Briga começou nas eleições e irmãos Gagliasso não se falam há três anos

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Em entrevista ao programa “Resenha Proibidona”, apresentado por Leo Dias e Dede Galvão, exibido nesta sexta-feira (19), Thiago Gagliasso contou como é, ou não é, sua relação com o irmão Bruno Gagliasso. Nas eleições presidenciais de 2018 eles tiveram divergências políticas, o que motivou a briga: “Eu realmente não falo com meu irmão. Tomou uma proporção […]

POR Redação SRzd20/03/2021|2 min de leitura

Briga começou nas eleições e irmãos Gagliasso não se falam há três anos

Irmãos Gagliasso. Foto: Reprodução do Instagram

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Em entrevista ao programa “Resenha Proibidona”, apresentado por Leo Dias e Dede Galvão, exibido nesta sexta-feira (19), Thiago Gagliasso contou como é, ou não é, sua relação com o irmão Bruno Gagliasso.

Nas eleições presidenciais de 2018 eles tiveram divergências políticas, o que motivou a briga: “Eu realmente não falo com meu irmão. Tomou uma proporção que não deveria ter tomado. Nossa briga foi em outubro nas eleições. Eu juro pelo meu filho: em nenhum momento eu fui atacar o meu irmão. Mas depois eu perdi a linha e postei a minha cunhada e foi uma uma confusão na época”, lembrou.

“Depois disso veio a pandemia e faz três anos que não falo com eles. Por mais que a gente se perdoe, se fizermos as pazes hoje, a nossa afinidade não vai bater. Pelo pouco que eu vejo, está uma ‘lacração’. Só que não faço nem questão de me aproximar, sendo bem sincero”, concluiu.

+ Leia mais:

+ Bruno Gagliasso fala de sua suposta homossexualidade e ‘Surubão em Noronha’

Em entrevista ao programa “Resenha Proibidona”, apresentado por Leo Dias e Dede Galvão, exibido nesta sexta-feira (19), Thiago Gagliasso contou como é, ou não é, sua relação com o irmão Bruno Gagliasso.

Nas eleições presidenciais de 2018 eles tiveram divergências políticas, o que motivou a briga: “Eu realmente não falo com meu irmão. Tomou uma proporção que não deveria ter tomado. Nossa briga foi em outubro nas eleições. Eu juro pelo meu filho: em nenhum momento eu fui atacar o meu irmão. Mas depois eu perdi a linha e postei a minha cunhada e foi uma uma confusão na época”, lembrou.

“Depois disso veio a pandemia e faz três anos que não falo com eles. Por mais que a gente se perdoe, se fizermos as pazes hoje, a nossa afinidade não vai bater. Pelo pouco que eu vejo, está uma ‘lacração’. Só que não faço nem questão de me aproximar, sendo bem sincero”, concluiu.

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