‘Thor: Ragnarok’: ‘Fizemos desse filme algo único com sua própria história’, diz Chris Hemsworth
Há muito tempo Hollywood descobriu que investir em filmes de super-heróis era algo muito lucrativo. E, a cada ano, os estúdios apostam mais neste universo, basicamente dividido entre os personagens da DC e da Marvel. Mas, até o momento, é a Marvel a responsável pelos melhores resultados na tela grande, principalmente a parte controlada pela […]
POR Ana Carolina Garcia04/09/2017|4 min de leitura
Há muito tempo Hollywood descobriu que investir em filmes de super-heróis era algo muito lucrativo. E, a cada ano, os estúdios apostam mais neste universo, basicamente dividido entre os personagens da DC e da Marvel. Mas, até o momento, é a Marvel a responsável pelos melhores resultados na tela grande, principalmente a parte controlada pela Disney – os filmes estrelados pelos Vingadores. Por esta razão, a expectativa em torno de “Thor: Ragnarok” (Idem – 2017) é enorme.
Um dos lançamentos mais aguardados do ano, “Thor: Ragnarok” promete oferecer ao público algo bastante diferente de seu antecessor, “Thor: O Mundo Sombrio” (Thor: The Dark World – 2013). “Com uma terceira aventura de Thor, queríamos fazer algo muito, muito diferente de ‘Thor – O Mundo Sombrio’, com novos personagens, novos vilões e novas locações para essa nova aventura. Adoramos surpreender o público com a maneira como o tom de uma franquia pode mudar”, diz o produtor Kevin Feige.
Essa mudança de tom também é explicada por seu intérprete, Chris Hemsworth, que chegou a disputar o personagem com seu irmão mais novo, Liam Hemsworth, no período de audições para o primeiro filme da série. “Fizemos desse filme algo único com sua própria história. No início, encontramos Thor em uma jornada de autoconhecimento. Ele agora recusou ser rei e vive na Terra. Mas ele não é da Terra, então não se adapta bem lá. Assim, parte em busca de respostas. Em seu caminho, ele descobre todos os tipos de caos por todos os reinos”, explica Hemsworth.
Se as audiências não interferiram na relação entre os irmãos Hemsworth, na tela, o mais velho precisa lidar com a relação conflituosa dos irmãos Thor e Loki (Tom Hiddleston), que sempre almejou o trono de Asgard. Ao contrário da maioria dos vilões, Loki conquistou a simpatia do público e é um dos personagens mais queridos do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM), o que deixa Hiddleston com uma responsabilidade a mais. “Tenho de honrar minha responsabilidade com o personagem, honrar a afeição que o público tem por ele. Para ser tão imprevisível, complexo e carismático, instável e malicioso, arrogante e prejudicado, todas as coisas que Loki é, e tentar levá-lo a outro patamar. O próximo capítulo da jornada de Loki faz jus aquilo que veio antes, mas também pode ser surpreendente para o público em relação aquilo que eles esperam que venha a seguir”, afirma o ator.
“Thor: Ragnarok” também marca a estreia da primeira vilã feminina no UCM, que é interpretada por uma das atrizes mais aclamadas do cinema mundial, Cate Blanchett. Vencedora de duas estatuetas do Oscar, melhor atriz por “Blue Jasmine” (Idem – 2013) e atriz coadjuvante por “O Aviador” (The Aviator – 2004), Blanchett vive Hela, a Deusa da Morte, inimiga de Thor. “Ela não é apenas sinistra. Há um pouco de malícia e jovialidade nela. E, sob a tutela de Taika, isso veio à tona. Espero que o público tenha muitas surpresas com ela”, diz a atriz.
“Ela vai destruir a noção que você tem do vilão típico. Ela não é somente linda e mais todas as coisas que você espera de uma vilã feminina. Ela é sexy, engraçada e deslumbrante e seu visual é incrível. Mas ela também é imperfeita e atormentada. Ela tem muito mais coisas acontecendo do que alguns dos vilões mais típicos que você vê nesse tipo de filme. Ela não está apenas interessada em controlar o mundo ou ser dona do universo. Ela quer algo que acredito que muitas pessoas conseguem se identificar”, conta o diretor Taika Waititi.
