Nesta quarta-feira, dia 16, Pedro Vasconcelos foi confirmado na direção da cinebiografia do cartunista Maurício de Sousa, que será rodada no estado de São Paulo, capital e interior. “Ele (Maurício) se alfabetizou pelos gibis, com a ajuda da mãe, e lia tudo que chegava aqui, na época: Mandrake, Flash Gordon, Spirit, Pato Donald. Logo começou […]
POR Ana Carolina Garcia16/10/2019|2 min de leitura
Maurício de Sousa ao lado da filha, Mônica, e do diretor Pedro Vasconcelos (Foto: Divulgação – Assessoria).
Nesta quarta-feira, dia 16, Pedro Vasconcelos foi confirmado na direção da cinebiografia do cartunista Maurício de Sousa, que será rodada no estado de São Paulo, capital e interior.
“Ele (Maurício) se alfabetizou pelos gibis, com a ajuda da mãe, e lia tudo que chegava aqui, na época: Mandrake, Flash Gordon, Spirit, Pato Donald. Logo começou a rabiscar caricaturas. Aos 13, começou a vender seus desenhos, em dípticos, na barbearia do pai – que era barbeiro, mas poeta por vocação. Na escola, depois de fazer uma caricatura de um professor de matemática, foi perseguido por ele e acabou repetindo três anos seguidos”, afirma Vasconcelos, diretor de “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (2017) e “Fala Sério, Mãe” (2018), que ainda brincou: “Difícil vai ser fazer um filme só – é tanta história boa que dava para escrever uma franquia”.
Criador da “Turma da Mônica”, Maurício de Sousa terá sua trajetória mostrada na tela grande desde a infância até a fase adulta, abordando não apenas sua paixão por gibis, como também seu primeiro personagem, Bidu, criado em 1959 enquanto trabalhava como repórter policial no Jornal Folha da Manhã, hoje, Folha de S. Paulo.
Baseado na autobiografia “Maurício – A história que não está no gibi”, o longa ainda não tem previsão de lançamento.
Leia também:
– ‘Turma da Mônica – Laços’ leva dois milhões de pessoas aos cinemas
– Crítica – ‘Turma da Mônica – Laços’: resgate necessário do cinema infanto-juvenil brasileiro
– Mauricio de Sousa se emociona ao assistir o filme “Turma da Mônica: Laços”
Nesta quarta-feira, dia 16, Pedro Vasconcelos foi confirmado na direção da cinebiografia do cartunista Maurício de Sousa, que será rodada no estado de São Paulo, capital e interior.
“Ele (Maurício) se alfabetizou pelos gibis, com a ajuda da mãe, e lia tudo que chegava aqui, na época: Mandrake, Flash Gordon, Spirit, Pato Donald. Logo começou a rabiscar caricaturas. Aos 13, começou a vender seus desenhos, em dípticos, na barbearia do pai – que era barbeiro, mas poeta por vocação. Na escola, depois de fazer uma caricatura de um professor de matemática, foi perseguido por ele e acabou repetindo três anos seguidos”, afirma Vasconcelos, diretor de “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (2017) e “Fala Sério, Mãe” (2018), que ainda brincou: “Difícil vai ser fazer um filme só – é tanta história boa que dava para escrever uma franquia”.
Criador da “Turma da Mônica”, Maurício de Sousa terá sua trajetória mostrada na tela grande desde a infância até a fase adulta, abordando não apenas sua paixão por gibis, como também seu primeiro personagem, Bidu, criado em 1959 enquanto trabalhava como repórter policial no Jornal Folha da Manhã, hoje, Folha de S. Paulo.
Baseado na autobiografia “Maurício – A história que não está no gibi”, o longa ainda não tem previsão de lançamento.
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