‘Rio Mumbai’ estreia nesta quinta

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Na semana em que “Han Solo: Uma História Star Wars” (Solo: A Star Wars Story – 2018) promete ofuscar todos os outros lançamentos do circuito, pois é aguardado com uma mistura de curiosidade e desconfiança, uma produção brasileira chama a atenção não pelo resultado final, mas por sair da zona de conforto do cinema nacional, […]

POR Ana Carolina Garcia24/05/2018|2 min de leitura

‘Rio Mumbai’ estreia nesta quinta

Pedro Sodré assume as funções de codiretor, roteirista, editor e protagonista (Foto: Divulgação).

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Na semana em que “Han Solo: Uma História Star Wars” (Solo: A Star Wars Story – 2018) promete ofuscar todos os outros lançamentos do circuito, pois é aguardado com uma mistura de curiosidade e desconfiança, uma produção brasileira chama a atenção não pelo resultado final, mas por sair da zona de conforto do cinema nacional, imposta principalmente por comédias apelativas: “Rio Mumbai” (2018). Estreia de Pedro Sodré e Gabriel Mellin na direção de longas-metragens, o filme estreia simultaneamente no NOW e nas salas de exibição do Grupo Estação (Rio) e do Reserva Cultural (Niterói e São Paulo).

 

Na trama, Sodré vive Nelson, jornalista cético e desiludido que passa a viver experiências estranhas, chamando a atenção do vizinho cientista, Alberto (Bruce Gomlevsky), que tenta convencê-lo de que tais acontecimentos estão ligados a um antigo estudo sobre viagem no tempo. Em meio a isso, sua esposa, Maria (Clara Choveaux), recebe uma espécie de diário de bordo que revela uma comunicação atemporal entre eles.

 

Mesmo saindo da zona de conforto, “Rio Mumbai” não apresenta nenhum elemento inovador em sua trama, alicerçada num roteiro simples e de soluções fáceis que em nenhum momento explora a crise existencial de seu protagonista com o mínimo afinco. Contudo, consegue trabalhar satisfatoriamente as linhas temporais, costuradas com perspicácia pela montagem de Sodré, que também assina o roteiro ao lado de Mellin e Gabriel Wainer.

 

Tecnicamente irregular e com alguns errinhos de continuidade, “Rio Mumbai” tenta levar para a tela grande uma trama que ultrapassa a barreira científica para mostrar ao espectador a busca de um homem por sua essência num momento da vida em que não há mais nada a ser perdido. Mas, no fim das contas, é um filme que reflete o esforço de seus realizadores numa vertente pouco explorada pelo cinema brasileiro.

Na semana em que “Han Solo: Uma História Star Wars” (Solo: A Star Wars Story – 2018) promete ofuscar todos os outros lançamentos do circuito, pois é aguardado com uma mistura de curiosidade e desconfiança, uma produção brasileira chama a atenção não pelo resultado final, mas por sair da zona de conforto do cinema nacional, imposta principalmente por comédias apelativas: “Rio Mumbai” (2018). Estreia de Pedro Sodré e Gabriel Mellin na direção de longas-metragens, o filme estreia simultaneamente no NOW e nas salas de exibição do Grupo Estação (Rio) e do Reserva Cultural (Niterói e São Paulo).

 

Na trama, Sodré vive Nelson, jornalista cético e desiludido que passa a viver experiências estranhas, chamando a atenção do vizinho cientista, Alberto (Bruce Gomlevsky), que tenta convencê-lo de que tais acontecimentos estão ligados a um antigo estudo sobre viagem no tempo. Em meio a isso, sua esposa, Maria (Clara Choveaux), recebe uma espécie de diário de bordo que revela uma comunicação atemporal entre eles.

 

Mesmo saindo da zona de conforto, “Rio Mumbai” não apresenta nenhum elemento inovador em sua trama, alicerçada num roteiro simples e de soluções fáceis que em nenhum momento explora a crise existencial de seu protagonista com o mínimo afinco. Contudo, consegue trabalhar satisfatoriamente as linhas temporais, costuradas com perspicácia pela montagem de Sodré, que também assina o roteiro ao lado de Mellin e Gabriel Wainer.

 

Tecnicamente irregular e com alguns errinhos de continuidade, “Rio Mumbai” tenta levar para a tela grande uma trama que ultrapassa a barreira científica para mostrar ao espectador a busca de um homem por sua essência num momento da vida em que não há mais nada a ser perdido. Mas, no fim das contas, é um filme que reflete o esforço de seus realizadores numa vertente pouco explorada pelo cinema brasileiro.

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