‘Super Quem?’ parodia filmes de super-heróis

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Filmes de super-heróis têm sido imprescindíveis para Hollywood, que precisa do lucro obtido nas abastadas bilheterias para manter suas engrenagens funcionando. E tanto sucesso comercial possibilita a produção de paródias, como por exemplo, “Super Quem?” (Super-héros malgré lui – 2021, França / Bélgica), uma das estreias da próxima quinta-feira (27) nos cinemas brasileiros.   “Super […]

POR Ana Carolina Garcia25/10/2022|2 min de leitura

‘Super Quem?’ parodia filmes de super-heróis

“Super Quem?” é inspirado em personagens da DC e Marvel (Foto: Divulgação).

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“Super Quem?” é dirigido por Philippe Lacheau (Foto: Divulgação).

Filmes de super-heróis têm sido imprescindíveis para Hollywood, que precisa do lucro obtido nas abastadas bilheterias para manter suas engrenagens funcionando. E tanto sucesso comercial possibilita a produção de paródias, como por exemplo, “Super Quem?” (Super-héros malgré lui – 2021, França / Bélgica), uma das estreias da próxima quinta-feira (27) nos cinemas brasileiros.

 

“Super Quem?” conta a história de Cédric (Philippe Lacheau), homem fracassado que sonha se tornar ator famoso. Tentando a aprovação paterna, Cédric assina contrato para viver o super-herói Badman no cinema, mas sem capa e com poderes reduzidos por restrições orçamentárias. E quando um acidente lhe deixa com problemas de memória, Cédric começa a misturar realidade e ficção, causando problemas por onde passa.

 

Produzido, dirigido, roteirizado e protagonizado por Philippe Lacheau, “Super Quem?” utiliza fórmula desgastada para parodiar o lucrativo filão e fazer supostas piadas, inclusive com os nomes de Tom Cruise e Michael Jackson. Pecando pelo excesso, o longa também apresenta diversos problemas oriundos de uma trama mal desenvolvida que aposta na repetição de situações desprovidas de graça, incapaz de se sustentar na tela grande, tornando-se ainda mais problemático ao não conseguir explorar as subtramas que se propôs a contar, colocando-as como uma espécie de escada irregular para o protagonista.

 

Com um personagem inspirado na DC e tantos outros elementos referenciando a Marvel, “Super Quem?” é um filme que desperdiça sua premissa e não sabe exatamente o que quer mostrar à plateia, principalmente quando tenta passear pelo gênero policial, agravando ainda mais a situação da trama capenga.

“Super Quem?” é dirigido por Philippe Lacheau (Foto: Divulgação).

Filmes de super-heróis têm sido imprescindíveis para Hollywood, que precisa do lucro obtido nas abastadas bilheterias para manter suas engrenagens funcionando. E tanto sucesso comercial possibilita a produção de paródias, como por exemplo, “Super Quem?” (Super-héros malgré lui – 2021, França / Bélgica), uma das estreias da próxima quinta-feira (27) nos cinemas brasileiros.

 

“Super Quem?” conta a história de Cédric (Philippe Lacheau), homem fracassado que sonha se tornar ator famoso. Tentando a aprovação paterna, Cédric assina contrato para viver o super-herói Badman no cinema, mas sem capa e com poderes reduzidos por restrições orçamentárias. E quando um acidente lhe deixa com problemas de memória, Cédric começa a misturar realidade e ficção, causando problemas por onde passa.

 

Produzido, dirigido, roteirizado e protagonizado por Philippe Lacheau, “Super Quem?” utiliza fórmula desgastada para parodiar o lucrativo filão e fazer supostas piadas, inclusive com os nomes de Tom Cruise e Michael Jackson. Pecando pelo excesso, o longa também apresenta diversos problemas oriundos de uma trama mal desenvolvida que aposta na repetição de situações desprovidas de graça, incapaz de se sustentar na tela grande, tornando-se ainda mais problemático ao não conseguir explorar as subtramas que se propôs a contar, colocando-as como uma espécie de escada irregular para o protagonista.

 

Com um personagem inspirado na DC e tantos outros elementos referenciando a Marvel, “Super Quem?” é um filme que desperdiça sua premissa e não sabe exatamente o que quer mostrar à plateia, principalmente quando tenta passear pelo gênero policial, agravando ainda mais a situação da trama capenga.

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