‘O Vigia’: filme russo está disponível em VoD no Brasil

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Lançado no mercado russo meses antes do início da pandemia do novo coronavírus, “O Vigia” (Storozh – 2019, Rússia) chegou ao Brasil em VoD prometendo conceder ao espectador uma experiência cinematográfica calcada no mistério.   Dirigido, roteirizado e protagonizado por Yuriy Bykov, o filme conta a história de Vlad (Bykov), homem que vive sozinho num […]

POR Ana Carolina Garcia25/05/2021|2 min de leitura

‘O Vigia’: filme russo está disponível em VoD no Brasil

“O Vigia” é dirigido, roteirizado e protagonizado por Yuriy Bykov (Foto: Divulgação).

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Lançado no mercado russo meses antes do início da pandemia do novo coronavírus, “O Vigia” (Storozh – 2019, Rússia) chegou ao Brasil em VoD prometendo conceder ao espectador uma experiência cinematográfica calcada no mistério.

 

Dirigido, roteirizado e protagonizado por Yuriy Bykov, o filme conta a história de Vlad (Bykov), homem que vive sozinho num sanatório abandonado. Trabalhando como vigia do local, Vlad vê sua rotina mudar da noite para o dia após a chegada de um casal que lhe pede abrigo e tem muito a esconder.

 

Yuriy Bykov e Alla Yuganova em cena de “O Vigia” (Foto: Divulgação).

 

Tentando inserir elementos utilizados por Stanley Kubrick no clássico “O Iluminado” (The Shining – 1980), Bykov conduz “O Vigia” de maneira a expor a angústia do protagonista, atormentado pelas lembranças do passado, bem como a de Vera (Alla Yuganova), mulher infeliz no casamento com Stas (Vladislav Abashin). À medida que a tensão entre o casal se evidencia e toma conta da narrativa, o espectador é apresentado à verdade gradativamente por meio de questões mais humanas dos personagens.

 

Com cerca de uma hora e meia de duração, “O Vigia” se desenvolve de maneira a conceder ao espectador a sensação constante de que algo surpreendente está para acontecer, prendendo sua atenção, mas não consegue construir a atmosfera de suspense e terror proposta por seu realizador. Ineficaz nos dois gêneros, o longa é, no fim das contas, um drama sobre a necessidade de superar traumas do passado e se livrar de algumas amarras para começar uma nova vida.

Lançado no mercado russo meses antes do início da pandemia do novo coronavírus, “O Vigia” (Storozh – 2019, Rússia) chegou ao Brasil em VoD prometendo conceder ao espectador uma experiência cinematográfica calcada no mistério.

 

Dirigido, roteirizado e protagonizado por Yuriy Bykov, o filme conta a história de Vlad (Bykov), homem que vive sozinho num sanatório abandonado. Trabalhando como vigia do local, Vlad vê sua rotina mudar da noite para o dia após a chegada de um casal que lhe pede abrigo e tem muito a esconder.

 

Yuriy Bykov e Alla Yuganova em cena de “O Vigia” (Foto: Divulgação).

 

Tentando inserir elementos utilizados por Stanley Kubrick no clássico “O Iluminado” (The Shining – 1980), Bykov conduz “O Vigia” de maneira a expor a angústia do protagonista, atormentado pelas lembranças do passado, bem como a de Vera (Alla Yuganova), mulher infeliz no casamento com Stas (Vladislav Abashin). À medida que a tensão entre o casal se evidencia e toma conta da narrativa, o espectador é apresentado à verdade gradativamente por meio de questões mais humanas dos personagens.

 

Com cerca de uma hora e meia de duração, “O Vigia” se desenvolve de maneira a conceder ao espectador a sensação constante de que algo surpreendente está para acontecer, prendendo sua atenção, mas não consegue construir a atmosfera de suspense e terror proposta por seu realizador. Ineficaz nos dois gêneros, o longa é, no fim das contas, um drama sobre a necessidade de superar traumas do passado e se livrar de algumas amarras para começar uma nova vida.

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