Universidade da Califórnia autoriza digitalização de todo o seu acervo.
POR Redação SRzd10/08/2006|2 min de leitura
Universidade da Califórnia autoriza digitalização de todo o seu acervo.
POR Redação SRzd10/08/2006|2 min de leitura
O Google anunciou um reforço de peso para seu projeto de uma biblioteca virtual: a autorização para digitalizar o acervo de cerca de 34 milhões de títulos da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
Representantes do Google afirmaram que devem escanear “vários milhões”, mas não todos os livros do acervo da universidade americana.
O projeto deve ser concluído em um ano e meio e já conta com a participação de outras instituições renomadas, como as universidades de Oxford, na Grã-Bretanha; Harvard, Stanford e Michigan, nos Estados Unidos, e a Biblioteca Pública de Nova York.
O Google ainda negocia com o Congresso americano para conseguir a liberação dos volumes da biblioteca da instituição para o projeto.
A idéia, entretanto, enfrenta muita resistência entre as editoras, que argumentam na Justiça ser ilegal arquivar versões digitais de livros, sem garantir os direitos de copyright das obras.
O temor das empresas é que o impulso dado pelo Google na digitalização de livros acabe provocando um efeito semelhante ao que o Napster teve na música, e atrapalhe a venda de livros impressos.
A empresa americana, no entanto, alega que vai criar uma espécie de cartão para biblioteca eletrônico para as obras que estão sob proteção de copyright.
Com isso, os internautas só teriam direito a ler trechos dos livros com copyright. Já os textos de livros que não têm proteção do copyright seriam oferecidos na íntegra pela bilblioteca virtual.
Concorrentes do Google, o Yahoo e a Microsoft também estão preparando uma espécie de biblioteca virtual na rede mundial de computadores. A diferença é que a proposta da Open Content Alliance é digitalizar apenas livros de domínio público.
Desde o ano passado, o serviço de busca do Google para livros já funciona em caráter experimental, limitado a livros de literatura e história americana do século XIX.
O Google anunciou um reforço de peso para seu projeto de uma biblioteca virtual: a autorização para digitalizar o acervo de cerca de 34 milhões de títulos da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.
Representantes do Google afirmaram que devem escanear “vários milhões”, mas não todos os livros do acervo da universidade americana.
O projeto deve ser concluído em um ano e meio e já conta com a participação de outras instituições renomadas, como as universidades de Oxford, na Grã-Bretanha; Harvard, Stanford e Michigan, nos Estados Unidos, e a Biblioteca Pública de Nova York.
O Google ainda negocia com o Congresso americano para conseguir a liberação dos volumes da biblioteca da instituição para o projeto.
A idéia, entretanto, enfrenta muita resistência entre as editoras, que argumentam na Justiça ser ilegal arquivar versões digitais de livros, sem garantir os direitos de copyright das obras.
O temor das empresas é que o impulso dado pelo Google na digitalização de livros acabe provocando um efeito semelhante ao que o Napster teve na música, e atrapalhe a venda de livros impressos.
A empresa americana, no entanto, alega que vai criar uma espécie de cartão para biblioteca eletrônico para as obras que estão sob proteção de copyright.
Com isso, os internautas só teriam direito a ler trechos dos livros com copyright. Já os textos de livros que não têm proteção do copyright seriam oferecidos na íntegra pela bilblioteca virtual.
Concorrentes do Google, o Yahoo e a Microsoft também estão preparando uma espécie de biblioteca virtual na rede mundial de computadores. A diferença é que a proposta da Open Content Alliance é digitalizar apenas livros de domínio público.
Desde o ano passado, o serviço de busca do Google para livros já funciona em caráter experimental, limitado a livros de literatura e história americana do século XIX.
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