‘Jungle: Protegendo a Selva’: produção indiana está disponível no streaming

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Chuck Russell deu seus primeiros passos como diretor no cinema de horror, com “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors – 1987), mas o sucesso em escala global chegou de fato com a comédia “O Máskara” (The Mask – 1994), protagonizado por Jim Carrey. De […]

POR Ana Carolina Garcia14/11/2020|2 min de leitura

‘Jungle: Protegendo a Selva’: produção indiana está disponível no streaming

“Jungle: Protegendo a Selva” é dirigido por Chuck Russell e estrelado por Vidyut Jammwal (Foto: Divulgação).

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Chuck Russell deu seus primeiros passos como diretor no cinema de horror, com “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors – 1987), mas o sucesso em escala global chegou de fato com a comédia “O Máskara” (The Mask – 1994), protagonizado por Jim Carrey. De lá para cá, o cineasta apostou mais na ação, por vezes, caminhando lado a lado com a aventura, como em “O Escorpião Rei” (The Scorpion King – 2002) e “Jungle: Protegendo a Selva” (Junglee – 2019), disponível no NOW, Looke, Microsoft Play, Vivo Play, Google Play e Apple TV.

 

“Jungle: Protegendo a Selva” conta a história de Raj Nair (Vidyut Jammwal), veterinário que trabalha em Mumbai, Índia, e viaja para sua cidade natal para a cerimônia do 10o aniversário de falecimento da mãe, cujo sonho era criar um santuário para proteção e preservação de elefantes. No local, Raj precisa se reconectar às suas raízes enquanto enfrenta caçadores em busca de marfim.

 

Bebendo diretamente da fonte de telefilmes produzidos pela Disney no que tange à fórmula tradicional de sua trama, calcada em clichês de todos os tipos, desde o clima de romance entre o protagonista e sua melhor amiga de infância até a relação fraturada entre pai e filho, “Jungle: Protegendo a Selva” é tecnicamente simplório e não brinda o espectador com nenhuma atuação memorável nem com lutas coreografadas com esmero.

 

No entanto, “Jungle: Protegendo a Selva” consegue driblar os problemas devido à proposta de leveza de Russell, que prioriza a mensagem de respeito e proteção aos elefantes. Neste sentido, esta produção indiana funciona como instrumento de denúncia à ação de traficantes facilitada pela corrupção policial, que permite o massacre de elefantes na Índia para lucrar com um produto valioso no comércio clandestino. No fim das contas, este é um longa típico da “Sessão da Tarde”, oferecendo uma história que pode ser consumida por pessoas de todas as idades.

Chuck Russell deu seus primeiros passos como diretor no cinema de horror, com “A Hora do Pesadelo 3: Os Guerreiros dos Sonhos” (A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors – 1987), mas o sucesso em escala global chegou de fato com a comédia “O Máskara” (The Mask – 1994), protagonizado por Jim Carrey. De lá para cá, o cineasta apostou mais na ação, por vezes, caminhando lado a lado com a aventura, como em “O Escorpião Rei” (The Scorpion King – 2002) e “Jungle: Protegendo a Selva” (Junglee – 2019), disponível no NOW, Looke, Microsoft Play, Vivo Play, Google Play e Apple TV.

 

“Jungle: Protegendo a Selva” conta a história de Raj Nair (Vidyut Jammwal), veterinário que trabalha em Mumbai, Índia, e viaja para sua cidade natal para a cerimônia do 10o aniversário de falecimento da mãe, cujo sonho era criar um santuário para proteção e preservação de elefantes. No local, Raj precisa se reconectar às suas raízes enquanto enfrenta caçadores em busca de marfim.

 

Bebendo diretamente da fonte de telefilmes produzidos pela Disney no que tange à fórmula tradicional de sua trama, calcada em clichês de todos os tipos, desde o clima de romance entre o protagonista e sua melhor amiga de infância até a relação fraturada entre pai e filho, “Jungle: Protegendo a Selva” é tecnicamente simplório e não brinda o espectador com nenhuma atuação memorável nem com lutas coreografadas com esmero.

 

No entanto, “Jungle: Protegendo a Selva” consegue driblar os problemas devido à proposta de leveza de Russell, que prioriza a mensagem de respeito e proteção aos elefantes. Neste sentido, esta produção indiana funciona como instrumento de denúncia à ação de traficantes facilitada pela corrupção policial, que permite o massacre de elefantes na Índia para lucrar com um produto valioso no comércio clandestino. No fim das contas, este é um longa típico da “Sessão da Tarde”, oferecendo uma história que pode ser consumida por pessoas de todas as idades.

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