Polêmica. Bruno Gagliasso se pronunciou em defesa de seu nome após ser acusado de não pagar a comissão de R$ 3 milhões a um corretor de imóveis. O ator foi notificado extrajudicialmente por Marco Antônio Pinheiro, que alegou ter intermediado a venda da mansão de Gagliasso no Itanhangá, Rio de Janeiro, mas não ter recebido o pagamento acordado pela transação.
Em nota enviada à imprensa, por meio de seus advogados, Gagliasso classificou as acusações como inverídicas, infundadas e irresponsáveis, e prometeu entrar com uma ação judicial contra o corretor. “As acusações são difamatórias, e seu autor responderá criminal e civilmente pelas inverdades, além de uma representação ética perante o Conselho Regional de Corretores de Imóveis”, diz a nota assinada pelos advogados Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima.
A defesa do ator esclareceu que a venda do imóvel foi intermediada por outro corretor, após negociações iniciais com Pinheiro não se concretizarem. “O valor inicial da comissão foi pago conforme o contrato”, informaram os advogados. Para garantir a transparência, Gagliasso também se comprometeu a depositar o valor da comissão em juízo, para que o Poder Judiciário decida sobre a questão de forma imparcial.
A assessoria do corretor Marco Antônio Pinheiro afirma ter provas de que ele foi responsável por captar os interessados na mansão de Bruno Gagliasso, incluindo o jogador Paolo Guerrero. Segundo a defesa, após Guerrero desistir da compra, a casa foi vendida por outra imobiliária, o que gerou o conflito. O advogado de Pinheiro busca resolver a situação amigavelmente, mas adiantou que, se necessário, recorrerá à Justiça para buscar reparação.