‘Chorei por oito meses’, relembra Dani Suzuki sobre fim do casamento

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Bastidores. A atriz e apresentadora Dani Suzuki foi entrevistada por Mariana Goldfarb, no podcast “C/Alma”, e falou sobre seu trabalho e relembrou o fim do casamento com Fábio Novaes. Ela revelou o quanto foi difícil o processo de separação do pai do seu filho Kauai, atualmente com 12 anos. “Foi muito duro, mais difícil para […]

POR Redação SRzd30/10/2023|3 min de leitura

‘Chorei por oito meses’, relembra Dani Suzuki sobre fim do casamento

Dani Suzuki. Crédito: Reprodução de vídeo

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Bastidores. A atriz e apresentadora Dani Suzuki foi entrevistada por Mariana Goldfarb, no podcast “C/Alma”, e falou sobre seu trabalho e relembrou o fim do casamento com Fábio Novaes. Ela revelou o quanto foi difícil o processo de separação do pai do seu filho Kauai, atualmente com 12 anos.

“Foi muito duro, mais difícil para mim o fim do meu casamento do que perder alguém que morreu, alguém querido. Nem eu entendi porque para mim tinha sido um luto tão grande quando separei. Achava que a minha tristeza era pelo fim do casamento, relacionada ao que sentia por ele, mas não. Toda a minha separação, depois fui entender, que a minha dor e o meu luto eram por estar perdendo a família”, contou.

Dani deu detalhes a respeito da relação com seu ex, o empresário com quem foi casada entre 2011 e 2013.

“Tive pais separados. Falava: ‘Quero um dia construir a minha família’. Então, quando casei, foi tudo muito rápido. No primeiro mês de namoro ele me pediu em casamento. Aceitei, estava na idade boa, com estabilidade financeira. No segundo mês já estava grávida. Acho que era muito imatura para lidar com certas coisas”, disse.

‘Chorando até 6h da manhã’

“Quando não estava bom para mim, eu queria que a outra pessoa amadurecesse, entendesse e mudasse. E aí tive que entender onde errei nos meus 50%, porque nós somos 50 e 50, a gente errou também. Então, para mim, o meu crescimento foi entender o que fiz de errado, o que ele fez. Mas chorei por oito meses. Estava amamentando na época, amamentei o Kauai até os 2 anos. Acordava às 2h da manhã, sentava na cama e chorava de soluçar, ficava chorando até 6h da manhã”, declarou Suzuki.

Sobre seu trabalho, a apresentadora falou do período que morou com índios, esquimós, bruxas e tantos povos diversos.

“Eu sempre gostei de estudar o comportamento humano, há muitos anos tive esse programa “Tribos”, no Multishow. Foi uma virada muito importante na minha vida, porque depois de eu ter entrevistado mais de 150 tribos urbanas, eu fui para um outro programa, que era o ‘Pé no chão’, eu morando com as tribos. Eu morei com os índios do Alto Xingu, com os esquimós no Alasca, com as bruxas, com pessoal do Santo Daime, com as gueixas no Japão. Foram tantos povos diversos”, detalhou Dani.

Bastidores. A atriz e apresentadora Dani Suzuki foi entrevistada por Mariana Goldfarb, no podcast “C/Alma”, e falou sobre seu trabalho e relembrou o fim do casamento com Fábio Novaes. Ela revelou o quanto foi difícil o processo de separação do pai do seu filho Kauai, atualmente com 12 anos.

“Foi muito duro, mais difícil para mim o fim do meu casamento do que perder alguém que morreu, alguém querido. Nem eu entendi porque para mim tinha sido um luto tão grande quando separei. Achava que a minha tristeza era pelo fim do casamento, relacionada ao que sentia por ele, mas não. Toda a minha separação, depois fui entender, que a minha dor e o meu luto eram por estar perdendo a família”, contou.

Dani deu detalhes a respeito da relação com seu ex, o empresário com quem foi casada entre 2011 e 2013.

“Tive pais separados. Falava: ‘Quero um dia construir a minha família’. Então, quando casei, foi tudo muito rápido. No primeiro mês de namoro ele me pediu em casamento. Aceitei, estava na idade boa, com estabilidade financeira. No segundo mês já estava grávida. Acho que era muito imatura para lidar com certas coisas”, disse.

‘Chorando até 6h da manhã’

“Quando não estava bom para mim, eu queria que a outra pessoa amadurecesse, entendesse e mudasse. E aí tive que entender onde errei nos meus 50%, porque nós somos 50 e 50, a gente errou também. Então, para mim, o meu crescimento foi entender o que fiz de errado, o que ele fez. Mas chorei por oito meses. Estava amamentando na época, amamentei o Kauai até os 2 anos. Acordava às 2h da manhã, sentava na cama e chorava de soluçar, ficava chorando até 6h da manhã”, declarou Suzuki.

Sobre seu trabalho, a apresentadora falou do período que morou com índios, esquimós, bruxas e tantos povos diversos.

“Eu sempre gostei de estudar o comportamento humano, há muitos anos tive esse programa “Tribos”, no Multishow. Foi uma virada muito importante na minha vida, porque depois de eu ter entrevistado mais de 150 tribos urbanas, eu fui para um outro programa, que era o ‘Pé no chão’, eu morando com as tribos. Eu morei com os índios do Alto Xingu, com os esquimós no Alasca, com as bruxas, com pessoal do Santo Daime, com as gueixas no Japão. Foram tantos povos diversos”, detalhou Dani.

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