caso os números da pandemia de Covid-19 continuem a subir, impondo a volta de restrições nos Estados Unidos, pois a parcela da população que se recusou a receber a vacina (disponível em grande quantidade naquele país) está extremamente vulnerável, sobretudo devido à propagação da variante Delta, mais transmissível e responsável por grande parte dos novos casos. Com elementos suficientes para se tornar sucesso de público, o longa concede uma experiência escapista à plateia, remetendo ao cinema de fantasia e aventura produzido nos anos 1980, com capacidade de render sequências e ganhar o status de franquia. Afinal, há outras três áreas da atração original não exploradas em “Jungle Cruise”.