“Thor: Ragnarok” tem lançamento previsto para 26 de outubro nos cinemas brasileiros.
Assista ao trailer oficial:
Há muito tempo Hollywood descobriu que investir em filmes de super-heróis era algo muito lucrativo. E, a cada ano, os estúdios apostam mais neste universo, basicamente dividido entre os personagens da DC e da Marvel. Mas, até o momento, é a Marvel a responsável pelos melhores resultados na tela grande, principalmente a parte controlada pela Disney – os filmes estrelados pelos Vingadores. Por esta razão, a expectativa em torno de “Thor: Ragnarok” (Idem – 2017) é enorme.
Um dos lançamentos mais aguardados do ano, “Thor: Ragnarok” promete oferecer ao público algo bastante diferente de seu antecessor, “Thor: O Mundo Sombrio” (Thor: The Dark World – 2013). “Com uma terceira aventura de Thor, queríamos fazer algo muito, muito diferente de ‘Thor – O Mundo Sombrio’, com novos personagens, novos vilões e novas locações para essa nova aventura. Adoramos surpreender o público com a maneira como o tom de uma franquia pode mudar”, diz o produtor Kevin Feige.
Essa mudança de tom também é explicada por seu intérprete, Chris Hemsworth, que chegou a disputar o personagem com seu irmão mais novo, Liam Hemsworth, no período de audições para o primeiro filme da série. “Fizemos desse filme algo único com sua própria história. No início, encontramos Thor em uma jornada de autoconhecimento. Ele agora recusou ser rei e vive na Terra. Mas ele não é da Terra, então não se adapta bem lá. Assim, parte em busca de respostas. Em seu caminho, ele descobre todos os tipos de caos por todos os reinos”, explica Hemsworth.
Se as audiências não interferiram na relação entre os irmãos Hemsworth, na tela, o mais velho precisa lidar com a relação conflituosa dos irmãos Thor e Loki (Tom Hiddleston), que sempre almejou o trono de Asgard. Ao contrário da maioria dos vilões, Loki conquistou a simpatia do público e é um dos personagens mais queridos do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM), o que deixa Hiddleston com uma responsabilidade a mais. “Tenho de honrar minha responsabilidade com o personagem, honrar a afeição que o público tem por ele. Para ser tão imprevisível, complexo e carismático, instável e malicioso, arrogante e prejudicado, todas as coisas que Loki é, e tentar levá-lo a outro patamar. O próximo capítulo da jornada de Loki faz jus aquilo que veio antes, mas também pode ser surpreendente para o público em relação aquilo que eles esperam que venha a seguir”, afirma o ator.
“Thor: Ragnarok” também marca a estreia da primeira vilã feminina no UCM, que é interpretada por uma das atrizes mais aclamadas do cinema mundial, Cate Blanchett. Vencedora de duas estatuetas do Oscar, melhor atriz por “Blue Jasmine” (Idem – 2013) e atriz coadjuvante por “O Aviador” (The Aviator – 2004), Blanchett vive Hela, a Deusa da Morte, inimiga de Thor. “Ela não é apenas sinistra. Há um pouco de malícia e jovialidade nela. E, sob a tutela de Taika, isso veio à tona. Espero que o público tenha muitas surpresas com ela”, diz a atriz.
“Ela vai destruir a noção que você tem do vilão típico. Ela não é somente linda e mais todas as coisas que você espera de uma vilã feminina. Ela é sexy, engraçada e deslumbrante e seu visual é incrível. Mas ela também é imperfeita e atormentada. Ela tem muito mais coisas acontecendo do que alguns dos vilões mais típicos que você vê nesse tipo de filme. Ela não está apenas interessada em controlar o mundo ou ser dona do universo. Ela quer algo que acredito que muitas pessoas conseguem se identificar”, conta o diretor Taika Waititi.
“Thor: Ragnarok” tem lançamento previsto para 26 de outubro nos cinemas brasileiros.